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Rua Antonio Lopes de Brito Sobrinho, 185 - Terra Preta (Terra Preta)SÍTIO Á VENDA MOBILIADO COM 20X29M² COM 4 DORMITÓRIOS, 2 BANHEIROS, SALA, COZINHA, 6 VAGAS, PISCINA, POMAR, CHURRASQUEIRA, FORNO A LENHA, TERRA PRETA, ACEITA PERMUTA. Detalhes deste sítio/ chácara.... Os proprietários aceitam como parte de pagamento , apto região metrô VILA Matilde, pode ser antigo ,com ou sem vaga de garagem.....o apto será destinado ao casal de idosos. Este imóvel, situado em Terra Preta, Mairiporã, é um sítio à venda por R$ 500.000. Com uma área total de 580 m² e área útil de 580m², o sítio conta com 4 quartos e 1 sala, estando atualmente ocupado e mobiliado. A propriedade é ideal para quem busca um espaço próximo à natureza, com a possibilidade de usufruir de uma ampla área verde e de desfrutar de um estilo de vida mais tranquilo e próximo à natureza. O sítio representa uma excelente oportunidade para aqueles que desejam investir em um imóvel com potencial de valorização e com possibilidades de diversas atividades, como lazer, cultivo de pequenas plantações ou criação de animais. Agende uma visita e conheça de perto este sítio, que pode ser o lar perfeito que você estava procurando.Mairiporã - SPSÍTIO Á VENDA MOBILIADO COM 20X29M² COM 4 DORMITÓRIOS, 2 BANHEIROS, SALA, COZINHA, 6 VAGAS, PISCINA, POMAR, CHURRASQUEIRA, FORNO A LENHA, TERRA PRETA, ACEITA PERMUTA. Detalhes deste sítio/ chácara.... Os proprietários aceitam como parte de pagamento , apto região metrô VILA Matilde, pode ser antigo ,com ou sem vaga de garagem.....o apto será destinado ao casal de idosos. Este imóvel, situado em Terra Preta, Mairiporã, é um sítio à venda por R$ 500.000. Com uma área total de 580 m² e área útil de 580m², o sítio conta com 4 quartos e 1 sala, estando atualmente ocupado e mobiliado. A propriedade é ideal para quem busca um espaço próximo à natureza, com a possibilidade de usufruir de uma ampla área verde e de desfrutar de um estilo de vida mais tranquilo e próximo à natureza. O sítio representa uma excelente oportunidade para aqueles que desejam investir em um imóvel com potencial de valorização e com possibilidades de diversas atividades, como lazer, cultivo de pequenas plantações ou criação de animais. Agende uma visita e conheça de perto este sítio, que pode ser o lar perfeito que você estava procurando.
Rua Floro de Oliveira, 415 - Jardim AdrianaEsta casa situada no bairro Jardim Adriana, em Guarulhos, oferece uma oportunidade única para aqueles em busca de um lar confortável e bem localizado. Com uma área total de 90 m², a propriedade está situada em um condomínio residencial chamado Gramado. A casa conta com 3 dormitórios, sendo 1 suíte, e 2 salas, proporcionando espaço suficiente para acomodar toda a família. Atualmente, o imóvel está ocupado pelo próprio proprietário, o que garante que a manutenção e os cuidados necessários foram realizados. Com 2 piscinas , 2 quadras poliesportivas,2 churrasqueiras, academia, salão de festas. O valor de venda desta casa é de R$ 770.000, um preço competitivo considerando a localização privilegiada e as características do imóvel. Essa é uma excelente oportunidade para quem deseja investir ou adquirir um lar confortável e bem cuidado. Agende uma visita e conheça pessoalmente esta propriedade.Guarulhos - SPEsta casa situada no bairro Jardim Adriana, em Guarulhos, oferece uma oportunidade única para aqueles em busca de um lar confortável e bem localizado. Com uma área total de 90 m², a propriedade está situada em um condomínio residencial chamado Gramado. A casa conta com 3 dormitórios, sendo 1 suíte, e 2 salas, proporcionando espaço suficiente para acomodar toda a família. Atualmente, o imóvel está ocupado pelo próprio proprietário, o que garante que a manutenção e os cuidados necessários foram realizados. Com 2 piscinas , 2 quadras poliesportivas,2 churrasqueiras, academia, salão de festas. O valor de venda desta casa é de R$ 770.000, um preço competitivo considerando a localização privilegiada e as características do imóvel. Essa é uma excelente oportunidade para quem deseja investir ou adquirir um lar confortável e bem cuidado. Agende uma visita e conheça pessoalmente esta propriedade.
