Mapa
Rua Clodomiro de Oliveira, 770 - Parque ReboucasAPARTAMENTO Á VENDA 44M² COM 2 DORMITÓRIOS ,COZINHA, SALA, LAVANDERIA, 1 VAGA,FÁCIL ACESSO AO SHOPPING JARDIM SUL. PRÓXIMO A UBS JARDIM OLINDA, PRÓXIMO AO SUPERMERCADO CATANDUVA. Excelente oportunidade de adquirir um apartamento no cobiçado bairro Parque Rebouças, localizado em São Paulo. Com 44 m² de área total e 44 m² de área útil, este apartamento padrão conta com 2 quartos e encontra-se ocupado. Situado no Condomínio Park Jardim Rebouças, o imóvel está à venda por R$ 362.000 e não possui móveis. Sua localização privilegiada proporciona fácil acesso a diversas opções de lazer, serviços e transporte público, tornando-o uma excelente opção para quem busca um imóvel bem localizado na capital paulista. Agende uma visita e conheça de perto essa oportunidade de investimento.São Paulo - SPAPARTAMENTO Á VENDA 44M² COM 2 DORMITÓRIOS ,COZINHA, SALA, LAVANDERIA, 1 VAGA,FÁCIL ACESSO AO SHOPPING JARDIM SUL. PRÓXIMO A UBS JARDIM OLINDA, PRÓXIMO AO SUPERMERCADO CATANDUVA. Excelente oportunidade de adquirir um apartamento no cobiçado bairro Parque Rebouças, localizado em São Paulo. Com 44 m² de área total e 44 m² de área útil, este apartamento padrão conta com 2 quartos e encontra-se ocupado. Situado no Condomínio Park Jardim Rebouças, o imóvel está à venda por R$ 362.000 e não possui móveis. Sua localização privilegiada proporciona fácil acesso a diversas opções de lazer, serviços e transporte público, tornando-o uma excelente opção para quem busca um imóvel bem localizado na capital paulista. Agende uma visita e conheça de perto essa oportunidade de investimento.
Avenida Diógenes Ribeiro de Lima, 2000 - Alto de PinheirosAPARTAMENTO COM 49M², COM 2 DORMITÓRIOS,1 BANHEIRO, COZINHA, SALA, LAVANDERIA, 1 VAGA ROTATIVA PRÉDIO NÃOM POSSUI ELEVADOR, POR SER UM PREDIO PEQUENO. PRÓXIMO A ESCOLAS, MERCADOS, COMÉRCIOS, PONTO DE ÔNIBUS, PRÓXIMO AOA PARQUE VILA LOBOS. Apresente-se em um imóvel com ótima localização no bairro de Alto de Pinheiros, região nobre da capital paulista. Com 49 m² de área total e 49 m² de área útil, este apartamento padrão, disponível para venda, oferece 2 quartos e 1 sala, em excelente estado de conservação e completamente desocupado. Sua localização privilegiada permite fácil acesso a diversas opções de comércio, serviços e lazer, tornando-o uma ótima opção para quem busca um imóvel bem localizado e com ótimo custo-benefício. O valor de venda deste apartamento é de R$ 490.000,00, tornando-o uma excelente oportunidade de investimento. Agende uma visita e conheça de perto este apartamento padrão que pode ser o lar perfeito que você está procurando.São Paulo - SPAPARTAMENTO COM 49M², COM 2 DORMITÓRIOS,1 BANHEIRO, COZINHA, SALA, LAVANDERIA, 1 VAGA ROTATIVA PRÉDIO NÃOM POSSUI ELEVADOR, POR SER UM PREDIO PEQUENO. PRÓXIMO A ESCOLAS, MERCADOS, COMÉRCIOS, PONTO DE ÔNIBUS, PRÓXIMO AOA PARQUE VILA LOBOS. Apresente-se em um imóvel com ótima localização no bairro de Alto de Pinheiros, região nobre da capital paulista. Com 49 m² de área total e 49 m² de área útil, este apartamento padrão, disponível para venda, oferece 2 quartos e 1 sala, em excelente estado de conservação e completamente desocupado. Sua localização privilegiada permite fácil acesso a diversas opções de comércio, serviços e lazer, tornando-o uma ótima opção para quem busca um imóvel bem localizado e com ótimo custo-benefício. O valor de venda deste apartamento é de R$ 490.000,00, tornando-o uma excelente oportunidade de investimento. Agende uma visita e conheça de perto este apartamento padrão que pode ser o lar perfeito que você está procurando.
Rua Maestro Chiaffarelli, 31 - Jardim Paulistacasa comercial reformada (parte elétrica e hidráulica e telhado novos) em excelente estado e regularizada perante a Prefeitura com sete vagas PARALELAS (não precisa manobrar) de garagem a Rua Maestro Chiaffarelli 31 ao lado da Rua Estados Unidos com 244 metros quadrados de terreno e 237 metros quadrados de construção. Casa com nove salas, sendo quatro embaixo e cinco em cima, todas com ar condicionado, com quatro banheiros embaixo e dois em cima. Este imponente sobrado está localizado no cobiçado bairro do Jardim Paulista, em São Paulo. Possui uma área total de 244 m² e área útil de 237 m², distribuídos em 9 salas. O imóvel está atualmente desocupado e não mobiliado, oferecendo a oportunidade de personalizá-lo de acordo com suas necessidades. Com um valor de venda de R$ 5.000.000 e um valor de locação de R$ 20.000, este sobrado apresenta-se como um excelente investimento, seja para residência ou para fins comerciais. Sua localização privilegiada garante fácil acesso a diversos serviços, comércios e vias importantes da cidade, tornando-o uma opção atraente tanto para quem busca uma moradia exclusiva quanto para investidores. Agende uma visita e descubra todas as possibilidades que este sobrado tem a oferecer.São Paulo - SPcasa comercial reformada (parte elétrica e hidráulica e telhado novos) em excelente estado e regularizada perante a Prefeitura com sete vagas PARALELAS (não precisa manobrar) de garagem a Rua Maestro Chiaffarelli 31 ao lado da Rua Estados Unidos com 244 metros quadrados de terreno e 237 metros quadrados de construção. Casa com nove salas, sendo quatro embaixo e cinco em cima, todas com ar condicionado, com quatro banheiros embaixo e dois em cima. Este imponente sobrado está localizado no cobiçado bairro do Jardim Paulista, em São Paulo. Possui uma área total de 244 m² e área útil de 237 m², distribuídos em 9 salas. O imóvel está atualmente desocupado e não mobiliado, oferecendo a oportunidade de personalizá-lo de acordo com suas necessidades. Com um valor de venda de R$ 5.000.000 e um valor de locação de R$ 20.000, este sobrado apresenta-se como um excelente investimento, seja para residência ou para fins comerciais. Sua localização privilegiada garante fácil acesso a diversos serviços, comércios e vias importantes da cidade, tornando-o uma opção atraente tanto para quem busca uma moradia exclusiva quanto para investidores. Agende uma visita e descubra todas as possibilidades que este sobrado tem a oferecer.
