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Rua Artur Alvim, 348 - Vila Santa Teresa (Zona Leste)EXCELENTE OPORTUNIDADE: SAIA DO ALUGUEL APARTAMENTO NOVO EXCELENTE COM 2 DORMITÓRIOS,1 BANHEIRO, SALA, COZINHA, LAVANDERIA, Á 5 MIN DA ESTAÇÃO DE METRÔ ARTUR ALVIM. Este apartamento à venda na Vila Santa Teresa, em São Paulo, é uma ótima oportunidade para quem busca um imóvel confortável e bem localizado. Com 40 m² de área total e útil, este apartamento padrão possui 2 quartos e 1 sala, estando desocupado e pronto para receber novos moradores. Localizado no EDIFÍCIO ARTUR ALVIN, o apartamento conta com uma cozinha, lavanderia e aquecimento elétrico, além de piso em porcelanato. A unidade encontra-se disponível para venda por R$ 199.000, um valor atrativo para a região e as características do imóvel. As comodidades do apartamento incluem uma sala ampla e arejada, além de uma cozinha funcional e prática. O imóvel, apesar de não ser mobiliado, possui excelente potencial para ser personalizado de acordo com as preferências do novo proprietário. Não perca a oportunidade de conhecer este apartamento em uma das melhores regiões da Zona Leste de São Paulo. Agende uma visita e descubra todas as vantagens deste imóvel que pode ser seu novo lar.São Paulo - SPEXCELENTE OPORTUNIDADE: SAIA DO ALUGUEL APARTAMENTO NOVO EXCELENTE COM 2 DORMITÓRIOS,1 BANHEIRO, SALA, COZINHA, LAVANDERIA, Á 5 MIN DA ESTAÇÃO DE METRÔ ARTUR ALVIM. Este apartamento à venda na Vila Santa Teresa, em São Paulo, é uma ótima oportunidade para quem busca um imóvel confortável e bem localizado. Com 40 m² de área total e útil, este apartamento padrão possui 2 quartos e 1 sala, estando desocupado e pronto para receber novos moradores. Localizado no EDIFÍCIO ARTUR ALVIN, o apartamento conta com uma cozinha, lavanderia e aquecimento elétrico, além de piso em porcelanato. A unidade encontra-se disponível para venda por R$ 199.000, um valor atrativo para a região e as características do imóvel. As comodidades do apartamento incluem uma sala ampla e arejada, além de uma cozinha funcional e prática. O imóvel, apesar de não ser mobiliado, possui excelente potencial para ser personalizado de acordo com as preferências do novo proprietário. Não perca a oportunidade de conhecer este apartamento em uma das melhores regiões da Zona Leste de São Paulo. Agende uma visita e descubra todas as vantagens deste imóvel que pode ser seu novo lar.
Rua Artur Alvim, 348 - Vila Santa Teresa (Zona Leste)Apartamento à venda, Artur Alvim, São Paulo, SP, 1 torre, 4 pavimentos, 5 unidades por andar, 2 dormitórios, 1 banheiro, sacada, sem vaga de garagem, temos unidades de 33 a 40M2, valores de 209 a 239mil, Imóvel está dentro do programa minha casa, minha vida, financiamento por todos os bancos, inclusive Caixa Econômica Federal, aceito seu FGTS ou veículo como parte da entrada. Ótima localização próximo do comercio local, padarias, supermercados, farmácias, escolas e universidades, fácil acesso ao transporte público inclusive metrô Arthur Alvin A Estação Artur Alvim do Metrô foi inaugurada em 17 de setembro de 1988, junto com a Estação Patriarca. Além da arquitetura similar, elas tinham em comum à época o fato de ter como vizinhas estações homônimas, pertencentes ao Ramal Leste da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), a atual Linha 11-Coral da CPTM. Era por essas duas estações que passavam “os antiquados trens comuns que fazem a ligação entre o centro da cidade e a região leste da Grande São Paulo”, em definição do jornal Folha de S. Paulo à época. Para a CBTU, nada mudou, nem a qualidade do (mau) serviço fornecido. Nunca houve integração gratuita entre os trens de subúrbio e o Metrô nessas estações. Em Artur Alvim, as estações passaram a ser integradas três meses após a inauguração da parada do Metrô, mas era necessário o pagamento de nova passagem. A inauguração dos vizinhos modernos determinou que as antiquadas estações erguidas nos anos 1940. Depois que a CPTM assumiu as linhas da CBTU, incluindo o Ramal Leste, os planos da empresa eram criar o chamado Expresso Leste, que correria pelo Ramal Leste, que passou a ser batizado de Linha E-Laranja e, desde o primeiro semestre de 2008, Linha 11-Coral. O Expresso Leste, que teve investimentos de 753 milhões de reais, acabaria com várias estações no percurso entre as estações da Luz e Guaianases, para oferecer uma opção ao moradores da Zona Leste que dependiam de um Metrô superlotado. Em 26 de maio de 2000, o trem parou pela última vez nas estações Engenheiro Gualberto, Carlos de Campos, Vila Matilde, Patriarca, Artur Alvim, Itaquera, Quinze de Novembro e Guaianazes — em Clemente Falcão, o trem já não parava desde 1981. A Estação Artur Alvim, outrora conhecida como Oitava Parada, saiu de cena. Com o Metrô ao lado e a possibilidade de oferecer naquela linha um serviço mais rápido, talvez tenha sido a melhor solução. Pelo serviço precário que lá foi oferecido ao longo de praticamente toda a sua vida, deixou poucas saudades, mas, sem a menor dúvida, ficou na lembrança dos que testemunharam um dos piores acidentes na história da rede ferroviária paulista. Por volta das 8h50 de 23 de agosto de 1977, a composição de prefixo SW-3 chegava à Estação Artur Alvim carregando duas mil pessoas rumo à Estação Roosevelt, no Brás, à época o final da linha. Mas, por ser um trem expresso, ele não pararia ali e seguiria pela passagem de nível que existia logo após a estação. Naquele mesmo instante, o ônibus de placas HW 6824, da Auto Viação São José, atravessava a passagem de nível. “Quando vi o ônibus entrar na contramão da pista da passagem de nível, em relativa velocidade, percebi que iria bater”, disse o maquinista da Rede Ferroviária Federal (RFFSA) em depoimento dois dias depois do acidente. “Acionei o sistema de freios elétricos da composição, mas não houve tempo para evitar o acidente.” A RFFSA divulgou, naquela tarde, um comunicado em que lamentava as dezoito mortes (que seriam 21 mais tarde) e os 22 feridos e culpava o motorista do ônibus, àquela altura em estado grave no hospital. Ele teria ignorado “avisos acústicos e luminosos existentes na passagem de nível”, adentrando “imprudentemente o leito ferroviário”. Entretanto, existia a possibilidade de, por haver um trem parado na plataforma sentido Estudantes da Estação Artur Alvim, o alarme sonoro ter parado. Como o sinal luminoso é prejudicado pelos raios de sol matutinos, talvez a explicação para o acidente estivesse aí. Outra hipótese é de que o motorista teria imaginado que o trem pararia em Artur Alvim, e ele teria tempo para passar. Também não consegui descobrir como foi fechado o inquérito. Duas semanas após o acidente, moradores da região reuniram mais de 31 mil assinaturas em um abaixo-assinado pedindo a instalação de uma cancela na passagem de nível e ameaçaram até sentar-se nos trilhos, para forçar uma solução para aquele problema. Hoje, há uma passagem subterrânea ligando a Avenida Águia de Haia à Rua Dr. Luís Aires. Além desse e de outros acidentes menores, a Estação Artur Alvim também foi palco de revoltas populares contra o péssimo serviço que era oferecido pela RFFSA, como em 6 de fevereiro de 1981, quando mais de cinco mil pessoas apedrejaram um trem que quebrara ali, impedindo a passagem de outras composições. Em seguida, a multidão depredou as instalações da estação. Enquanto isso, na Estação Vila Matilde, havia desdobramentos: passageiros irritados com o atraso causado pelos incidentes em Artur Alvim incendiaram a estação e os trens lá parados. Para conter todos os enfurecidos populares, a polícia usou bombas de gás lacrimogêneo, e a violência da repressão policial teve até tiros, disparados nas dependências da Estação Artur Alvim. No fim das contas, houve 38 feridos e cinco a oito composições queimadas — a RFFSA não forneceu o número correto. Vila Matilde sofreu mais danos. Sem bilheterias, por alguns dias,os passageiros que por lá embarcavam faziam-no gratuitamente, ao contrário de Artur Alvim, cujos guichês não foram afetados. A antiga estação segue visível, tanto para os usuários do Expresso Leste como para quem está na plataforma sentido Barra Funda da estação do Metrô. A partir desta, inclusive, é possível ver na plataforma desativada uma antiga placa, na foto que abre este texto. Nessa placa, lê-se “Eng. Artur Alvim”, além das indicações dos destinos para ambos os lados, São Paulo (no caso, Roosevelt) e Rio de Janeiro (Central do Brasil), que dão uma ideia de há quanto tempo essa placa está aí. A grande parte vermelha da foto é parte da sinalização do Metrô. Em setembro de 2004, foi divulgado que a CPTM tinha planos de alugar a estação para pequenos comércios, assim como outras das estações desativadas em maio de 2000. O projeto nunca foi para a frente, e Artur Alvim segue abandonada. A seguir, apresento algumas fotos que bati em uma visita à estação, em maio de 2011. Antigo acesso à Estação Artur Alvim Antigo acesso à Estação Artur Alvim As duas estações Artur Alvim, lado a lado As duas estações Artur Alvim, lado a lado Portões giratórios da antiga Estação Artur Alvim Portões giratórios da antiga Estação Artur Alvim Portões enferrujados na Estação Artur Alvim Portões enferrujados na Estação Artur Alvim Prédio da antiga Estação Artur Alvim Prédio da antiga Estação Artur Alvim Trem passa pelas plataformas da antiga Estação Artur Alvim Trem passa pelas plataformas da antiga Estação Artur Alvim Quem sai das catracas do Metrô e segue à esquerda, rumo ao