Travessa São Fidélis, 131 - Vila RosáliaSOBRADO PARA LOCAÇÃO E VENDA, 229M²,3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE MASTER COM CLOUSET E HIDRO, AR CONDICIONADO,LAVABO, 5 BANHEIROS,COZINHA PLAEJADA2 VAGAS,ÁREA GOURMET. QUINTAL, EDÍCULA COM BANHEIRO, DORMITÓRIO DE EMPREGADA, -Apresentando um imponente sobrado localizado no bairro de Vila Rosália, em Guarulhos. Com uma área total de 300 m² e uma área útil de 229 m², este sobrado oferece amplo espaço para uma família. Contando com 3 quartos, sendo 1 suíte, 2 salas, cozinha equipada, área de serviço e lavanderia, este imóvel é a opção perfeita para quem busca conforto e praticidade. As comodidades do imóvel incluem armários na cozinha, suíte e banheiros, além de sala de estar, sala de jantar, porcelanato, área gourmet e churrasqueira. A possibilidade de se ter um espaço exclusivo para seu lazer e reuniões com a família e amigos é um grande diferencial deste sobrado. O imóvel encontra-se desocupado, proporcionando a oportunidade de personalizar e adaptar o espaço de acordo com suas necessidades. Com um valor de venda de R$ 1.300.000 ou um valor de locação de R$ 5.500, este sobrado em Vila Rosália se destaca como uma excelente opção de investimento ou moradia. Agende sua visita e conheça de perto este imóvel que tem tudo o que você precisa para viver com conforto e qualidade de vida.Guarulhos - SPSOBRADO PARA LOCAÇÃO E VENDA, 229M²,3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE MASTER COM CLOUSET E HIDRO, AR CONDICIONADO,LAVABO, 5 BANHEIROS,COZINHA PLAEJADA2 VAGAS,ÁREA GOURMET. QUINTAL, EDÍCULA COM BANHEIRO, DORMITÓRIO DE EMPREGADA, -Apresentando um imponente sobrado localizado no bairro de Vila Rosália, em Guarulhos. Com uma área total de 300 m² e uma área útil de 229 m², este sobrado oferece amplo espaço para uma família. Contando com 3 quartos, sendo 1 suíte, 2 salas, cozinha equipada, área de serviço e lavanderia, este imóvel é a opção perfeita para quem busca conforto e praticidade. As comodidades do imóvel incluem armários na cozinha, suíte e banheiros, além de sala de estar, sala de jantar, porcelanato, área gourmet e churrasqueira. A possibilidade de se ter um espaço exclusivo para seu lazer e reuniões com a família e amigos é um grande diferencial deste sobrado. O imóvel encontra-se desocupado, proporcionando a oportunidade de personalizar e adaptar o espaço de acordo com suas necessidades. Com um valor de venda de R$ 1.300.000 ou um valor de locação de R$ 5.500, este sobrado em Vila Rosália se destaca como uma excelente opção de investimento ou moradia. Agende sua visita e conheça de perto este imóvel que tem tudo o que você precisa para viver com conforto e qualidade de vida.
Avenida Ítalo Brasileiro Piva, 59 - PicançoEsse apartamento localizado no bairro Picanço, em Guarulhos, oferece uma ótima oportunidade para quem busca um imóvel com ótima localização e bom custo-benefício. Com 70 m² de área total, este apartamento padrão conta com 2 quartos e 2 salas, proporcionando espaço suficiente para uma família ou casal. Embora não seja mobiliado, o imóvel encontra-se ocupado, o que garante tranquilidade ao comprador. Com valor de venda de R$ 275.000, este apartamento apresenta uma excelente opção para quem deseja adquirir um imóvel em uma região com infraestrutura consolidada e fácil acesso a serviços essenciais. Agende uma visita e conheça de perto este ótimo apartamento. Próximo ao shopping Maia, próximo a escolas, creches, mercados, hospitais, colégios, próximo ao Roldão atacadista, fácil acesso ao aeroporto de Guarulhos.é o maior aeroporto do Brasil, da América do Sul e um dos maiores do mundo,[3] sendo o segundo mais movimentado da América Latina em número de passageiros transportados (após o Aeroporto Internacional da Cidade do México)[1] e um dos trinta mais movimentados do planeta.