Rua Senador César Lacerda Vergueiro, 286 - SumarezinhoSTÚDIO COMPLETO MOBILIADO COM 24,2M²,CONDOMINIO COMPLETO,PRÓXIMO A AVENIDA POMPEIA São 24,2m² de área útil bem distribuídos com pé direito de 2,80 m. Detalhes do apartamento: * Sacada com envidraçamento; * Estante na varanda; * Mesinhas na varanda; * Poltrona na varanda; * Ar-condicionado; * Condensadora do ar-condicionado embutida; * Pia da cozinha supermoderna em Quartzo branco; * Torneira Gourmet monocomando na cozinha com água quente e fria; * Fogão Cooktop por indução embutido na pia da cozinha; * Geladeira Duplex Brastemp; * Forno Microondas de 20 L Brastemp; * Forno elétrico de embutir; * Fritadeira Electrolux “Rita Lobo”; * TV Smart LG UHD 43”; * Purificador de água; * Piso porcelanato cinza; * Água quente e fria nas torneiras; * Pintura novinha; * Trilhos de iluminação em Led; * Tomadas novas linha “Inova Pro Class”, sendo todas de 20 A e algumas com USB; * Persiana Rolô Blackout; * Cama de casal com baú; * Mesa de cabeceira; * Móveis planejados: * Armários de cozinha; * Gabinete na pia da cozinha; * Bancada para refeição com 2 banquetas; * Guarda-roupa com portas espelhadas; * 2 Puffs redondos; Banheiro moderno com: * Piso, revestimento, nicho e ralo oculto; * Chuveiro moderno “preto” com ducha; * Ducha higiênica “preta”; * Pendurados/acessórios de banheiro modernos na cor “preta”; * Espelho superelegante com luz de Led embutida; * Torneira supermoderna “preta” com misturador de água quente e fria; Características do condomínio: * Acesso pedestre serviços de moradia pela Rua Harmonia; * Vagas veículos utilitários; * Bicicletário; * Lavanderia; * Vestiário; * Lazer na cobertura com vista de 360° para o skyline da cidade; * Piscina na cobertura com vista panorâmica; * Fitness na cobertura com vista panorâmica; * Solarium na cobertura; * Bicicletário com bike lab e entrada para bicicletas elétricas; * Coworking; * Salão de jogos; * Brinquedoteca; * Playground; * Lounge; * Cozinha coletiva; * Ar-condicionado nas áreas internas de lazer; * Fechaduras inteligentes; * Serviços pay-per-use; * Infraestrutura para wi-fi nas áreas comuns; * Infraestrutura para tecnologia wireless para futura automação das unidades; * Tomadas usb; * Tomadas para carros elétricos; * Gerador de energia para elevadores; * Projeto de segurança desenvolvido por empresa especializada; * Áreas comuns equipadas e decoradas. * Mobilidade garantida bem próximo da Av. Pompéia, Av. Heitor Penteado, Av. Dr. Arnaldo, Rua Paulistânia, Rua Harmonia e Estação do Metrô Vila Madalena é constituída pelo trecho compreendido entre as estações Vila Madalena e Vila Prudente. A linha é também chamada de Linha da Paulista, por percorrer a Avenida Paulista, um dos principais centros financeiros de São Paulo. História Projeto HMD Criado em 1966 pelo prefeito Faria Lima, o Grupo Executivo do Metropolitano (GEM) iniciou o projeto de implantação do metrô em São Paulo. O GEM realizou uma concorrência internacional com dez empresas para a elaboração do projeto do metrô. A proposta vencedora foi apresentada pelo consórcio alemão-brasileiro HMD, formado pelas empresas alemãs Hochtief e DeConsult e pela brasileira Montreal (que tinha entre seus acionistas o brigadeiro Eduardo Gomes[3]).[4][5] O consórcio HMD apresentou o projeto de uma rede de 66 quilômetros composta por quatro linhas:[6] Azul ou Norte—Sul (Jabaquara—Santana e Ramal Moema) Vermelha ou Leste—Oeste (Casa Verde—Vila Maria) Verde ou Ramal Paulista (Vila Madalena—Paraíso) Amarela ou Sudoeste–Sudeste (Pinheiros—Via Anchieta, com ramal para Vila Bertioga). Enquanto o projeto da Linha Norte—Sul (Azul) foi escolhido para sair do papel e teve suas obras iniciadas no final de 1968, a segunda linha escolhida inicialmente para sair do papel foi a do Ramal Paulista (Verde). Linha Paulista Trecho Extensão Estações Vila Madalena–Ana Rosa 8,1 km 10 O então prefeito José Carlos de Figueiredo Ferraz escolheu iniciar as obras do Ramal Paulista[7] para realizá-las em conjunto com as obras de enterramento da Avenida Paulista. A construção dos projetos de forma concomitante permitiria que o custo das obras da Linha Paulista custasse 61 milhões de cruzeiros por quilômetro enquanto a Linha Norte—Sul custava 143 milhões de cruzeiros por quilômetro.[8] O projeto previa a construção de uma linha de 4.5 quilômetros de extensão ligando a estação Araçá ao Paraíso.[9] A previsão de inauguração era para meados de 1975.[10] A construção da Nova Paulista despertou oposição dos deputados estaduais da Arena Caio Pompeu de Toledo e Wadih Helu.[11] Linha Paulista-Trecho Prioritário Trecho Extensão Estações Tempo estimado de obras Ana Rosa–Araçá 4,5 km 8 2 anos As obras da Linha Paulista foram iniciadas na estação Ana Rosa em 6 de agosto de 1973.[12] Com o início das obras, um grupo de moradores e proprietários da Avenida Paulista tentou alterar o projeto do metrô. Sem sucesso, apelaram ao presidente Médici para que demitisse o prefeito Ferraz. Em 21 de agosto de 1973 o governador de São Paulo Laudo Natel demitiu o prefeito Figueiredo Ferraz.[13][14] Considerado por parte da imprensa, pela Sociedade de Amigos da Cidade [15] e pelo novo prefeito nomeado Miguel Colasuonno um projeto faraônico, inútil e oneroso, o projeto Nova Paulista foi abandonado no final de 1973.[16] Como consequência, as obras da Linha Paulista em Ana Rosa foram abandonadas[17] e a Companhia do Metropolitano resolveu iniciar as obras da Linha Leste—Oeste em 1976. Projeto do Metrô proposto pelo consórcio HMD, 1968. Entre as linhas propostas, destaca-se a Verde (Paulista). Projeto do Metrô proposto pelo consórcio HMD, 1968. Entre as linhas propostas, destaca-se a Verde (Paulista). Primeira revisão do Projeto do Metrô, 1975. A Linha Paulista foi ampliada e passou a se estudar o trajeto Freguesia do Ó - Oratório. Primeira revisão do Projeto do Metrô, 1975. A Linha Paulista foi ampliada e passou a se estudar o trajeto Freguesia do Ó - Oratório. EMTU-SP No fim de 1978 correram boatos na imprensa sobre a retomada do projeto. Durante as comemorações do aniversário de dez anos do início das obras do metrô, o prefeito Olavo Setúbal descartou a construção da Linha Paulista por falta de recursos, preferindo priorizar a construção da Linha Leste—Oeste.