terminal de ônibus, passa pelo acesso à estação antiga, hoje fechado por correntes de plástico, com um papel colado a uma coluna com fita crepe estabelecendo que apenas “pessoas autorizadas” podem entrar ali. Na primeira foto acima, a estação de Metrô está à esquerda. É possível ver ao centro as coberturas das plataformas. O que antes era o acesso da estação ao terminal de ônibus hoje virou um estacionamento, com carros parados em frente até mesmo aos antigos portões giratórios de ferro, que ainda são vistos em diversas outras estações da CPTM. Hoje ficam travados para impedir a entrada, e a ferrugem já toma conta das partes mais expostas às intempéries. Quem olhar de relance de dentro do trem pode ter a impressão de que ele deixou de parar em uma estação quando passa por Artur Alvim. Na última vez que um trem parou nessa estação, a composição não era tão moderna quanto a da última foto.São Paulo - SPApartamento à venda, Artur Alvim, São Paulo, SP, 1 torre, 4 pavimentos, 5 unidades por andar, 2 dormitórios, 1 banheiro, sacada, sem vaga de garagem, temos unidades de 33 a 40M2, valores de 209 a 239mil, Imóvel está dentro do programa minha casa, minha vida, financiamento por todos os bancos, inclusive Caixa Econômica Federal, aceito seu FGTS ou veículo como parte da entrada. Ótima localização próximo do comercio local, padarias, supermercados, farmácias, escolas e universidades, fácil acesso ao transporte público inclusive metrô Arthur Alvin A Estação Artur Alvim do Metrô foi inaugurada em 17 de setembro de 1988, junto com a Estação Patriarca. Além da arquitetura similar, elas tinham em comum à época o fato de ter como vizinhas estações homônimas, pertencentes ao Ramal Leste da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), a atual Linha 11-Coral da CPTM. Era por essas duas estações que passavam “os antiquados trens comuns que fazem a ligação entre o centro da cidade e a região leste da Grande São Paulo”, em definição do jornal Folha de S. Paulo à época. Para a CBTU, nada mudou, nem a qualidade do (mau) serviço fornecido. Nunca houve integração gratuita entre os trens de subúrbio e o Metrô nessas estações. Em Artur Alvim, as estações passaram a ser integradas três meses após a inauguração da parada do Metrô, mas era necessário o pagamento de nova passagem. A inauguração dos vizinhos modernos determinou que as antiquadas estações erguidas nos anos 1940. Depois que a CPTM assumiu as linhas da CBTU, incluindo o Ramal Leste, os planos da empresa eram criar o chamado Expresso Leste, que correria pelo Ramal Leste, que passou a ser batizado de Linha E-Laranja e, desde o primeiro semestre de 2008, Linha 11-Coral. O Expresso Leste, que teve investimentos de 753 milhões de reais, acabaria com várias estações no percurso entre as estações da Luz e Guaianases, para oferecer uma opção ao moradores da Zona Leste que dependiam de um Metrô superlotado. Em 26 de maio de 2000, o trem parou pela última vez nas estações Engenheiro Gualberto, Carlos de Campos, Vila Matilde, Patriarca, Artur Alvim, Itaquera, Quinze de Novembro e Guaianazes — em Clemente Falcão, o trem já não parava desde 1981. A Estação Artur Alvim, outrora conhecida como Oitava Parada, saiu de cena. Com o Metrô ao lado e a possibilidade de oferecer naquela linha um serviço mais rápido, talvez tenha sido a melhor solução. Pelo serviço precário que lá foi oferecido ao longo de praticamente toda a sua vida, deixou poucas saudades, mas, sem a menor dúvida, ficou na lembrança dos que testemunharam um dos piores acidentes na história da rede ferroviária paulista. Por volta das 8h50 de 23 de agosto de 1977, a composição de prefixo SW-3 chegava à Estação Artur Alvim carregando duas mil pessoas rumo à Estação Roosevelt, no Brás, à época o final da linha. Mas, por ser um trem expresso, ele não pararia ali e seguiria pela passagem de nível que existia logo após a estação. Naquele mesmo instante, o ônibus de placas HW 6824, da Auto Viação São José, atravessava a passagem de nível. “Quando vi o ônibus entrar na contramão da pista da passagem de nível, em relativa velocidade, percebi que iria bater”, disse o maquinista da Rede Ferroviária Federal (RFFSA) em depoimento dois dias depois do acidente. “Acionei o sistema de freios elétricos da composição, mas não houve tempo para evitar o acidente.” A RFFSA divulgou, naquela tarde, um comunicado em que lamentava as dezoito mortes (que seriam 21 mais tarde) e os 22 feridos e culpava o motorista do ônibus, àquela altura em estado grave no hospital. Ele teria ignorado “avisos acústicos e luminosos existentes na passagem de nível”, adentrando “imprudentemente o leito ferroviário”. Entretanto, existia a possibilidade de, por haver um trem parado na plataforma sentido Estudantes da Estação Artur Alvim, o alarme sonoro ter parado. Como o sinal luminoso é prejudicado pelos raios de sol matutinos, talvez a explicação para o acidente estivesse aí. Outra hipótese é de que o motorista teria imaginado que o trem pararia em Artur Alvim, e ele teria tempo para passar. Também não consegui descobrir como foi fechado o inquérito. Duas semanas após o acidente, moradores da região reuniram mais de 31 mil assinaturas em um abaixo-assinado pedindo a instalação de uma cancela na passagem de nível e ameaçaram até sentar-se nos trilhos, para forçar uma solução para aquele problema. Hoje, há uma passagem subterrânea ligando a Avenida Águia de Haia à Rua Dr. Luís Aires. Além desse e de outros acidentes menores, a Estação Artur Alvim também foi palco de revoltas populares contra o péssimo serviço que era oferecido pela RFFSA, como em 6 de fevereiro de 1981, quando mais de cinco mil pessoas apedrejaram um trem que quebrara ali, impedindo a passagem de outras composições. Em seguida, a multidão depredou as instalações da estação. Enquanto isso, na Estação Vila Matilde, havia desdobramentos: passageiros irritados com o atraso causado pelos incidentes em Artur Alvim incendiaram a estação e os trens lá parados. Para conter todos os enfurecidos populares, a polícia usou bombas de gás lacrimogêneo, e a violência da repressão policial teve até tiros, disparados nas dependências da Estação Artur Alvim. No fim das contas, houve 38 feridos e cinco a oito composições queimadas — a RFFSA não forneceu o número correto. Vila Matilde sofreu mais danos. Sem bilheterias, por alguns dias,os passageiros que por lá embarcavam faziam-no gratuitamente, ao contrário de Artur Alvim, cujos guichês não foram afetados. A antiga estação segue visível, tanto para os usuários do Expresso Leste como para quem está na plataforma sentido Barra Funda da estação do Metrô. A partir desta, inclusive, é possível ver na plataforma desativada uma antiga placa, na foto que abre este texto. Nessa placa, lê-se “Eng. Artur Alvim”, além das indicações dos destinos para ambos os lados, São Paulo (no caso, Roosevelt) e Rio de Janeiro (Central do Brasil), que dão uma ideia de há quanto tempo essa placa está aí. A grande parte vermelha da foto é parte da sinalização do Metrô. Em setembro de 2004, foi divulgado que a CPTM tinha planos de alugar a estação para pequenos comércios, assim como outras das estações desativadas em maio de 2000. O projeto nunca foi para a frente, e Artur Alvim segue abandonada. 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Rua Embaixador Dias Carneiro, 142 - Jardim HerciliaAPARTAMENTO Á VENDA, JARDIM HERCILIA, SÃO PAULO, SP, 44M2, 2 DORMITÓRIOS, SEM VAGA DE GARAGEM .Apresentando um moderno apartamento de 2 dormitórios, localizado no bairro nobre do Jardim Hercilia em São Paulo. Este imóvel, construído em 2023, oferece 44m² de área total, com 44m² de área útil, proporcionando um espaço funcional e confortável. Com uma cozinha, sala, e os 2 quartos, este apartamento padrão atende perfeitamente às necessidades de quem busca um lar prático e bem equipado. O condomínio Embaixador Dias Carneiro conta com comodidades como portaria 24h, portão eletrônico e entrada lateral, garantindo segurança e tranquilidade. Além disso, o apartamento possui acabamentos de qualidade, incluindo porcelanato, aquecimento elétrico e uma moderna área gourmet, perfeita para receber amigos e familiares. Com um valor de venda de R$ 240.000 e a possibilidade de ser adquirido desocupado, este imóvel representa uma ótima oportunidade para quem deseja investir ou adquirir seu novo lar. Agende uma visita e conheça de perto este excelente apartamento.São Paulo - SPAPARTAMENTO Á VENDA, JARDIM HERCILIA, SÃO PAULO, SP, 44M2, 2 DORMITÓRIOS, SEM VAGA DE GARAGEM .Apresentando um moderno apartamento de 2 dormitórios, localizado no bairro nobre do Jardim Hercilia em São Paulo. Este imóvel, construído em 2023, oferece 44m² de área total, com 44m² de área útil, proporcionando um espaço funcional e confortável. Com uma cozinha, sala, e os 2 quartos, este apartamento padrão atende perfeitamente às necessidades de quem busca um lar prático e bem equipado. O condomínio Embaixador Dias Carneiro conta com comodidades como portaria 24h, portão eletrônico e entrada lateral, garantindo segurança e tranquilidade. Além disso, o apartamento possui acabamentos de qualidade, incluindo porcelanato, aquecimento elétrico e uma moderna área gourmet, perfeita para receber amigos e familiares. Com um valor de venda de R$ 240.000 e a possibilidade de ser adquirido desocupado, este imóvel representa uma ótima oportunidade para quem deseja investir ou adquirir seu novo lar. Agende uma visita e conheça de perto este excelente apartamento.