[4] No transporte de mercadorias, é o segundo depois do Aeroporto Internacional El Dorado, em Bogotá, Colômbia. Com uma área de 14 quilômetros quadrados, o complexo aeroportuário conta com um sistema de acesso viário próprio. A Rodovia Helio Smidt se estende por parte do perímetro do aeroporto, tendo ligação com as rodovias Presidente Dutra e Ayrton Senna. Toda estrutura para passageiros é dividida em três terminais, totalizando 260 pontos de check-in. Em 2001, uma lei federal alterou a denominação do aeroporto em homenagem ao ex-governador de São Paulo André Franco Montoro, falecido em 1999.[5] No entanto, o nome oficial não é habitualmente utiizado pela população, que se refere apenas como "aeroporto de Guarulhos" ou "aeroporto de Cumbica". O complexo aeroportuário foi concedido à iniciativa privada em 6 de fevereiro de 2012, para o consórcio composto pela Invepar e a Airports Company South Africa, durante o período de vinte anos, pelo valor de 16,2 bilhões de reais.[6] Em 15 de novembro de 2012, a concessionária passou a utilizar a marca GRU Airport, que irá conviver com o nome oficial, além das denominações informais.[7] Em 2017, foi considerado pela empresa OAG o segundo melhor em pontualidade no mundo e primeiro na América Latina, uma posição acima daquela alcançada no ano anterior.[3][8] Em 2019 alcançou as mesma classificações em uma pesquisa realizada pela FlightStats.[9] Em 2021 foi eleito pelo estudo do Club Med como um dos 35 melhores do mundo para longas escalas.[10] História Antecedentes Em 1947, o Aeroporto de Congonhas registrou um imenso movimento que foi além de sua capacidade operacional de passageiros e cargas. Por isso, o secretário de viação de São Paulo nomeou em 1951 uma comissão para levantar as possíveis áreas capazes de receber um aeroporto.[11] Foram identificadas e catalogadas cerca de 23 áreas e a escolhida localizava-se no antigo distrito de Santo Ângelo na cidade de Mogi das Cruzes, mas nada de fato foi realizado.[12] O surgimento de aviões de grande porte exigiu pistas maiores, motivando várias reformas no antigo Campo de Aviação de Viracopos, em Campinas, transformando-o em 1960 no Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas, com uma pista de 3 240 metros de comprimento.[13] As pistas de Congonhas ficaram limitadas, capazes apenas de receber voos domésticos e alguns poucos internacionais procedentes da América do Sul.[14] Diante das demandas do crescimento nacional, o ministro da Aeronáutica promoveu a criação da "Comissão Coordenadora do Projeto Aeroporto Internacional", presidida pelo tenente-brigadeiro e ministro da Aeronáutica Araripe Macedo. O comitê foi designado para arquitetar as diretrizes de implantação de uma nova infra-estrutura aeroportuária, pois a aviação comercial a jato impôs transformações que não poderiam ser resolvidas com simples ajustes.[15] A CCPAI confiou os estudos à empresa brasileira Hidroservice, consorciada às canadenses Acres e Parkin. Entre as diversas conclusões deste estudo, destacou-se que o Rio de Janeiro teria um potencial de tráfego de passageiros maior que São Paulo, devido à metrópole oferecer melhores condições econômicas de operação das aeronaves. Na época, as duas cidades sozinhas concentravam 55% do tráfego aéreo doméstico e 90% do tráfego internacional do país. Mediante os fatos, era importante a construção de dois aeroportos internacionais nas duas cidades e o Rio de Janeiro sediaria o principal complexo aeroportuário internacional do país.[16] Dos locais analisados, a Base Aérea do Galeão no Rio de Janeiro e a Base Aérea de São Paulo eram os que ofereciam maiores benefícios, pois naquele período para a Ditadura militar brasileira era conveniente aliar os interesses da aviação comercial e militar. O novo aeroporto deveria ser implantado o quanto antes, visando possibilitar o desenvolvimento econômico-operacional do principal aeroporto internacional do Brasil.