[18] “ ...Não, na minha gestão. Em absoluto. As reuniões do Codevim[nota 1] analisaram a possibilidade do metrô na Avenida Paulista para decidir o sistema viário Brasil-Sumaré e uma consequente ligação com a região do Pirajussara. Daí houve notícias nos jornais de que nós estaríamos cogitando construir o Metrô na Paulista...isso é problema para daqui cinco anos ou até mais... ” — Olavo Setúbal, prefeito de São Paulo em declarações ao Diário da Noite (SP) em 14 de dezembro de 1978[18] Em 1979 o Metrô de São Paulo passou a ter seu controle acionário do governo do estado de São Paulo.[20] Ainda naquele ano o prefeito Reinaldo de Barros sugeriu a retomada do projeto da Linha Paulista.[21] “ ...Se o Governo do Estado tiver recursos para construir a Linha Paulista acho uma obra importantíssima, que deveria inclusive prosseguir até o Rio Pinheiros... ” — Reinaldo de Barros, prefeito de São Paulo em declarações ao Diário da Noite (SP) em 10 de outubro de 1979[21] O governo do estado de São Paulo designou a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU) para elaborar um novo projeto para a Linha Paulista. Os projetos foram apresentados em fevereiro de 1980.[22] Apesar do desenvolvimento do projeto, o governo federal informou a São Paulo que não haveria mais investimento em novas linhas.[23] Sem recursos federais, até mesmo as obras da Linha Leste-Oeste estavam ameaçadas de paralisação.[24] Após uma negociação entre o governo federal e o de São Paulo, foi anunciado um investimento de 3 bilhões de cruzeiros para a Linha Leste-Oeste.[25] Quanto ao projeto da Linha Paulista, o Ministro dos Transportes Eliseu Resende informou em maio de 1980 que não havia previsão de investimento nessa linha antes de 1982.[26] Em 1982 o governador Paulo Maluf publicou decreto de desapropriação das áreas necessárias para a construção da Linha Paulista. Ainda assim as obras do trecho leste da Linha Leste-Oeste estavam atrasadas, apesar do repasse de 1, bilhão de cruzeiros para esse projeto.[27] Na gestão seguinte, de Franco Montoro, o governo federal cortou investimentos. Com isso, as obras da Linha Leste-Oeste atrasaram enquanto o projeto da Linha Paulista foi engavetado.[28] A Companhia do Metropolitano estava com uma dívida de quatro bilhões de cruzeiros, inviabilizando qualquer projeto de expansão.[29] Projeto da Linha Paulista elaborado pela EMTU-SP em 1980, reapresentado no Relatório da Administração da Companhia do Metropolitano de São Paulo para 1989. Obras e inauguração Obras da estação Consolação, 1989. O governador Orestes Quércia iniciou as obras em 30 de novembro de 1987 com um grande comício. Apesar de negar ser candidato a presidente nas próximas eleições, a abertura das obras da Linha Paulista foi considerada um balão de ensaio para a promoção da futura candidatura (que acabou não ocorrendo).[30] A falta de recursos do metrô fez com que, em seis meses de obras, apenas a montagem de canteiros fosse realizada. O governo federal proibiu estados e municípios de contrair empréstimos em bancos de fomento nacionais e estrangeiros como forma de forçar uma renegociação e pagamento de dívidas.[31] Essa medida atingiu em cheio o Metrô de São Paulo. Naquele momento a empresa havia lançado as obras:[32] Extensão Norte -Linha Norte –Sul – 3,5 km – 3 estações – US$ 250 milhões Extensão Leste – Linha Leste-Oeste – 5,5 km – 4 estações – US$ 200 milhões Linha Paulista – Linha Vila Madalena-Vila Prudente – 13 estações – US$ 1,4 bilhão Naquele momento Quércia negociou um acordo com o presidente Sarney que em troca do abatimento da dívida pública paulista pela União, o governo paulista promoveria um corte de gastos de 25%.[33] Apesar de ser a mais cara, o acordo permitiu que a obra da Linha Paulista fosse mantida enquanto as extensões Leste e Norte acabaram paralisadas. Entre 1988 e 1990 quase a totalidade dos operários das obras da Extensão Leste foi transferida para as obras da Linha Paulista.[34][35][36] Parte do primeiro trecho (localizado sob a Avenida Paulista) foi construído por meio do método NATM, o que exigiu adaptações, por causa da complexidade de diversos trechos que corta.[37] Uma delas foi em dois prédios na esquina das ruas do Paraíso e Maestro Cardim, que tiveram seus pontos de apoio alterados, com partes dos prédios ficando suspensas por placas de concreto e aço, sem que seus moradores percebessem.[37] A linha passa ainda debaixo da torre da TV Cultura, localizada na Avenida Doutor Arnaldo, no Sumaré, o que exigiu na época da construção uma análise do projeto da antena, que levou a adaptações na planta do túnel.[37] Como as fundações da torre tinham profundidade maior que a do túnel, suas hastes de aço foram afastadas, e elas passaram a "abraçar" o túnel.[37] Superfaturamento 220 Estação Brigadeiro 220 Estação Trianon-MASP Marcas de injeção de nata de cimento nas infiltrações encontradas nos túneis das estações Brigadeiro e Trianon-MASP Apesar de as obras terem sido iniciadas em 1987, os contratos com as construtoras foram assinados a partir de 1990 (sendo o caso mais grave o lote 4, iniciado em 1989, mas com o contrato assinado apenas em 1995). Os primeiros boatos sobre superfaturamento da obra surgiram em março de 1991 com a indicação do ex-presidente do Metrô Antonio Sérgio Fernandes para a Secretaria dos Transportes Metropolitanos pelo governo Fleury Filho. Então presidente da Companhia do Metropolitano, Fernandes acumulou um patrimônio estimado entre 500 milhões e 1 bilhão de cruzeiros em quatro anos enquanto as obras da Linha Paulista foram formalmente contratadas quase três anos após seu início e sofreram diversos reajustes. Com os boatos sobre a origem da fortuna de Fernandes, ele perdeu a indicação para a secretaria.