Avenida Patrocínio Paulista, 182 - Cidade PatriarcaAPARTAMENTO NOVO Á VENDA COM 2 DORMITÓRIOS,SALA, COZINHA,BANHEIRO,,LAVANDERIA, 1 VAGA,FÁCIL ACESSO A UBS CIDADE PATRIARCA, FÁCIL ACESSO A FEIRA LIVRE, FÁCIL ACESSO A ESCOLAS, COLÉGIOS,MERCADOS,FÁCIL ACESSO A RODOVIA DOS TRABALHADORES. Este espaçoso apartamento de 2 quartos e 1 sala está localizado no bairro da Cidade Patriarca, em São Paulo. Com uma área total de 40 m², o imóvel oferece uma ótima alternativa para quem busca uma moradia com boa localização e custo-benefício. A unidade está desocupada e não possui mobília, permitindo que o novo proprietário faça as adaptações e personalizações de acordo com suas preferências. A região da Cidade Patriarca é bem servida por diversas opções de comércio, serviços e transporte público, proporcionando aos moradores uma ótima qualidade de vida. Com um valor de venda de R$ 285.000, este apartamento representa uma excelente oportunidade para quem deseja investir em um imóvel na capital paulista. Agende uma visita e conheça pessoalmente este apartamento. Sua localização privilegiada e a possibilidade de personalização tornam esta propriedade uma ótima opção para quem busca um novo lar ou um investimento imobiliário na região.São Paulo - SPAPARTAMENTO NOVO Á VENDA COM 2 DORMITÓRIOS,SALA, COZINHA,BANHEIRO,,LAVANDERIA, 1 VAGA,FÁCIL ACESSO A UBS CIDADE PATRIARCA, FÁCIL ACESSO A FEIRA LIVRE, FÁCIL ACESSO A ESCOLAS, COLÉGIOS,MERCADOS,FÁCIL ACESSO A RODOVIA DOS TRABALHADORES. Este espaçoso apartamento de 2 quartos e 1 sala está localizado no bairro da Cidade Patriarca, em São Paulo. Com uma área total de 40 m², o imóvel oferece uma ótima alternativa para quem busca uma moradia com boa localização e custo-benefício. A unidade está desocupada e não possui mobília, permitindo que o novo proprietário faça as adaptações e personalizações de acordo com suas preferências. A região da Cidade Patriarca é bem servida por diversas opções de comércio, serviços e transporte público, proporcionando aos moradores uma ótima qualidade de vida. Com um valor de venda de R$ 285.000, este apartamento representa uma excelente oportunidade para quem deseja investir em um imóvel na capital paulista. Agende uma visita e conheça pessoalmente este apartamento. Sua localização privilegiada e a possibilidade de personalização tornam esta propriedade uma ótima opção para quem busca um novo lar ou um investimento imobiliário na região.
Rua Paranhos, 100 - Vila Nova SavoiaApresentamos este imóvel padrão, localizado na Vila Nova Savoia, região nobre de São Paulo. Com 360 m² de área útil e 190 m² de área total, este imóvel possui quatro quartos, sendo um suíte, e três salas, proporcionando amplo espaço e conforto para você e sua família. Imóvel, é composto por 04 (quatro) unidades com acessos e instalações de água e luz independentes, sendo duas unidades residenciais atualmente desocupadas e duas unidades comerciais já rendendo locação de aproximadamente R$ 2.500,00 mensais, num terreno de 190m², com 360m² de área construída. A unidade residencial 01: Sobrado é composta por sala de estar, sala de jantar, 03 dormitórios (sendo 01 suíte), um banheiro social, cozinha, área de serviço coberta, quintal e vaga para 02 carros. A unidade residencial 02: casa térrea com 01 dormitório, sala, cozinha, banheiro, área de serviço coberta, quintal, entrada para carro. Unidades 03 e 04 são salões comerciais gerando uma renda de R$ 2.500,00 mensais. Explore todos os ambientes e aproveite as vantagens dessa excelente propriedade. A ampla metragem e a distribuição dos cômodos proporcionam flexibilidade para adaptá-la às suas necessidades, seja como uma residência familiar, um escritório ou outro uso que melhor lhe convir. Venha conhecer pessoalmente este imóvel e descubra todas as suas possibilidades. Não perca a chance de tornar este seu novo lar. Agende uma visita e conheça de perto todas as qualidades desta casa padrão em uma das regiões mais valorizadas de São Paulo.São Paulo - SPApresentamos este imóvel padrão, localizado na Vila Nova Savoia, região nobre de São Paulo. Com 360 m² de área útil e 190 m² de área total, este imóvel possui quatro quartos, sendo um suíte, e três salas, proporcionando amplo espaço e conforto para você e sua família. Imóvel, é composto por 04 (quatro) unidades com acessos e instalações de água e luz independentes, sendo duas unidades residenciais atualmente desocupadas e duas unidades comerciais já rendendo locação de aproximadamente R$ 2.500,00 mensais, num terreno de 190m², com 360m² de área construída. A unidade residencial 01: Sobrado é composta por sala de estar, sala de jantar, 03 dormitórios (sendo 01 suíte), um banheiro social, cozinha, área de serviço coberta, quintal e vaga para 02 carros. A unidade residencial 02: casa térrea com 01 dormitório, sala, cozinha, banheiro, área de serviço coberta, quintal, entrada para carro. Unidades 03 e 04 são salões comerciais gerando uma renda de R$ 2.500,00 mensais. Explore todos os ambientes e aproveite as vantagens dessa excelente propriedade. A ampla metragem e a distribuição dos cômodos proporcionam flexibilidade para adaptá-la às suas necessidades, seja como uma residência familiar, um escritório ou outro uso que melhor lhe convir. Venha conhecer pessoalmente este imóvel e descubra todas as suas possibilidades. Não perca a chance de tornar este seu novo lar. Agende uma visita e conheça de perto todas as qualidades desta casa padrão em uma das regiões mais valorizadas de São Paulo.