[17] Impasses Pistas do aeroporto em 1987. Serra da Cantareira, um dos impasses para a construção do aeroporto. Em São Paulo, o ministro da Aeronáutica avaliou ser essencial envolver o governo estadual.[18] Em 4 de maio de 1976, o governador Paulo Egídio Martins firmou um acordo no qual constava que em todas as etapas de instauração do novo aeroporto, o estado de São Paulo seria responsável. Também ficou acordado que as obras seriam financiadas pelo Ministério da Aeronáutica e Governo de São Paulo.[19] Novos estudos e levantamentos executados indicavam que a cidade de Ibiúna abrigava as condições ideais. Em 15 de setembro de 1975, Paulo Egídio assinou um decreto de utilidade pública para fins de desapropriação de cerca de 60 quilômetros quadrados de áreas de terra em Ibiúna.[20] Contudo, uma série de disputas envolvendo a escolha da região iniciou-se, e só foi amenizada em março de 1977, quando Paulo Egídio decretou que uma nova área de 60 quilômetros quadrados, situada em Caucaia do Alto, distrito da cidade de Cotia, sediaria o aeroporto. Isso foi o estopim para que protestos iniciassem. A Reserva Florestal do Morro Grande, um dos últimos vestígios da Mata Atlântica, seria parcialmente desmatada. Surgiu a "Comissão de Defesa do Patrimônio da Comunidade",que reuniu quase setenta entidades preocupadas com o meio ambiente. O governo prometeu reflorestar a região, argumentou os benefícios do novo terminal, levantou fundos para a obra, mas ela não saiu do papel.[18] O governo federal defendia a opção por Guarulhos, pois o Ministério da Aeronáutica havia doado 10 quilômetros quadrados de terras pertencentes à Base Aérea de São Paulo para a construção do complexo aeroportuário, pois a escolha de qualquer outro lugar acarretaria grandes custos com desapropriações, colocando em risco a viabilidade do projeto.[19] Por outro lado, um grupo defendia que era inviável a construção do aeroporto em Cumbica, devido aos constantes nevoeiros na região que já afetava as operações da Base Aérea. Tal fenômeno ocorre devido à proximidade com a Serra da Cantareira e de várias áreas alagadas pelo rio Baquirivu-Guaçu.[18] O senador André Franco Montoro, junto com seu partido MDB, foi um opositor ferrenho ao projeto do Aeroporto Internacional de São Paulo[21]. Organizou várias correntes tanto na cidade, como fora, numa intensa mobilização contra a construção, que ganhou manifestações de toda ordem, tanto em ruas como na mídia. Paradoxalmente, mas tarde, quando eleito governador do estado de São Paulo, inaugurou o aeroporto. Em 28 de novembro de 2001, mais de dois anos após seu falecimento, uma lei federal alterou a denominação do complexo aeroportuário em sua homenagem.[22] Projetos Pista de pouso do aeroporto. Vista aérea do Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos A decisão de construir o novo aeroporto foi tomada na gestão do presidente Ernesto Geisel, mas a elaboração do projeto ficou para o governo de João Figueiredo, que manteve o ministro da Aeronáutica Délio Jardim de Matos e colocou-o a frente da administração da obra.[19] Paulo Maluf, governador de São Paulo, iniciou uma série de discussões com o ministro da Aeronáutica e o presidente, nas quais defendeu que São Paulo não teria condições financeiras de arcar com sua parte no projeto. O acordo que tinha sido firmado em 1976, não poderia ser cumprido e a Aeronáutica arcou com 92% dos recursos e o estado com o restante do investimento.[19] Na época, o prefeito de Guarulhos, Néfi Tales, reivindicou ao ministro da Aeronáutica um plebiscito entre os moradores da cidade. Os guarulhenses não queriam o novo aeroporto na cidade, mas nada mais poderia ser feito. De 23 de setembro de 1974 a 15 de dezembro de 1982, cinco decretos estaduais desapropriaram várias áreas para sua construção.[20] Em 28 de janeiro de 1983, outro decreto autorizou a desapropriação de pouco mais de 44 mil metros quadrados em Nova Bonsucesso, em Guarulhos, para instalação de equipamentos de rádio navegação da pista 28.