[38][39][40] O início das obras sem contrato fez com que o acompanhamento das obras, por parte da Companhia do Metropolitano de São Paulo, fosse deficiente, e os custos das obras estouraram os limites de aditivos contratuais legais de 25%. Outro problema encontrado nos lotes 3 e 4 foram infiltrações, cuja análise para a resolução do problema foi contratada pelo Metrô junto ao Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) pelo valor de 148 775,75 reais em dezembro de 2001 (cerca de dez anos depois da conclusão do lote 3 e menos de quatro anos após a conclusão do lote 4).[41][42] O custo das obras foi questionado pela imprensa. O jornal O Estado de S. Paulo em 26 de outubro de 1992 denunciou que as obras da Linha Paulista orçadas em 265 milhões de dólares (trecho Prioritário) custaram, na verdade, 660 milhões de dólares.[43] Posteriormente na Eleição presidencial no Brasil em 1994 Quércia recebeu 9,7 milhões de reais em doações para sua candidatura a presidente, sendo 2,35 milhões de reais da construtora Andrade Gutierrez (que se tornou a maior doadora da campanha).[44] Em 1997, o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo constatou o problema ao levantar os custos contratados das obras. Quatro contratos analisados foram considerados superfaturados, recebendo aditivos acima do limite legal de 25%, com a maior diferença no Lote 1 da construtora Andrade Gutierrez. Consequentemente todos os contratos foram julgados irregulares, em setembro, e os responsáveis foram multados em 200 UFESPs (Unidade Fiscal do Estado de São Paulo)São Paulo - SPSTÚDIO COMPLETO MOBILIADO COM 24,2M²,CONDOMINIO COMPLETO,PRÓXIMO A AVENIDA POMPEIA São 24,2m² de área útil bem distribuídos com pé direito de 2,80 m. Detalhes do apartamento: * Sacada com envidraçamento; * Estante na varanda; * Mesinhas na varanda; * Poltrona na varanda; * Ar-condicionado; * Condensadora do ar-condicionado embutida; * Pia da cozinha supermoderna em Quartzo branco; * Torneira Gourmet monocomando na cozinha com água quente e fria; * Fogão Cooktop por indução embutido na pia da cozinha; * Geladeira Duplex Brastemp; * Forno Microondas de 20 L Brastemp; * Forno elétrico de embutir; * Fritadeira Electrolux “Rita Lobo”; * TV Smart LG UHD 43”; * Purificador de água; * Piso porcelanato cinza; * Água quente e fria nas torneiras; * Pintura novinha; * Trilhos de iluminação em Led; * Tomadas novas linha “Inova Pro Class”, sendo todas de 20 A e algumas com USB; * Persiana Rolô Blackout; * Cama de casal com baú; * Mesa de cabeceira; * Móveis planejados: * Armários de cozinha; * Gabinete na pia da cozinha; * Bancada para refeição com 2 banquetas; * Guarda-roupa com portas espelhadas; * 2 Puffs redondos; Banheiro moderno com: * Piso, revestimento, nicho e ralo oculto; * Chuveiro moderno “preto” com ducha; * Ducha higiênica “preta”; * Pendurados/acessórios de banheiro modernos na cor “preta”; * Espelho superelegante com luz de Led embutida; * Torneira supermoderna “preta” com misturador de água quente e fria; Características do condomínio: * Acesso pedestre serviços de moradia pela Rua Harmonia; * Vagas veículos utilitários; * Bicicletário; * Lavanderia; * Vestiário; * Lazer na cobertura com vista de 360° para o skyline da cidade; * Piscina na cobertura com vista panorâmica; * Fitness na cobertura com vista panorâmica; * Solarium na cobertura; * Bicicletário com bike lab e entrada para bicicletas elétricas; * Coworking; * Salão de jogos; * Brinquedoteca; * Playground; * Lounge; * Cozinha coletiva; * Ar-condicionado nas áreas internas de lazer; * Fechaduras inteligentes; * Serviços pay-per-use; * Infraestrutura para wi-fi nas áreas comuns; * Infraestrutura para tecnologia wireless para futura automação das unidades; * Tomadas usb; * Tomadas para carros elétricos; * Gerador de energia para elevadores; * Projeto de segurança desenvolvido por empresa especializada; * Áreas comuns equipadas e decoradas. * Mobilidade garantida bem próximo da Av. Pompéia, Av. Heitor Penteado, Av. Dr. Arnaldo, Rua Paulistânia, Rua Harmonia e Estação do Metrô Vila Madalena é constituída pelo trecho compreendido entre as estações Vila Madalena e Vila Prudente. A linha é também chamada de Linha da Paulista, por percorrer a Avenida Paulista, um dos principais centros financeiros de São Paulo. História Projeto HMD Criado em 1966 pelo prefeito Faria Lima, o Grupo Executivo do Metropolitano (GEM) iniciou o projeto de implantação do metrô em São Paulo. O GEM realizou uma concorrência internacional com dez empresas para a elaboração do projeto do metrô. A proposta vencedora foi apresentada pelo consórcio alemão-brasileiro HMD, formado pelas empresas alemãs Hochtief e DeConsult e pela brasileira Montreal (que tinha entre seus acionistas o brigadeiro Eduardo Gomes[3]).[4][5] O consórcio HMD apresentou o projeto de uma rede de 66 quilômetros composta por quatro linhas:[6] Azul ou Norte—Sul (Jabaquara—Santana e Ramal Moema) Vermelha ou Leste—Oeste (Casa Verde—Vila Maria) Verde ou Ramal Paulista (Vila Madalena—Paraíso) Amarela ou Sudoeste–Sudeste (Pinheiros—Via Anchieta, com ramal para Vila Bertioga). Enquanto o projeto da Linha Norte—Sul (Azul) foi escolhido para sair do papel e teve suas obras iniciadas no final de 1968, a segunda linha escolhida inicialmente para sair do papel foi a do Ramal Paulista (Verde). Linha Paulista Trecho Extensão Estações Vila Madalena–Ana Rosa 8,1 km 10 O então prefeito José Carlos de Figueiredo Ferraz escolheu iniciar as obras do Ramal Paulista[7] para realizá-las em conjunto com as obras de enterramento da Avenida Paulista. A construção dos projetos de forma concomitante permitiria que o custo das obras da Linha Paulista custasse 61 milhões de cruzeiros por quilômetro enquanto a Linha Norte—Sul custava 143 milhões de cruzeiros por quilômetro.[8] O projeto previa a construção de uma linha de 4.5 quilômetros de extensão ligando a estação Araçá ao Paraíso.[9] A previsão de inauguração era para meados de 1975.[10] A construção da Nova Paulista despertou oposição dos deputados estaduais da Arena Caio Pompeu de Toledo e Wadih Helu.