Rua da Economia, 180 - Vila Nova SavoiaSOBRADO FRONTAL Á VENDA COM 94M² COM 2 SUITES - 02 VAGAS DE GARAGEM COBERTAS E PRIVATIVAS. - INFRA PARA VARANDA GOURMET- TERRAÇO JÁ DESCOBERTO - PORCELANATO - NICHO NOS BANHEIROS - TETO REBAIXADO NA SALA E NOS QUARTOS - INFRA PARA AR CONDICIONADO PRONTOS, PRÓXIMO A ESCOLAS, CRECHES,UBS,COMÉRCIO, PRÓXIMO A VILA MATILDE ,PRÓXIMO AO CHAMA SUPERMERCADO VILA DALILA,PRÓXIMA A ARENA SAIDEIRA,ENCONTRA-SE VILA NOVA SAVOIA Hoje vamos contar a historia de uma das mais charmosas vilas ainda existentes em São Paulo. Para fazer isso chamamos desse conjunto de casas magico, Salvatore Iungano, descendente da Familia que fundou,constriu e ajudou a conservar e salvar aquele que è chamado de Parque Savoia. Um Oasis no meio de Sao Paulo. Uma viajem a Toscana sem pegar aviao. Uma historia unica e incrivel que nos sera contada por suas proprias palavras nas linhas a seguir: “O meu avo, Salvador Markowicz, era polonês, engenheiro mecânico, foi morar primeiro em Buenos Aires nos anos ‘20, onde casou com a minha avó, italiana de Turin, berço da casa real italiana Savoia, que regeu a Italia até o referendum favorável à republica, logo depois da 2° guerra. Em seguida se mudaram para Sao Paulo, onde ele fundou e mantinha uma retifica de motores, muito conhecida na epoca, a Retifica Modelo, na rua Vitorino Carmilo. Na mesma rua, no bairro da Barra Funda, foi construído, em 1.939, o PARQUE RESIDENCIAL SAVOIA, ao qual ele deu este nome em homenagem à casa real italiana; o estilo arquitetônico è o “Fiorentino”, e o brasão que aparece nas paredes externas das casas è o “Lirio” de Florença; o arquiteto que meu avo escolheu para realizar o projeto foi o Arnaldo Maia Lello; a minha mãe, Beatriz Markowicz, herdeira da propriedade, casou-se com meu pai, Gaetano Iungano , medico, italiano de Napoli, onde eu também nasci, de onde vem meu sobrenome e meu nome, Salvatore (em homenagem ao meu avo materno). A finalidade da construção era residencial, e meus pais moraram la por um periodo, e eu mesmo, na epoca do meu casamento, morei em uma das casas da vila; meus filhos passaram a infância la, e tem ainda hoje uma lembrança muito boa daqueles tempos, e da amizade que tinham com as outras crianças que moravam na vila. Algumas destas amizades continuam ate hoje! Eu resolvi mudar a finalidade residencial da vila para comercial, por volta do 1.994, avaliei vários fatores mas o que mais pesou foi garantir a melhor conservação da propriedade, que estava na epoca em pessimo estado. Isso se devia a continua degradação do bairro que gerava consequentemente um pioramento em termos de segurança; fatores esses que não mais permitiam uma vida tranquila, para as crianças e os moradores, no interior da vila. Para terem uma ideia, antigamente, não havia o portão de entrada, nem as grades que hoje são indispensáveis por questão de segurança. Graças a esta minha resolução, consegui recuperar as casas e restaurar a vila, com seus enfeites originais, brasões, grifos, vasos, colunas, etc., e ainda acrescentei algumas melhoras, a meu criterio, como a pintura dos azulejos do chafariz, realizada em 2.000, idealizada com inspiração em um quadro da Renascença, que achei adequado ao estilo da vila. Outra melhoria foram os lampeoes que iluminam a vila à noite. Gosto de escolher pessoalmente os inquilinos, selecionando pessoas que compreendam e respeitem o valor histórico e arquitetônico da propriedade, e cuja atividade profissional, mesmo sem ser necessariamente no ramo da arquitetura, seja compatível. A proibição da entrada de veículos, também tomada por mim na epoca destas mudanças, è claramente imprescindível. Tenho um afeto e um respeito especial pelo PARQUE SAVOIA, por respeito ao trabalho do meu avo e da vontade da minha mãe, que também sentia isso em relação a ele, fora o respeito que todos deveriam ter pela cidade e sua historia, e que tanto faz falta. Mesmo assim, com relação ao Tombamento, processo que começou hà cerca de 25 anos atras e foi concluído mais recentemente, tenho algumas considerações a fazer: Não sou contrario, a principio, ao tombamento, mas as autoridades estadual e municipal que o promoveram, CONDEPHAAT e COMPRESP, deveriam se responsabilizar por esta decisão, e não apenas impor restrições. Por exemplo, elas deveriam cuidar da segurança e da iluminação, coisas que não fazem absolutamente, e que são de competência delas, e não minha; ajudar na conservação da propriedade, coisas que eu sempre faço e fiz às minhas custas, e com enormes dificuldades em algumas épocas e circunstancias; precisa considerar que o prejuízo financeiro para uma família cujo patrimonio foi tombado, è enorme, devido à imediata desvalorização comercial! Aqui, em Sao Paulo, muitas propriedades, sobretudo na Av. Paulista, foram demolidas pelos próprios donos, assim que eles souberam do começo do processo de tombamento; então, as intenções das autoridades, começando um processo destes, podem até ser boas, mas as consequências desastrosas, na maioria dos casos. No caso do PARQUE SAVOIA, eu quero frisar que, contrariamente ao que algumas pessoas pensam, a minha família e eu, pessoalmente, nunca quisemos demolir nem incorporar a propriedade, nunca foi esta nossa intenção, e foi por isso que ela se encontra ainda de pé, em ótimas condições de conservação e abrigando uma atividade que a torna possível de existir e se manter. Isso não foi nenhum merito do Estado nem do Municipio, mas sim da minha família, notadamente a minha mãe e eu, que nos preocupamos e preservamos com muito amor, e de forma alguma pela obrigação imposta. Por exemplo, o CONDEPHAAT autorizou a construção, bem na frente do PARQUE SAVOIA, e a 15 metros de distancia, de um prédio enorme, de muitos andares, que terá fundações profundas, a serem escavadas com maquinarias, “bati-estacas”, que, com toda probabilidade, poderão prejudicar a propriedade tombada por eles mesmos; eu fui conversar e reclamar a este respeito com o CONDEPHAAT, e a resposta que eles me deram foi que a conservação è sempre por minha conta, e que eles não vão se responsabilizar se a construção do prédio que eles autorizaram prejudicará a minha propriedade; que incoerência è essa, que falta de responsabilidade deles!!! Recentemente houve vários problemas de roubos nas casas externas do PARQUE, e com a continua presença de pessoas que usam drogas e dormem na frente da vila, fazendo todo tipo de sujeira e assustando e até ameaçando os inquilinos, mas nenhuma das autoridades envolvidas no tombamento se preocupou com isso, a despeito das minhas reclamações. Então, o principio do tombamento e as responsabilidades do poder publico a este respeito, realmente precisam ser reconsiderados. Pessoalmente, acho que o Estado deveria desapropriar as propriedades que acha oportuno tombar, pagar o que è justo, conforme os valores comerciais atualizados dos terrenos, e depois sim, utiliza-las para abrigar museus, repartições, bibliotecas, e conserva-las na melhor maneira possível em prol da cidade, e sem prejudicar os proprietários. Gostaria de saber que, mesmo depois de mim, este marco da historia da minha família e da cidade, continuasse existindo, bonito como foi imaginado, construído e conservado, e como merece. Quem sabe, tornar-se espaço para atividades artísticas e culturais.”São Paulo - SPSOBRADO FRONTAL Á VENDA COM 94M² COM 2 SUITES - 02 VAGAS DE GARAGEM COBERTAS E PRIVATIVAS. - INFRA PARA VARANDA GOURMET- TERRAÇO JÁ DESCOBERTO - PORCELANATO - NICHO NOS BANHEIROS - TETO REBAIXADO NA SALA E NOS QUARTOS - INFRA PARA AR CONDICIONADO PRONTOS, PRÓXIMO A ESCOLAS, CRECHES,UBS,COMÉRCIO, PRÓXIMO A VILA MATILDE ,PRÓXIMO AO CHAMA SUPERMERCADO VILA DALILA,PRÓXIMA A ARENA SAIDEIRA,ENCONTRA-SE VILA NOVA SAVOIA Hoje vamos contar a historia de uma das mais charmosas vilas ainda existentes em São Paulo. Para fazer isso chamamos desse conjunto de casas magico, Salvatore Iungano, descendente da Familia que fundou,constriu e ajudou a conservar e salvar aquele que è chamado de Parque Savoia. Um Oasis no meio de Sao Paulo. Uma viajem a Toscana sem pegar aviao. Uma historia unica e incrivel que nos sera contada por suas proprias palavras nas linhas a seguir: “O meu avo, Salvador Markowicz, era polonês, engenheiro mecânico, foi morar primeiro em Buenos Aires nos anos ‘20, onde casou com a minha avó, italiana de Turin, berço da casa real italiana Savoia, que regeu a Italia até o referendum favorável à republica, logo depois da 2° guerra. Em seguida se mudaram para Sao Paulo, onde ele fundou e mantinha uma retifica de motores, muito conhecida na epoca, a Retifica Modelo, na rua Vitorino Carmilo. Na mesma rua, no bairro da Barra Funda, foi construído, em 1.939, o PARQUE RESIDENCIAL SAVOIA, ao qual ele deu este nome em homenagem à casa real italiana; o estilo arquitetônico è o “Fiorentino”, e o brasão que aparece nas paredes externas das casas è o “Lirio” de Florença; o arquiteto que meu avo escolheu para realizar o projeto foi o Arnaldo Maia Lello; a minha mãe, Beatriz Markowicz, herdeira da propriedade, casou-se com meu pai, Gaetano Iungano , medico, italiano de Napoli, onde eu também nasci, de onde vem meu sobrenome e meu