[20] Em 7 de outubro do mesmo ano, outro decreto autorizou a desapropriação de pouco mais de dois mil metros quadrados para a instalação de equipamentos de rádio navegação da pista 10, em Vila Izabel, na capital de São Paulo.[20] Vista aérea do aeroporto. Em maio de 1979, o ministério da Aeronáutica criou a Comissão Coordenadora do Projeto Sistema Aeroportuário da Área Terminal de São Paulo (COPASP). Além de organizar o planejamento do novo aeroporto e concretizar sua construção, esta comissão tinha a finalidade de estudar, projetar e construir um sistema aeroportuário que envolvesse toda a região Metropolitana de São Paulo, constituído pelos aeroportos de Congonhas, Viracopos, Campo de Marte e Santos.Guarulhos - SPEsse apartamento localizado no bairro Picanço, em Guarulhos, oferece uma ótima oportunidade para quem busca um imóvel com ótima localização e bom custo-benefício. Com 70 m² de área total, este apartamento padrão conta com 2 quartos e 2 salas, proporcionando espaço suficiente para uma família ou casal. Embora não seja mobiliado, o imóvel encontra-se ocupado, o que garante tranquilidade ao comprador. Com valor de venda de R$ 275.000, este apartamento apresenta uma excelente opção para quem deseja adquirir um imóvel em uma região com infraestrutura consolidada e fácil acesso a serviços essenciais. Agende uma visita e conheça de perto este ótimo apartamento. Próximo ao shopping Maia, próximo a escolas, creches, mercados, hospitais, colégios, próximo ao Roldão atacadista, fácil acesso ao aeroporto de Guarulhos.é o maior aeroporto do Brasil, da América do Sul e um dos maiores do mundo,[3] sendo o segundo mais movimentado da América Latina em número de passageiros transportados (após o Aeroporto Internacional da Cidade do México)[1] e um dos trinta mais movimentados do planeta.[4] No transporte de mercadorias, é o segundo depois do Aeroporto Internacional El Dorado, em Bogotá, Colômbia. Com uma área de 14 quilômetros quadrados, o complexo aeroportuário conta com um sistema de acesso viário próprio. A Rodovia Helio Smidt se estende por parte do perímetro do aeroporto, tendo ligação com as rodovias Presidente Dutra e Ayrton Senna. Toda estrutura para passageiros é dividida em três terminais, totalizando 260 pontos de check-in. Em 2001, uma lei federal alterou a denominação do aeroporto em homenagem ao ex-governador de São Paulo André Franco Montoro, falecido em 1999.[5] No entanto, o nome oficial não é habitualmente utiizado pela população, que se refere apenas como "aeroporto de Guarulhos" ou "aeroporto de Cumbica". O complexo aeroportuário foi concedido à iniciativa privada em 6 de fevereiro de 2012, para o consórcio composto pela Invepar e a Airports Company South Africa, durante o período de vinte anos, pelo valor de 16,2 bilhões de reais.[6] Em 15 de novembro de 2012, a concessionária passou a utilizar a marca GRU Airport, que irá conviver com o nome oficial, além das denominações informais.[7] Em 2017, foi considerado pela empresa OAG o segundo melhor em pontualidade no mundo e primeiro na América Latina, uma posição acima daquela alcançada no ano anterior.[3][8] Em 2019 alcançou as mesma classificações em uma pesquisa realizada pela FlightStats.[9] Em 2021 foi eleito pelo estudo do Club Med como um dos 35 melhores do mundo para longas escalas.[10] História Antecedentes Em 1947, o Aeroporto de Congonhas registrou um imenso movimento que foi além de sua capacidade operacional de passageiros e cargas. Por isso, o secretário de viação de São Paulo nomeou em 1951 uma comissão para levantar as possíveis áreas capazes de receber um aeroporto.[11] Foram identificadas e catalogadas cerca de 23 áreas e a escolhida localizava-se no antigo distrito de Santo Ângelo na cidade de Mogi das Cruzes, mas nada de fato foi realizado.