[11] Linha Paulista-Trecho Prioritário Trecho Extensão Estações Tempo estimado de obras Ana Rosa–Araçá 4,5 km 8 2 anos As obras da Linha Paulista foram iniciadas na estação Ana Rosa em 6 de agosto de 1973.[12] Com o início das obras, um grupo de moradores e proprietários da Avenida Paulista tentou alterar o projeto do metrô. Sem sucesso, apelaram ao presidente Médici para que demitisse o prefeito Ferraz. Em 21 de agosto de 1973 o governador de São Paulo Laudo Natel demitiu o prefeito Figueiredo Ferraz.[13][14] Considerado por parte da imprensa, pela Sociedade de Amigos da Cidade [15] e pelo novo prefeito nomeado Miguel Colasuonno um projeto faraônico, inútil e oneroso, o projeto Nova Paulista foi abandonado no final de 1973.[16] Como consequência, as obras da Linha Paulista em Ana Rosa foram abandonadas[17] e a Companhia do Metropolitano resolveu iniciar as obras da Linha Leste—Oeste em 1976. Projeto do Metrô proposto pelo consórcio HMD, 1968. Entre as linhas propostas, destaca-se a Verde (Paulista). Projeto do Metrô proposto pelo consórcio HMD, 1968. Entre as linhas propostas, destaca-se a Verde (Paulista). Primeira revisão do Projeto do Metrô, 1975. A Linha Paulista foi ampliada e passou a se estudar o trajeto Freguesia do Ó - Oratório. Primeira revisão do Projeto do Metrô, 1975. A Linha Paulista foi ampliada e passou a se estudar o trajeto Freguesia do Ó - Oratório. EMTU-SP No fim de 1978 correram boatos na imprensa sobre a retomada do projeto. Durante as comemorações do aniversário de dez anos do início das obras do metrô, o prefeito Olavo Setúbal descartou a construção da Linha Paulista por falta de recursos, preferindo priorizar a construção da Linha Leste—Oeste.[18] “ ...Não, na minha gestão. Em absoluto. As reuniões do Codevim[nota 1] analisaram a possibilidade do metrô na Avenida Paulista para decidir o sistema viário Brasil-Sumaré e uma consequente ligação com a região do Pirajussara. Daí houve notícias nos jornais de que nós estaríamos cogitando construir o Metrô na Paulista...isso é problema para daqui cinco anos ou até mais... ” — Olavo Setúbal, prefeito de São Paulo em declarações ao Diário da Noite (SP) em 14 de dezembro de 1978[18] Em 1979 o Metrô de São Paulo passou a ter seu controle acionário do governo do estado de São Paulo.[20] Ainda naquele ano o prefeito Reinaldo de Barros sugeriu a retomada do projeto da Linha Paulista.[21] “ ...Se o Governo do Estado tiver recursos para construir a Linha Paulista acho uma obra importantíssima, que deveria inclusive prosseguir até o Rio Pinheiros... ” — Reinaldo de Barros, prefeito de São Paulo em declarações ao Diário da Noite (SP) em 10 de outubro de 1979[21] O governo do estado de São Paulo designou a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU) para elaborar um novo projeto para a Linha Paulista. Os projetos foram apresentados em fevereiro de 1980.[22] Apesar do desenvolvimento do projeto, o governo federal informou a São Paulo que não haveria mais investimento em novas linhas.[23] Sem recursos federais, até mesmo as obras da Linha Leste-Oeste estavam ameaçadas de paralisação.[24] Após uma negociação entre o governo federal e o de São Paulo, foi anunciado um investimento de 3 bilhões de cruzeiros para a Linha Leste-Oeste.[25] Quanto ao projeto da Linha Paulista, o Ministro dos Transportes Eliseu Resende informou em maio de 1980 que não havia previsão de investimento nessa linha antes de 1982.[26] Em 1982 o governador Paulo Maluf publicou decreto de desapropriação das áreas necessárias para a construção da Linha Paulista. Ainda assim as obras do trecho leste da Linha Leste-Oeste estavam atrasadas, apesar do repasse de 1, bilhão de cruzeiros para esse projeto.[27] Na gestão seguinte, de Franco Montoro, o governo federal cortou investimentos. Com isso, as obras da Linha Leste-Oeste atrasaram enquanto o projeto da Linha Paulista foi engavetado.[28] A Companhia do Metropolitano estava com uma dívida de quatro bilhões de cruzeiros, inviabilizando qualquer projeto de expansão.[29] Projeto da Linha Paulista elaborado pela EMTU-SP em 1980, reapresentado no Relatório da Administração da Companhia do Metropolitano de São Paulo para 1989. Obras e inauguração Obras da estação Consolação, 1989. O governador Orestes Quércia iniciou as obras em 30 de novembro de 1987 com um grande comício. Apesar de negar ser candidato a presidente nas próximas eleições, a abertura das obras da Linha Paulista foi considerada um balão de ensaio para a promoção da futura candidatura (que acabou não ocorrendo).[30] A falta de recursos do metrô fez com que, em seis meses de obras, apenas a montagem de canteiros fosse realizada. O governo federal proibiu estados e municípios de contrair empréstimos em bancos de fomento nacionais e estrangeiros como forma de forçar uma renegociação e pagamento de dívidas.[31] Essa medida atingiu em cheio o Metrô de São Paulo. Naquele momento a empresa havia lançado as obras:[32] Extensão Norte -Linha Norte –Sul – 3,5 km – 3 estações – US$ 250 milhões Extensão Leste – Linha Leste-Oeste – 5,5 km – 4 estações – US$ 200 milhões Linha Paulista – Linha Vila Madalena-Vila Prudente – 13 estações – US$ 1,4 bilhão Naquele momento Quércia negociou um acordo com o presidente Sarney que em troca do abatimento da dívida pública paulista pela União, o governo paulista promoveria um corte de gastos de 25%.[33] Apesar de ser a mais cara, o acordo permitiu que a obra da Linha Paulista fosse mantida enquanto as extensões Leste e Norte acabaram paralisadas. Entre 1988 e 1990 quase a totalidade dos operários das obras da Extensão Leste foi transferida para as obras da Linha Paulista.[34][35][36] Parte do primeiro trecho (localizado sob a Avenida Paulista) foi construído por meio do método NATM, o que exigiu adaptações, por causa da complexidade de diversos trechos que corta.[37] Uma delas foi em dois prédios na esquina das ruas do Paraíso e Maestro Cardim, que tiveram seus pontos de apoio alterados, com partes dos prédios ficando suspensas por placas de concreto e aço, sem que seus moradores percebessem.