nome, Salvatore (em homenagem ao meu avo materno). A finalidade da construção era residencial, e meus pais moraram la por um periodo, e eu mesmo, na epoca do meu casamento, morei em uma das casas da vila; meus filhos passaram a infância la, e tem ainda hoje uma lembrança muito boa daqueles tempos, e da amizade que tinham com as outras crianças que moravam na vila. Algumas destas amizades continuam ate hoje! Eu resolvi mudar a finalidade residencial da vila para comercial, por volta do 1.994, avaliei vários fatores mas o que mais pesou foi garantir a melhor conservação da propriedade, que estava na epoca em pessimo estado. Isso se devia a continua degradação do bairro que gerava consequentemente um pioramento em termos de segurança; fatores esses que não mais permitiam uma vida tranquila, para as crianças e os moradores, no interior da vila. Para terem uma ideia, antigamente, não havia o portão de entrada, nem as grades que hoje são indispensáveis por questão de segurança. Graças a esta minha resolução, consegui recuperar as casas e restaurar a vila, com seus enfeites originais, brasões, grifos, vasos, colunas, etc., e ainda acrescentei algumas melhoras, a meu criterio, como a pintura dos azulejos do chafariz, realizada em 2.000, idealizada com inspiração em um quadro da Renascença, que achei adequado ao estilo da vila. Outra melhoria foram os lampeoes que iluminam a vila à noite. Gosto de escolher pessoalmente os inquilinos, selecionando pessoas que compreendam e respeitem o valor histórico e arquitetônico da propriedade, e cuja atividade profissional, mesmo sem ser necessariamente no ramo da arquitetura, seja compatível. A proibição da entrada de veículos, também tomada por mim na epoca destas mudanças, è claramente imprescindível. Tenho um afeto e um respeito especial pelo PARQUE SAVOIA, por respeito ao trabalho do meu avo e da vontade da minha mãe, que também sentia isso em relação a ele, fora o respeito que todos deveriam ter pela cidade e sua historia, e que tanto faz falta. Mesmo assim, com relação ao Tombamento, processo que começou hà cerca de 25 anos atras e foi concluído mais recentemente, tenho algumas considerações a fazer: Não sou contrario, a principio, ao tombamento, mas as autoridades estadual e municipal que o promoveram, CONDEPHAAT e COMPRESP, deveriam se responsabilizar por esta decisão, e não apenas impor restrições. Por exemplo, elas deveriam cuidar da segurança e da iluminação, coisas que não fazem absolutamente, e que são de competência delas, e não minha; ajudar na conservação da propriedade, coisas que eu sempre faço e fiz às minhas custas, e com enormes dificuldades em algumas épocas e circunstancias; precisa considerar que o prejuízo financeiro para uma família cujo patrimonio foi tombado, è enorme, devido à imediata desvalorização comercial! Aqui, em Sao Paulo, muitas propriedades, sobretudo na Av. Paulista, foram demolidas pelos próprios donos, assim que eles souberam do começo do processo de tombamento; então, as intenções das autoridades, começando um processo destes, podem até ser boas, mas as consequências desastrosas, na maioria dos casos. No caso do PARQUE SAVOIA, eu quero frisar que, contrariamente ao que algumas pessoas pensam, a minha família e eu, pessoalmente, nunca quisemos demolir nem incorporar a propriedade, nunca foi esta nossa intenção, e foi por isso que ela se encontra ainda de pé, em ótimas condições de conservação e abrigando uma atividade que a torna possível de existir e se manter. Isso não foi nenhum merito do Estado nem do Municipio, mas sim da minha família, notadamente a minha mãe e eu, que nos preocupamos e preservamos com muito amor, e de forma alguma pela obrigação imposta. Por exemplo, o CONDEPHAAT autorizou a construção, bem na frente do PARQUE SAVOIA, e a 15 metros de distancia, de um prédio enorme, de muitos andares, que terá fundações profundas, a serem escavadas com maquinarias, “bati-estacas”, que, com toda probabilidade, poderão prejudicar a propriedade tombada por eles mesmos; eu fui conversar e reclamar a este respeito com o CONDEPHAAT, e a resposta que eles me deram foi que a conservação è sempre por minha conta, e que eles não vão se responsabilizar se a construção do prédio que eles autorizaram prejudicará a minha propriedade; que incoerência è essa, que falta de responsabilidade deles!!! Recentemente houve vários problemas de roubos nas casas externas do PARQUE, e com a continua presença de pessoas que usam drogas e dormem na frente da vila, fazendo todo tipo de sujeira e assustando e até ameaçando os inquilinos, mas nenhuma das autoridades envolvidas no tombamento se preocupou com isso, a despeito das minhas reclamações. Então, o principio do tombamento e as responsabilidades do poder publico a este respeito, realmente precisam ser reconsiderados. Pessoalmente, acho que o Estado deveria desapropriar as propriedades que acha oportuno tombar, pagar o que è justo, conforme os valores comerciais atualizados dos terrenos, e depois sim, utiliza-las para abrigar museus, repartições, bibliotecas, e conserva-las na melhor maneira possível em prol da cidade, e sem prejudicar os proprietários. Gostaria de saber que, mesmo depois de mim, este marco da historia da minha família e da cidade, continuasse existindo, bonito como foi imaginado, construído e conservado, e como merece. Quem sabe, tornar-se espaço para atividades artísticas e culturais.”
Rua Joaquim Marra, 1043 - Vila MatildeTerreno muito bem localizado 8,80x24. Totalizando 211,00m². ZONEAMENTO: ZC. Vila Matilde entre metrô Vila Matilde e Guilhermina- Esperança, documentos ok Proximidades: Radial Leste, Av. Dr. Bernardino Brito Fonseca de Carvalho (Gamelinha) Av. Waldemar Carlos Pereira, Av. Aricanduva, Principais ciclofaixas e ciclovias. Ótima localização rodeado de comércio variado, á 600 mts do Colégio São José, facilidade de acesso as principais vias com Gamelinha e Radial Leste, 750 metros da estação de Metrô Guilhermina Esperança , localizada na Rua Astorga, 800, na Penha, Zona Leste, foi inaugurada em 27 de agosto de 1988, durante o governo do Prefeito Jânio Quadros, como parte integrante da linha 3 Vermelha, também conhecida como Linha Leste-Oeste. Prevista para se chamar estação Rincão, em homenagem ao municipio de mesmo nome, localizado no interior do Estado, teve o nome modificado por manifestação popular, passando a ser chamada Estação Vila Guilhermina, em homenagem a um dos bairros onde a estação se localizava. Pouco tempo depois, os moradores do bairro vizinho de Vila Esperança apresentaram um abaixo assinado para uma alteração, passando a ser denominada Estação Guilhermina/Esperança em setembro do mesmo ano. Guilhermina era o nome da filha de Oscar Ferreira, proprietário do Sítio Nhocuné, o loteamento que originou o bairro de Vila Guilhermina, em 1937. Esperança remete à uma parente de dona Maria Carlota de Melo Franco Azevedo, proprietária do terreno onde se localizava a antiga Vila da Concórdia, que o loteou e transformou no bairro, inicialmente de população operária, de Vila Esperança em 1921. Marcadores: Penha Um comentário: Unknown16 de julho de 2017 às 10:37 Ouvi dizer, também, que o nome Estação RINCÃO seria uma referência ao córrego Rincão que passa ao lado da estação. Na vila Esperança há uma rua com esse nome.São Paulo - SPTerreno muito bem localizado 8,80x24. Totalizando 211,00m². ZONEAMENTO: ZC. Vila Matilde entre metrô Vila Matilde e Guilhermina- Esperança, documentos ok Proximidades: Radial Leste, Av. Dr. Bernardino Brito Fonseca de Carvalho (Gamelinha) Av. Waldemar Carlos Pereira, Av. Aricanduva, Principais ciclofaixas e ciclovias. Ótima localização rodeado de comércio variado, á 600 mts do Colégio São José, facilidade de acesso as principais vias com Gamelinha e Radial Leste, 750 metros da estação de Metrô Guilhermina Esperança , localizada na Rua Astorga, 800, na Penha, Zona Leste, foi inaugurada em 27 de agosto de 1988, durante o governo do Prefeito Jânio Quadros, como parte integrante da linha 3 Vermelha, também conhecida como Linha Leste-Oeste. Prevista para se chamar estação Rincão, em homenagem ao municipio de mesmo nome, localizado no interior do Estado, teve o nome modificado por manifestação popular, passando a ser chamada Estação Vila Guilhermina, em homenagem a um dos bairros onde a estação se localizava. Pouco tempo depois, os moradores do bairro vizinho de Vila Esperança apresentaram um abaixo assinado para uma alteração, passando a ser denominada Estação Guilhermina/Esperança em setembro do mesmo ano. Guilhermina era o nome da filha de Oscar Ferreira, proprietário do Sítio Nhocuné, o loteamento que originou o bairro de Vila Guilhermina, em 1937. Esperança remete à uma parente de dona Maria Carlota de Melo Franco Azevedo, proprietária do terreno onde se localizava a antiga Vila da Concórdia, que o loteou e transformou no bairro, inicialmente de população operária, de Vila Esperança em 1921. Marcadores: Penha Um comentário: Unknown16 de julho de 2017 às 10:37 Ouvi dizer, também, que o nome Estação RINCÃO seria uma referência ao córrego Rincão que passa ao lado da estação. Na vila Esperança há uma rua com esse nome.