[37] A linha passa ainda debaixo da torre da TV Cultura, localizada na Avenida Doutor Arnaldo, no Sumaré, o que exigiu na época da construção uma análise do projeto da antena, que levou a adaptações na planta do túnel.[37] Como as fundações da torre tinham profundidade maior que a do túnel, suas hastes de aço foram afastadas, e elas passaram a "abraçar" o túnel.[37] Superfaturamento 220 Estação Brigadeiro 220 Estação Trianon-MASP Marcas de injeção de nata de cimento nas infiltrações encontradas nos túneis das estações Brigadeiro e Trianon-MASP Apesar de as obras terem sido iniciadas em 1987, os contratos com as construtoras foram assinados a partir de 1990 (sendo o caso mais grave o lote 4, iniciado em 1989, mas com o contrato assinado apenas em 1995). Os primeiros boatos sobre superfaturamento da obra surgiram em março de 1991 com a indicação do ex-presidente do Metrô Antonio Sérgio Fernandes para a Secretaria dos Transportes Metropolitanos pelo governo Fleury Filho. Então presidente da Companhia do Metropolitano, Fernandes acumulou um patrimônio estimado entre 500 milhões e 1 bilhão de cruzeiros em quatro anos enquanto as obras da Linha Paulista foram formalmente contratadas quase três anos após seu início e sofreram diversos reajustes. Com os boatos sobre a origem da fortuna de Fernandes, ele perdeu a indicação para a secretaria.[38][39][40] O início das obras sem contrato fez com que o acompanhamento das obras, por parte da Companhia do Metropolitano de São Paulo, fosse deficiente, e os custos das obras estouraram os limites de aditivos contratuais legais de 25%. Outro problema encontrado nos lotes 3 e 4 foram infiltrações, cuja análise para a resolução do problema foi contratada pelo Metrô junto ao Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) pelo valor de 148 775,75 reais em dezembro de 2001 (cerca de dez anos depois da conclusão do lote 3 e menos de quatro anos após a conclusão do lote 4).[41][42] O custo das obras foi questionado pela imprensa. O jornal O Estado de S. Paulo em 26 de outubro de 1992 denunciou que as obras da Linha Paulista orçadas em 265 milhões de dólares (trecho Prioritário) custaram, na verdade, 660 milhões de dólares.[43] Posteriormente na Eleição presidencial no Brasil em 1994 Quércia recebeu 9,7 milhões de reais em doações para sua candidatura a presidente, sendo 2,35 milhões de reais da construtora Andrade Gutierrez (que se tornou a maior doadora da campanha).[44] Em 1997, o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo constatou o problema ao levantar os custos contratados das obras. Quatro contratos analisados foram considerados superfaturados, recebendo aditivos acima do limite legal de 25%, com a maior diferença no Lote 1 da construtora Andrade Gutierrez. Consequentemente todos os contratos foram julgados irregulares, em setembro, e os responsáveis foram multados em 200 UFESPs (Unidade Fiscal do Estado de São Paulo)
Rua Aristides Bellini, 272 - PestanaExcelente Apartamento Padrão no bairro Pestana, Osasco, semi mobiliado , com 3 dorms, sendo 1 suíte, armários na cozinha, em dois quartos e gabinetes com espelhos nos banheiros , sala ampla com dois ambientes , a de jantar com mesa e 6 cadeiras e a sala de estar com sofa e rack, área de serviço e 1 vaga de garagem, 60 m. Aceita financiamento. Condominio com salão de festas, churrasqueira , salão de jogos. Ótima localização dispondo de fácil acesso a transporte público, farto comércio dispondo de padarias, mercados, restaurantes, academias, escolas, farmácias, entre outros, a localização dispões também de fácil acesso as marginais, rodovia Castelo Branco e Rodoanel. Agende sua visita com o corretor. Estuda propostas com permutas. Sou corretor de imóveis e este imóvel é de minha propriedade. Apresentamos este magnífico apartamento de 3 dormitórios, sendo 1 suíte, localizado no bairro Pestana, em Osasco. Com uma área total de 60 m², este imóvel está disponível para venda por R$ 450.000. Sua planta funcional conta com 2 salas, permitindo ampla circulação e conforto aos moradores. Todas as dependências foram projetadas com atenção aos detalhes, oferecendo ótima distribuição dos espaços. O apartamento encontra-se desocupado, pronto para receber seus novos proprietários. Não deixe escapar esta oportunidade única de adquirir seu novo lar. Agende uma visita e conheça pessoalmente este fantástico apartamento, que certamente atenderá a todas as suas necessidades.Osasco - SPExcelente Apartamento Padrão no bairro Pestana, Osasco, semi mobiliado , com 3 dorms, sendo 1 suíte, armários na cozinha, em dois quartos e gabinetes com espelhos nos banheiros , sala ampla com dois ambientes , a de jantar com mesa e 6 cadeiras e a sala de estar com sofa e rack, área de serviço e 1 vaga de garagem, 60 m. Aceita financiamento. Condominio com salão de festas, churrasqueira , salão de jogos. Ótima localização dispondo de fácil acesso a transporte público, farto comércio dispondo de padarias, mercados, restaurantes, academias, escolas, farmácias, entre outros, a localização dispões também de fácil acesso as marginais, rodovia Castelo Branco e Rodoanel. Agende sua visita com o corretor. Estuda propostas com permutas. Sou corretor de imóveis e este imóvel é de minha propriedade. Apresentamos este magnífico apartamento de 3 dormitórios, sendo 1 suíte, localizado no bairro Pestana, em Osasco. Com uma área total de 60 m², este imóvel está disponível para venda por R$ 450.000. Sua planta funcional conta com 2 salas, permitindo ampla circulação e conforto aos moradores. Todas as dependências foram projetadas com atenção aos detalhes, oferecendo ótima distribuição dos espaços. O apartamento encontra-se desocupado, pronto para receber seus novos proprietários. Não deixe escapar esta oportunidade única de adquirir seu novo lar. Agende uma visita e conheça pessoalmente este fantástico apartamento, que certamente atenderá a todas as suas necessidades.
Avenida Miguel Estefno, 2800 - SaúdeApartamento lindo, novinho, teto rebaixado, piso de porcelanato, armários planejados na cozinha, varanda, lavanderia e banheiros, cozinha americana, varanda ampliada com a sala, guarda roupas nos quartos, varanda gourmet com ponto grill e pia, vista linda do por do sol. Valor do condomínio incluso água e gás. Área de lazer completa. Localizado no bairro da Saúde, em São Paulo, este apartamento padrão de 57 metros quadrados está à venda por R$ 532.000. Com duas (2) unidades sendo uma (1) suíte, uma (1) sala e localizado no EDIFÍCIO VARANDA BOTANIC, este imóvel é a oportunidade perfeita para quem busca um lar em uma região privilegiada da capital paulista. O apartamento, que se encontra ocupado no momento, conta com uma planta funcional e uma ótima distribuição dos espaços, proporcionando conforto e praticidade ao seu futuro morador. Sua localização estratégica permite fácil acesso a diversos serviços e equipamentos públicos, além de estar próximo a importantes vias de circulação. Não perca a chance de conhecer de perto este excelente investimento. Agende uma visita e descubra todas as vantagens deste imóvel em uma das regiões mais valorizadas de São Paulo.São Paulo - SPApartamento lindo, novinho, teto rebaixado, piso de porcelanato, armários planejados na cozinha, varanda, lavanderia e banheiros, cozinha americana, varanda ampliada com a sala, guarda roupas nos quartos, varanda gourmet com ponto grill e pia, vista linda do por do sol. Valor do condomínio incluso água e gás. Área de lazer completa. Localizado no bairro da Saúde, em São Paulo, este apartamento padrão de 57 metros quadrados está à venda por R$ 532.000. Com duas (2) unidades sendo uma (1) suíte, uma (1) sala e localizado no EDIFÍCIO VARANDA BOTANIC, este imóvel é a oportunidade perfeita para quem busca um lar em uma região privilegiada da capital paulista. O apartamento, que se encontra ocupado no momento, conta com uma planta funcional e uma ótima distribuição dos espaços, proporcionando conforto e praticidade ao seu futuro morador. Sua localização estratégica permite fácil acesso a diversos serviços e equipamentos públicos, além de estar próximo a importantes vias de circulação. Não perca a chance de conhecer de perto este excelente investimento. Agende uma visita e descubra todas as vantagens deste imóvel em uma das regiões mais valorizadas de São Paulo.
Rua Doutor Penaforte Mendes, 160 - Bela VistaSTÚDIO GARDEEN PARA LOCAÇÃO E VENDA COM MÓVEIS PLANEJADOS,1 DORMITÓRIO,SGELADEIRA, CAMA DE CASAL COM BAÚ, MICROONDAS, FOGÃO ELÉTRICO 2 BOCAS, TV SMART,SEM VAGA,HÁ 10 MIN. DA LINHA AMARELA(MAKENZI). Apartamento à venda e para locação na região da Bela Vista, em São Paulo. Com 40 metros quadrados de área total, este imóvel é perfeito para solteiros ou casais que procuram uma moradia compacta e prática. Localizado em uma área com fácil acesso a serviços essenciais, como comércio, transporte público e áreas de lazer, este apartamento é a oportunidade ideal para quem busca um imóvel com excelente custo-benefício. A unidade conta com 1 quarto e 1 sala, sendo um layout ideal para aproveitar todo o espaço de forma eficiente. O apartamento está desocupado, o que permite que o novo proprietário ou locatário personalize e adapte o imóvel de acordo com suas necessidades. Além disso, o valor de venda é de R$ 650.000 e o valor de locação é de R$ 3.000, tornando-o uma opção atraente tanto para quem deseja adquirir quanto para quem procura um bom imóvel para alugar. Agende sua visita e conheça de perto este apartamento compacto e prático, localizado em uma região privilegiada da capital paulista. Uma oportunidade única para quem busca investir ou morar bem com praticidade.São Paulo - SPSTÚDIO GARDEEN PARA LOCAÇÃO E VENDA COM MÓVEIS PLANEJADOS,1 DORMITÓRIO,SGELADEIRA, CAMA DE CASAL COM BAÚ, MICROONDAS, FOGÃO ELÉTRICO 2 BOCAS, TV SMART,SEM VAGA,HÁ 10 MIN. DA LINHA AMARELA(MAKENZI). Apartamento à venda e para locação na região da Bela Vista, em São Paulo. Com 40 metros quadrados de área total, este imóvel é perfeito para solteiros ou casais que procuram uma moradia compacta e prática. Localizado em uma área com fácil acesso a serviços essenciais, como comércio, transporte público e áreas de lazer, este apartamento é a oportunidade ideal para quem busca um imóvel com excelente custo-benefício. A unidade conta com 1 quarto e 1 sala, sendo um layout ideal para aproveitar todo o espaço de forma eficiente. O apartamento está desocupado, o que permite que o novo proprietário ou locatário personalize e adapte o imóvel de acordo com suas necessidades. Além disso, o valor de venda é de R$ 650.000 e o valor de locação é de R$ 3.000, tornando-o uma opção atraente tanto para quem deseja adquirir quanto para quem procura um bom imóvel para alugar. Agende sua visita e conheça de perto este apartamento compacto e prático, localizado em uma região privilegiada da capital paulista. Uma oportunidade única para quem busca investir ou morar bem com praticidade.
Rua André Mendes, 330 - Jardim da SaúdeAPARTAMENTO COM PLANEJADOS 184M² 3 SUÍTES, 2 SALAS , COZINHA, LAVANDERIA,2 VAGAS CONDOMÍNIO COM LAZER ,COM LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA EM UMA RUA ARBORIZADA E TRANQUILA, COM SEGURANÇA 24HRS, PERTO DE UM POSTO POLICIAL,CERCADO DE ÁREA VERDE,PRÓXIMO AO SHOPPING PLAZA SUL,SUPERMERCADOS, METRÔ SAÚDE E FÁCIL ACESSO PARA A AV.PAULISTA, AEROPORTO DE CONGONHAS Deputado Freitas Nobre (CGH) é um dos mais importantes do Brasil. Em 17 de outubro de 2023, o equipamento passou a ser gerido pela Aena Brasil, depois que a concessionária arrematou um bloco de 11 aeroportos brasileiros em leilão da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), realizado em 2022. Como já administra, desde 2020, seis terminais do Nordeste, a Aena Brasil passou a operar um total de 17 aeroportos do país. A empresa faz parte do grupo espanhol Aena, considerada a maior operadora aeroportuária do mundo em número de passageiros. O Aeroporto de Congonhas registra, diariamente, um fluxo de público que chega a superar 70 mil passageiros. Foi a partir da década de 1990 que Congonhas se tornou o aeroporto mais movimentado do país. Em 1936, ano de sua inauguração, a unidade ocupava uma área descampada, escolhida para receber o aeroporto devido às suas condições naturais de visibilidade e de drenagem, uma vez que ficava distante das regiões de enchentes do Rio Tietê. Entretanto, com o passar do tempo, Congonhas foi envolvido pela metrópole e se tornou um aeroporto central, que atualmente atende a Grande São Paulo com voos domésticos nacionais e regionais para mais de 30 destinos no Brasil, uma vez que os voos internacionais comerciais de Congonhas foram transferidos para o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, em 1985. Logo após a inauguração, na década de 1940, por meio