Avenida Itaquera, 2435 - Jardim MaringáATENÇÃO INVESTIDORES.. IMÓVEIS COM RENDA MENSAL (3 casas + 1 salão comercial) Localização em Avenida movimentada! VENDE-SE área de 250m2 , Fácil acesso Av. Aricanduva 7 minutos shopping Aricanduva.. enfrente o portão da torre da Enel Energia Elétrica SP Térreo: 🚩Salão comercial 5x 15m2 🏤 🚩Fundos do salão: Casa composta por : ✔️Cozinha 4x3m3 ✔️Quarto 4 x 3.95 ✔️Banheiro 3x170 ✔️Corredor 1.00m2 ✔️Lavanderia Piso superior Composta por Duas casas 🚩Casa em cima do salão comercial: ✔️Quintal ✔️lavanderia ✔️água x Luz individual ✔️Quarto 5x4 m2 com ✔️sacada para a Av. ✔️Cozinha 4x3.5 ✔️Banheiro 2 x 1m2 Obs: 🏠 casa bem arejada casa de laje 🚩Casa superior fundos: ✔️Quintal ✔️lavanderia, ✔️água x luz individual ✔️1-Cozinha 1.50x 3.90m2 ✔️1-Banheiro 3x1.70m2 ✔️1-Quarto 3x 2.75m2 ✔️1-Quarto 4x 4.00m2 Casa de telha não tem forro 🚩Atenção❗ Imóvel para investimento com Excelente renda mensal 💰São Paulo - SPATENÇÃO INVESTIDORES.. IMÓVEIS COM RENDA MENSAL (3 casas + 1 salão comercial) Localização em Avenida movimentada! VENDE-SE área de 250m2 , Fácil acesso Av. Aricanduva 7 minutos shopping Aricanduva.. enfrente o portão da torre da Enel Energia Elétrica SP Térreo: 🚩Salão comercial 5x 15m2 🏤 🚩Fundos do salão: Casa composta por : ✔️Cozinha 4x3m3 ✔️Quarto 4 x 3.95 ✔️Banheiro 3x170 ✔️Corredor 1.00m2 ✔️Lavanderia Piso superior Composta por Duas casas 🚩Casa em cima do salão comercial: ✔️Quintal ✔️lavanderia ✔️água x Luz individual ✔️Quarto 5x4 m2 com ✔️sacada para a Av. ✔️Cozinha 4x3.5 ✔️Banheiro 2 x 1m2 Obs: 🏠 casa bem arejada casa de laje 🚩Casa superior fundos: ✔️Quintal ✔️lavanderia, ✔️água x luz individual ✔️1-Cozinha 1.50x 3.90m2 ✔️1-Banheiro 3x1.70m2 ✔️1-Quarto 3x 2.75m2 ✔️1-Quarto 4x 4.00m2 Casa de telha não tem forro 🚩Atenção❗ Imóvel para investimento com Excelente renda mensal 💰
Rua Castanhal, 0 - Cidade PatriarcaSOBRADO FRONTAL Á VENDA COM 120M² , COM ÁREA GOURMET,COM 3 DORMS SENDO 1 SUITE COM 2 VAGAS DE GARAGEM COBERTA NICHOS NOS BANHEIROS TUDO EM PORCELANATO DE ÓTIMA QUALIDADE ÁREA GOURMET, PRÓXIMO A ESCOLAS, COLÉGIOS, MERCADOS, UBS,HOSPITAIS, PRÓXIMO AO METRÔ PATRIARCA,FÁCIL ACESSO A VILA RÉ, PRÓXIMO A GUILHERMINA, FÁCIL ACESSO A RADAIL LESTE, FÁCIL ACESSO AS MARGINAIS , FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS Um dos principais HUBs da América Latina, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1985. Em 1989, iniciou a operação da segunda pista, com 3,7 mil metros de extensão. Quatro anos mais tarde, em 1993, concluiu a primeira expansão com a abertura do Terminal 2. Em 2001, passou a ser chamado de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. No ano de 2004, foi concluída a modernização da torre de controle. Já em 2012, foi inaugurado o Terminal 4, hoje chamado de Terminal 1. E em 6 de fevereiro do mesmo ano foi concedido à iniciativa privada. O consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA (Airports Company South Africa) foi anunciado como vencedor do leilão de concessão. O contrato foi assinado em junho de 2012 por um período de 20 anos, formando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que responde por 51% da participação acionária, e se soma aos 49% da estatal Infraero. Durante o período de transferência operacional, em 15 de novembro de 2012, o aeroporto ganhou uma nova marca: GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. Em 2014, inaugurou o moderno Terminal 3, com 192 mil metros quadrados, construído em tempo recorde: 1 ano e 9 meses de obra. Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport. Destinos internacionais a partir do GRU Airport GRU AIRPORT EM NÚMEROS ILS (Instrument Landing System): Categoria III-A Horas de operação: 24 horas em todos os terminais Área total do aeroporto (cerca patrimonial): 11.905.056,52 m2 Área total do aeroporto (cerca operacional): 5.883.000 m2 Área total de pátio: 975.513,18 m2 Pistas de pouso / decolagem: 301.500 m² - 10R/28L com 3.000 m x 45 m e 10L/28R com 3.700 m x 45 m, homologada para operação de aeronaves de Código F (A380) Taxiways: 485.632,1 m² Slots disponíveis por hora: 60 Posições de estacionamento para aeronaves: 115 posições (considerando o mix de aeronaves possível, conforme a declaração de capacidade); Pontes de embarque: 51 Tipos de aeronave: Códigos A, B, C, D, E e F (incluindo 747-800 e A380) Coordenação das posições: ATA level 2 Airport Balcões de check-in: 320 e mais 48 balcões de recheck-in; Terminal 1: 34 Terminal 2: 186 Terminal 3: 100 Portões de embarque: 95 Terminal 1: 11 Terminal 2: oeste 29/ leste 23/ total 52 Terminal 3: 32 Confira as prinicipais entregas do GRU Airport, desde que assumiu a administração do aeroporto em fevereiro de 2013. Fevereiro/2013Maio/2013Julho/2013Agosto/2013Outubro/2013Março/2014Abril/2014Maio/2014Maio/2014Junho/2014Fevereiro/2015Junho/2015Agosto/2015Outubro/2015Outubro/2015Novembro/2015Dezembro/2015Janeiro/2016 Panther GRU Airport recebeu seu primeiro Panther, caminhão de combate a incêndios, utilizado nos maiores aeroportos do mundo. Fomos o primeiro aeroporto no Brasil a importar um Panther. Em abril de 2014 recebemos o segundo caminhão 6x6, reforçando ainda mais nossa cultura de segurança. Edifício Garagem Inauguração do Edifício Garagem com 8 andares, 84 mil metros m² de área construída e capacidade para 2.644 veículos. O novo estacionamento chegou para oferecer mais praticidade e agilidade com um moderno sistema de gestão de vagas, caixas automáticos para pagamento, painéis de informação de voos e serviço de manobrista 24 horas. Hoje conta também com o serviço de lavagem ecológica e sistema de reserva de vagas pelo site www.gru.com.br. Os estacionamentos dos outros terminais tiveram aumento no número de vagas e receberam diversas melhorias. Data Center Inauguramos o novo Centro de Processamento de Dados (Data Center) e o Centro de Controle para gerenciamento e monitoramento das redes de TI, sendo o primeiro aeroporto do país a contar com uma sala-cofre. Assim como os sistemas AMS (Airport Management System) e CMS (Cargo Management System), os e-gates (portões eletrônicos de inspeção de passaporte da Polícia Federal), BCBP (Bar Coded Boarding Pass - portões eletrônicos de controle de acesso de passageiros à área de embarque), entre muitas outras que colocaram nosso aeroporto em um novo patamar em gerenciamento de Tecnologia da Informação. Maiores free shops do mundo Inauguração de nova área de 6 mil m² no Terminal 2. No piso de embarque, foi aberta uma área de 3 mil m², onde está hoje a praça de alimentação. No piso de desembarque, foi inaugurada a ampliação do Duty Free da Dufry, que teve a área praticamente duplicada – de 1.482 m² para 3.142 m². Com essa expansão e a inauguração da loja do Terminal 3, em 2014, os passageiros que desembarcam aqui passaram a encontrar os dois maiores free shops de desembarque do mundo operados pela rede. Pátio 9 Inauguração do Pátio 9, com capacidade para estacionamento de 13 aeronaves Código E. Boeing 747-8 No dia 30 de março, o GRU Airport recebeu pela primeira vez a aeronave Boeing 747-8, avião de passageiros mais longa do mundo. O modelo, apelidado de "Superjumbo", passou a fazer diariamente a rota entre GRU e Frankfurt, operada pela Lufthansa. Terminal de Cargas O TECA passou a operar com duas novas câmaras frias. Outras melhorias foram implantadas no nosso terminal de cargas até essa data, como: 100 novos equipamentos de movimentação de carga, aumento das áreas de saída do transelevador de 4 para 10 pontos, 5 novos equipamentos de raio X, novo armazém dedicado a cargas perigosas na área de exportação com 450 m2 e redução no tempo médio de liberação da carga importada de 109 horas úteis (janeiro de 2013) para 78 horas úteis (dezembro de 2013). Terminal 3 No dia 11 de maio de 2014, iniciamos as operações do Terminal 3. Construído em apenas 18 meses, com uma área de 192 mil m2, capacidade para receber 12 milhões de passageiros por ano, com o que há de mais moderno em aviação para o Brasil. Inauguramos o novo Pátio 6, com aproximadamente 224 mil m² e 5 posições de aeronaves com pontes de embarque e 7 