de desapropriações, o governo de São Paulo incorporou áreas complementares à unidade e iniciou as obras de construção da pista principal. O nome do aeroporto, construído na Vila Congonhas, então distrito de Campo Belo, é uma homenagem ao Visconde de Congonhas do Campo, Lucas Antônio Monteiro de Barros, primeiro governante da Província de São Paulo após a Independência do Brasil. Da década de 1940 à de 2000, o aeroporto passou por diversas obras de ampliação do terminal de passageiros e de reformas das pistas de pouso e decolagem para acompanhar o crescimento da demanda de passageiros. Em 1957, a unidade já era o terceiro aeroporto do mundo em volume de carga aérea. Em 2005, o equipamento passou a contar com um edifício-garagem, com 60 mil m2 e cinco pavimentos. Com arquitetura inspirada no estilo art déco, obra de Ernani do Val Penteado e Raymond A. Jehlen, o prédio do aeroporto é tombado pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conpresp). Marca registrada de São Paulo/Congonhas, o terminal de passageiros conta com o chão quadriculado em preto e branco, resultado de uma reforma realizada no prédio em 1968. Nos próximos 30 anos, prazo da concessão, a Aena Brasil vai realizar obras de melhorias e ampliação da infraestrutura da unidade. O investimento permitirá o aumento da capacidade de passageiros e incluirá o Aeroporto de São Paulo/Congonhas – Deputado Freitas Nobre (SBSP) entre os mais modernos do Brasil.São Paulo - SPAPARTAMENTO COM PLANEJADOS 184M² 3 SUÍTES, 2 SALAS , COZINHA, LAVANDERIA,2 VAGAS CONDOMÍNIO COM LAZER ,COM LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA EM UMA RUA ARBORIZADA E TRANQUILA, COM SEGURANÇA 24HRS, PERTO DE UM POSTO POLICIAL,CERCADO DE ÁREA VERDE,PRÓXIMO AO SHOPPING PLAZA SUL,SUPERMERCADOS, METRÔ SAÚDE E FÁCIL ACESSO PARA A AV.PAULISTA, AEROPORTO DE CONGONHAS Deputado Freitas Nobre (CGH) é um dos mais importantes do Brasil. Em 17 de outubro de 2023, o equipamento passou a ser gerido pela Aena Brasil, depois que a concessionária arrematou um bloco de 11 aeroportos brasileiros em leilão da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), realizado em 2022. Como já administra, desde 2020, seis terminais do Nordeste, a Aena Brasil passou a operar um total de 17 aeroportos do país. A empresa faz parte do grupo espanhol Aena, considerada a maior operadora aeroportuária do mundo em número de passageiros. O Aeroporto de Congonhas registra, diariamente, um fluxo de público que chega a superar 70 mil passageiros. Foi a partir da década de 1990 que Congonhas se tornou o aeroporto mais movimentado do país. Em 1936, ano de sua inauguração, a unidade ocupava uma área descampada, escolhida para receber o aeroporto devido às suas condições naturais de visibilidade e de drenagem, uma vez que ficava distante das regiões de enchentes do Rio Tietê. Entretanto, com o passar do tempo, Congonhas foi envolvido pela metrópole e se tornou um aeroporto central, que atualmente atende a Grande São Paulo com voos domésticos nacionais e regionais para mais de 30 destinos no Brasil, uma vez que os voos internacionais comerciais de Congonhas foram transferidos para o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, em 1985. Logo após a inauguração, na década de 1940, por meio de desapropriações, o governo de São Paulo incorporou áreas complementares à unidade e iniciou as obras de construção da pista principal. O nome do aeroporto, construído na Vila Congonhas, então distrito de Campo Belo, é uma homenagem ao Visconde de Congonhas do Campo, Lucas Antônio Monteiro de Barros, primeiro governante da Província de São Paulo após a Independência do Brasil. Da década de 1940 à de 2000, o aeroporto passou por diversas obras de ampliação do terminal de passageiros e de reformas das pistas de pouso e decolagem para acompanhar o crescimento da demanda de passageiros. Em 1957, a unidade já era o terceiro aeroporto do mundo em volume de carga aérea. Em 2005, o equipamento passou a contar com um edifício-garagem, com 60 mil m2 e cinco pavimentos. Com arquitetura inspirada no estilo art déco, obra de Ernani do Val Penteado e Raymond A. Jehlen, o prédio do aeroporto é tombado pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conpresp). Marca registrada de São Paulo/Congonhas, o terminal de passageiros conta com o chão quadriculado em preto e branco, resultado de uma reforma realizada no prédio em 1968. Nos próximos 30 anos, prazo da concessão, a Aena Brasil vai realizar obras de melhorias e ampliação da infraestrutura da unidade. O investimento permitirá o aumento da capacidade de passageiros e incluirá o Aeroporto de São Paulo/Congonhas – Deputado Freitas Nobre (SBSP) entre os mais modernos do Brasil.
Rua Alagoas, 66351 - HigienópolisEste espaçoso apartamento padrão para locação em Higienópolis, São Paulo, oferece uma oportunidade única de morar com conforto e elegância. Com uma área total e útil de 195 metros quadrados, este imóvel conta com 4 quartos, sendo 3 suítes, e 2 salas, proporcionando amplo espaço para acomodar toda a família com comodidade e privacidade.Localizado no Condomínio Edifício Cherry Hill, este imóvel encontra-se desocupado, pronto para receber seus novos moradores. Com uma distribuição inteligente dos ambientes, este apartamento oferece uma atmosfera acolhedora e funcional, ideal para quem busca qualidade de vida e bem-estar. A ampla área disponível permite a personalização dos espaços de acordo com as preferências de cada um. Não perca a oportunidade de conhecer de perto este imóvel incrível em Higienópolis. Com uma localização privilegiada e uma estrutura impecável, este apartamento é a escolha perfeita para quem busca conforto, sofisticação e praticidade. Agende agora mesmo uma visita e encante-se com tudo o que este imóvel tem a oferecer.São Paulo - SPEste espaçoso apartamento padrão para locação em Higienópolis, São Paulo, oferece uma oportunidade única de morar com conforto e elegância. Com uma área total e útil de 195 metros quadrados, este imóvel conta com 4 quartos, sendo 3 suítes, e 2 salas, proporcionando amplo espaço para acomodar toda a família com comodidade e privacidade.Localizado no Condomínio Edifício Cherry Hill, este imóvel encontra-se desocupado, pronto para receber seus novos moradores. Com uma distribuição inteligente dos ambientes, este apartamento oferece uma atmosfera acolhedora e funcional, ideal para quem busca qualidade de vida e bem-estar. A ampla área disponível permite a personalização dos espaços de acordo com as preferências de cada um. Não perca a oportunidade de conhecer de perto este imóvel incrível em Higienópolis. Com uma localização privilegiada e uma estrutura impecável, este apartamento é a escolha perfeita para quem busca conforto, sofisticação e praticidade. Agende agora mesmo uma visita e encante-se com tudo o que este imóvel tem a oferecer.