remotas (configuração Código F) ou 10 posições com pontes de embarque e 14 remotas (Configuração Código C). No Pátio 5, incluímos 5 cinco novas posições com ponte de embarque (configuração Código E) ou 10 posições na configuração Código C. Centro de Controle Operacional (CCO) Além do Terminal 3, nesse mês realizamos outra importante entrega: o mais moderno Centro de Controle Operacional (CCO) da América Latina. Concebido dentro do modelo de trabalho conhecido como A-CDM (Airport Colaborative Decision Making – Tomada de Decisão Colaborativa), o CCO está localizado no 5º andar do Edifício Administrativo, junto com o Complexo de Crise, que é composto pelo COE (Centro de Operações de Emergência), a sala de crise e a sala do negociador. Um grande avanço para nossas operações. Copa do Mundo Copa do Mundo no Brasil. Todos os brasileiros esperaram tanto por esse momento. E aqui em GRU foi ainda mais intenso! Recebemos pessoas de diferentes países, culturas e raças com excelência, respeito, alegria e muita eficiência. Foram aproximadamente 3,8 milhões de pessoas embarcando e desembarcando em nosso aeroporto durante o Mundial. Tivemos a Fan Zone, lounge para receber as delegações no T1, transmissão dos jogos do Brasil para nossos empregados, camisetas personalizadas para receber as delegações, entre diversas outras ações que fizeram da Copa do Mundo em GRU tão inesquecível! Nova Taxiway Recebemos a autorização da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) para operar a nova pista de taxiamento, a taxiway PR-A. CAT III-A Um importante passo para o seu avanço tecnológico e em eficiência operacional, recebemos a certificação da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) para operar com a tecnologia ILS (Instrument Landing System) – Sistema de Pousos por Instrumentos – Categoria III-A. Com essa certificação, possibilitamos a execução de procedimentos de aproximação e pouso por instrumentos em baixas condições de visibilidade e teto, reduzindo a necessidade de alternar voos para outras localidades. Uma grande conquista!! Hotel Lado Ar GRU inaugurou no dia 20 de agosto seu primeiro hotel dentro da área internacional de embarque. O Tryp GRU Airport, localizado no Terminal 3, foi pensado para passageiros que têm de esperar muito tempo entre um voo e outro e precisam de um local para descansar ou trabalhar. Mais um diferencial para conquistar a preferência de nossos clientes! Seção Contraincêndio (SCI) GRU inaugurou no dia 1º de outubro sua nova Seção Contraincêndio, onde ficam lotados os bombeiros que atuam na segurança de nosso aeroporto. A SCI conta com uma torre que possibilita uma visão completa do sistema de pistas e toda infraestrutura necessária para as atividades dos bombeiros do aeródromo. Aumento da capacidade Em 7 de outubro de 2015, recebemos a autorização do DECEA para aumentar nossa capacidade de 47 para 52 movimentos/hora de aeronaves (pousos e decolagens). Resultado das melhorias realizadas em infraestrutura em terminais, pátios e pistas, alinhadas aos procedimentos operacionais na gestão do tráfego aéreo com base no conceito de A-CDM (Airport Collaborative Decision Making). A maior aeronave comercial do mundo Em 14 de novembro, o A380, maior aeronave comercial do mundo, pousou em GRU. Para receber o gigante da aviação e garantir a segurança das operações, investimos no alargamento das pistas de taxiamento “A”, “Q”, “H” e “G” e no acostamento da Pista 09L/27R, com 7,5 metros de cada lado, totalizando 75 metros. Retrofit Em 2 de dezembro, inauguramos a nova área de embarque doméstico do Terminal 2. A entrada única centralizada, parte do projeto Retrofit, veio para facilitar o processo de embarque dos passageiros nesse terminal. Nessa mesma data, os terminais, Check-in e portões de embarque do GRU Airport foram renomeados. O Terminal 4 passou a se chamar Terminal 1. Os Terminais 1 e 2 foram unificados e passaram a se chamar Terminal 2. Já os portões de embarque e esteiras de bagagem foram renumerados para facilitar a sua localização, sendo que o primeiro número corresponde ao terminal no qual está localizado. 3º mais pontual no mundo GRU Airport foi ranqueado pela OAG, maior empresa de banco de dados da indústria da aviação, como o terceiro mais pontual no mundo em pousos e decolagens, dentro da categoria de grandes aeroportos. Ficamos atrás apenas de Haneda (Japão) e Munique (Alemanha). Outro grande resultado foi nosso avanço na pesquisa realizada pela SAC. Nos resultados do Relatório de desempenho operacional dos aeroportos do 4º trimestre de 2015, GRU Airport aparece como o melhor aeroporto brasileiro na categoria de aeroportos que movimentam mais de 15 milhões de passageiros por ano e o 3º melhor aeroporto brasileiro na classificação geral. + POLÍTICA INTEGRADA Garantir a segurança dos passageiros, funcionários e parceiros é essencial para o GRU Airport. Conheça a Política Integrada, que trata da segurança da operação, do meio ambiente, do trabalho e da saúde.São Paulo - SPSOBRADO FRONTAL Á VENDA COM 120M² , COM ÁREA GOURMET,COM 3 DORMS SENDO 1 SUITE COM 2 VAGAS DE GARAGEM COBERTA NICHOS NOS BANHEIROS TUDO EM PORCELANATO DE ÓTIMA QUALIDADE ÁREA GOURMET, PRÓXIMO A ESCOLAS, COLÉGIOS, MERCADOS, UBS,HOSPITAIS, PRÓXIMO AO METRÔ PATRIARCA,FÁCIL ACESSO A VILA RÉ, PRÓXIMO A GUILHERMINA, FÁCIL ACESSO A RADAIL LESTE, FÁCIL ACESSO AS MARGINAIS , FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS Um dos principais HUBs da América Latina, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1985. Em 1989, iniciou a operação da segunda pista, com 3,7 mil metros de extensão. Quatro anos mais tarde, em 1993, concluiu a primeira expansão com a abertura do Terminal 2. Em 2001, passou a ser chamado de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. No ano de 2004, foi concluída a modernização da torre de controle. Já em 2012, foi inaugurado o Terminal 4, hoje chamado de Terminal 1. E em 6 de fevereiro do mesmo ano foi concedido à iniciativa privada. O consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA (Airports Company South Africa) foi anunciado como vencedor do leilão de concessão. O contrato foi assinado em junho de 2012 por um período de 20 anos, formando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que responde por 51% da participação acionária, e se soma aos 49% da estatal Infraero. Durante o período de transferência operacional, em 15 de novembro de 2012, o aeroporto ganhou uma nova marca: GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. Em 2014, inaugurou o moderno Terminal 3, com 192 mil metros quadrados, construído em tempo recorde: 1 ano e 9 meses de obra. Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport. Destinos internacionais a partir do GRU Airport GRU AIRPORT EM NÚMEROS ILS (Instrument Landing System): Categoria III-A Horas de operação: 24 horas em todos os terminais Área total do aeroporto (cerca patrimonial): 11.905.056,52 m2 Área total do aeroporto (cerca operacional): 5.883.000 m2 Área total de pátio: 975.513,18 m2 Pistas de pouso / decolagem: 301.500 m² - 10R/28L com 3.000 m x 45 m e 10L/28R com 3.700 m x 45 m, homologada para operação de aeronaves de Código F (A380) Taxiways: 485.632,1 m² Slots disponíveis por hora: 60 Posições de estacionamento para aeronaves: 115 posições (considerando o mix de aeronaves possível, conforme a declaração de capacidade); Pontes de embarque: 51 Tipos de aeronave: Códigos A, B, C, D, E e F (incluindo 747-800 e A380) Coordenação das posições: ATA level 2 Airport Balcões de check-in: 320 e mais 48 balcões de recheck-in; Terminal 1: 34 Terminal 2: 186 Terminal 3: 100 Portões de embarque: 95 Terminal 1: 11 Terminal 2: oeste 29/ leste 23/ total 52 Terminal 3: 32 Confira as prinicipais entregas do GRU Airport, desde que assumiu a administração do aeroporto em fevereiro de 2013. Fevereiro/2013Maio/2013Julho/2013Agosto/2013Outubro/2013Março/2014Abril/2014Maio/2014Maio/2014Junho/2014Fevereiro/2015Junho/2015Agosto/2015Outubro/2015Outubro/2015Novembro/2015Dezembro/2015Janeiro/2016 Panther GRU Airport recebeu seu primeiro Panther, caminhão de combate a incêndios, utilizado nos maiores aeroportos do mundo. Fomos o primeiro aeroporto no Brasil a importar um Panther. Em abril de 2014 recebemos o segundo caminhão 6x6, reforçando ainda mais nossa cultura de segurança. Edifício Garagem Inauguração do Edifício Garagem com 8 andares, 84 mil metros m² de área construída e capacidade para 2.644 veículos. O novo estacionamento chegou para oferecer mais praticidade e agilidade com um moderno sistema de gestão de vagas, caixas automáticos para pagamento, painéis de informação de voos e serviço de manobrista 24 horas. Hoje conta também com o serviço de lavagem ecológica e sistema de reserva de vagas pelo site www.gru.com.br. Os estacionamentos dos outros terminais tiveram aumento no número de vagas e receberam diversas melhorias. Data Center Inauguramos o novo Centro de Processamento de Dados (Data Center) e o Centro de Controle para gerenciamento e monitoramento das redes de TI, sendo o primeiro aeroporto do país a contar com uma sala-cofre. Assim como os sistemas AMS (Airport Management System) e CMS (Cargo Management System), os e-gates (portões eletrônicos de inspeção de passaporte da Polícia Federal), BCBP (Bar Coded Boarding Pass - portões eletrônicos de controle de acesso de passageiros à área de embarque), entre muitas outras que colocaram nosso aeroporto em um novo patamar em gerenciamento de Tecnologia da Informação. Maiores free shops do mundo Inauguração de nova área de 6 mil m² no Terminal 2. No piso de embarque, foi aberta uma área de 3 mil m², onde está hoje a praça de alimentação. No piso de desembarque, foi inaugurada a ampliação do Duty Free da Dufry, que teve a área praticamente duplicada – de 1.482 m² para 3.142 m². Com essa expansão e a inauguração da loja do Terminal 3, em 2014, os passageiros que desembarcam aqui passaram a encontrar os dois maiores free shops de desembarque do mundo operados pela rede. Pátio 9 Inauguração do Pátio 9, com capacidade para estacionamento de 13 aeronaves Código E. Boeing 747-8 No dia 30 de março, o GRU Airport recebeu pela primeira vez a aeronave Boeing 747-8, avião de passageiros mais longa do mundo. O modelo, apelidado de "Superjumbo", passou a fazer diariamente a rota entre GRU e Frankfurt, operada pela Lufthansa. Terminal de Cargas O TECA passou a operar com duas novas câmaras frias. Outras melhorias foram implantadas no nosso terminal de cargas até essa data, como: 100 novos equipamentos de movimentação de carga, aumento das áreas de saída do transelevador de 4 para 10 pontos, 5 novos equipamentos de raio X, novo armazém dedicado a cargas perigosas na área de exportação com 450 m2 e redução no tempo médio de liberação da carga importada de 109 horas úteis (janeiro de 2013) para 78 horas úteis (dezembro de 2013). Terminal 3 No dia 11 de maio de 2014, iniciamos as operações do Terminal 3. Construído em apenas 18 meses, com uma área de 192 mil m2, capacidade para receber 12 milhões de passageiros por ano, com o que há de mais moderno em aviação para o Brasil. Inauguramos o novo Pátio 6, com aproximadamente 224 mil m² e 5 posições de aeronaves com pontes de embarque e 7 remotas (configuração Código F) ou 10 posições com pontes de embarque e 14 remotas (Configuração Código C). No Pátio 5, incluímos 5 cinco novas posições com ponte de embarque (configuração Código E) ou 10 posições na configuração Código C. Centro de Controle Operacional (CCO) Além do Terminal 3, nesse mês realizamos outra importante entrega: o mais moderno Centro de Controle Operacional (CCO) da América Latina. Concebido dentro do modelo de trabalho conhecido como A-CDM (Airport Colaborative Decision Making – Tomada de Decisão Colaborativa), o CCO está localizado no 5º andar do Edifício Administrativo, junto com o Complexo de Crise, que é composto pelo COE (Centro de Operações de Emergência), a sala de crise e a sala do negociador. Um grande avanço para nossas operações. Copa do Mundo Copa do Mundo no Brasil. Todos os brasileiros esperaram tanto por esse momento. E aqui em GRU foi ainda mais intenso! Recebemos pessoas de diferentes países, culturas e raças com excelência, respeito, alegria e muita eficiência. Foram aproximadamente 3,8 milhões de pessoas embarcando e desembarcando em nosso aeroporto durante o Mundial. Tivemos a Fan Zone, lounge para receber as delegações no T1, transmissão dos jogos do Brasil para nossos empregados, camisetas personalizadas para receber as delegações, entre diversas outras ações que fizeram da Copa do Mundo em GRU tão inesquecível! Nova Taxiway Recebemos a autorização da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) para operar a nova pista de taxiamento, a taxiway PR-A. CAT III-A Um importante passo para o seu avanço tecnológico e em eficiência operacional, recebemos a certificação da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) para operar com a tecnologia ILS (Instrument Landing System) – Sistema de Pousos por Instrumentos – Categoria III-A. Com essa certificação, possibilitamos a execução de procedimentos de aproximação e pouso por instrumentos em baixas condições de visibilidade e teto, reduzindo a necessidade de alternar voos para outras localidades. Uma grande conquista!! Hotel Lado Ar GRU inaugurou no dia 20 de agosto seu primeiro hotel dentro da área internacional de embarque. O Tryp GRU Airport, localizado no Terminal 3, foi pensado para passageiros que têm de esperar muito tempo entre um voo e outro e precisam de um local para descansar ou trabalhar. Mais um diferencial para conquistar a preferência de nossos clientes! Seção Contraincêndio (SCI) GRU inaugurou no dia 1º de outubro sua nova Seção Contraincêndio, onde ficam lotados os bombeiros que atuam na segurança de nosso aeroporto. A SCI conta com uma torre que possibilita uma visão completa do sistema de pistas e toda infraestrutura necessária para as atividades dos bombeiros do aeródromo. Aumento da capacidade Em 7 de outubro de 2015, recebemos a autorização do DECEA para aumentar nossa capacidade de 47 para 52 movimentos/hora de aeronaves (pousos e decolagens). Resultado das melhorias realizadas em infraestrutura em terminais, pátios e pistas, alinhadas aos procedimentos operacionais na gestão do tráfego aéreo com base no conceito de A-CDM (Airport Collaborative Decision Making). A maior aeronave comercial do mundo Em 14 de novembro, o A380, maior aeronave comercial do mundo, pousou em GRU. Para receber o gigante da aviação e garantir a segurança das operações, investimos no alargamento das pistas de taxiamento “A”, “Q”, “H” e “G” e no acostamento da Pista 09L/27R, com 7,5 metros de cada lado, totalizando 75 metros. Retrofit Em 2 de dezembro, inauguramos a nova área de embarque doméstico do Terminal 2. A entrada única centralizada, parte do projeto Retrofit, veio para facilitar o processo de embarque dos passageiros nesse terminal. Nessa mesma data, os terminais, Check-in e portões de embarque do GRU Airport foram renomeados. O Terminal 4 passou a se chamar Terminal 1. Os Terminais 1 e 2 foram unificados e passaram a se chamar Terminal 2. Já os portões de embarque e esteiras de bagagem foram renumerados para facilitar a sua localização, sendo que o primeiro número corresponde ao terminal no qual está localizado. 3º mais pontual no mundo GRU Airport foi ranqueado pela OAG, maior empresa de banco de dados da indústria da aviação, como o terceiro mais pontual no mundo em pousos e decolagens, dentro da categoria de grandes aeroportos. Ficamos atrás apenas de Haneda (Japão) e Munique (Alemanha). Outro grande resultado foi nosso avanço na pesquisa realizada pela SAC. Nos resultados do Relatório de desempenho operacional dos aeroportos do 4º trimestre de 2015, GRU Airport aparece como o melhor aeroporto brasileiro na categoria de aeroportos que movimentam mais de 15 milhões de passageiros por ano e o 3º melhor aeroporto brasileiro na classificação geral. + POLÍTICA INTEGRADA Garantir a segurança dos passageiros, funcionários e parceiros é essencial para o GRU Airport. Conheça a Política Integrada, que trata da segurança da operação, do meio ambiente, do trabalho e da saúde.