[12] O surgimento de aviões de grande porte exigiu pistas maiores, motivando várias reformas no antigo Campo de Aviação de Viracopos, em Campinas, transformando-o em 1960 no Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas, com uma pista de 3 240 metros de comprimento.[13] As pistas de Congonhas ficaram limitadas, capazes apenas de receber voos domésticos e alguns poucos internacionais procedentes da América do Sul.[14] Diante das demandas do crescimento nacional, o ministro da Aeronáutica promoveu a criação da "Comissão Coordenadora do Projeto Aeroporto Internacional", presidida pelo tenente-brigadeiro e ministro da Aeronáutica Araripe Macedo. O comitê foi designado para arquitetar as diretrizes de implantação de uma nova infra-estrutura aeroportuária, pois a aviação comercial a jato impôs transformações que não poderiam ser resolvidas com simples ajustes.[15] A CCPAI confiou os estudos à empresa brasileira Hidroservice, consorciada às canadenses Acres e Parkin. Entre as diversas conclusões deste estudo, destacou-se que o Rio de Janeiro teria um potencial de tráfego de passageiros maior que São Paulo, devido à metrópole oferecer melhores condições econômicas de operação das aeronaves. Na época, as duas cidades sozinhas concentravam 55% do tráfego aéreo doméstico e 90% do tráfego internacional do país. Mediante os fatos, era importante a construção de dois aeroportos internacionais nas duas cidades e o Rio de Janeiro sediaria o principal complexo aeroportuário internacional do país.[16] Dos locais analisados, a Base Aérea do Galeão no Rio de Janeiro e a Base Aérea de São Paulo eram os que ofereciam maiores benefícios, pois naquele período para a Ditadura militar brasileira era conveniente aliar os interesses da aviação comercial e militar. O novo aeroporto deveria ser implantado o quanto antes, visando possibilitar o desenvolvimento econômico-operacional do principal aeroporto internacional do Brasil.[17] Impasses Pistas do aeroporto em 1987. Serra da Cantareira, um dos impasses para a construção do aeroporto. Em São Paulo, o ministro da Aeronáutica avaliou ser essencial envolver o governo estadual.[18] Em 4 de maio de 1976, o governador Paulo Egídio Martins firmou um acordo no qual constava que em todas as etapas de instauração do novo aeroporto, o estado de São Paulo seria responsável. Também ficou acordado que as obras seriam financiadas pelo Ministério da Aeronáutica e Governo de São Paulo.[19] Novos estudos e levantamentos executados indicavam que a cidade de Ibiúna abrigava as condições ideais. Em 15 de setembro de 1975, Paulo Egídio assinou um decreto de utilidade pública para fins de desapropriação de cerca de 60 quilômetros quadrados de áreas de terra em Ibiúna.[20] Contudo, uma série de disputas envolvendo a escolha da região iniciou-se, e só foi amenizada em março de 1977, quando Paulo Egídio decretou que uma nova área de 60 quilômetros quadrados, situada em Caucaia do Alto, distrito da cidade de Cotia, sediaria o aeroporto. Isso foi o estopim para que protestos iniciassem. A Reserva Florestal do Morro Grande, um dos últimos vestígios da Mata Atlântica, seria parcialmente desmatada. Surgiu a "Comissão de Defesa do Patrimônio da Comunidade",que reuniu quase setenta entidades preocupadas com o meio ambiente. O governo prometeu reflorestar a região, argumentou os benefícios do novo terminal, levantou fundos para a obra, mas ela não saiu do papel.[18] O governo federal defendia a opção por Guarulhos, pois o Ministério da Aeronáutica havia doado 10 quilômetros quadrados de terras pertencentes à Base Aérea de São Paulo para a construção do complexo aeroportuário, pois a escolha de qualquer outro lugar acarretaria grandes custos com desapropriações, colocando em risco a viabilidade do projeto.[19] Por outro lado, um grupo defendia que era inviável a construção do aeroporto em Cumbica, devido aos constantes nevoeiros na região que já afetava as operações da Base Aérea. Tal fenômeno ocorre devido à proximidade com a Serra da Cantareira e de várias áreas alagadas pelo rio Baquirivu-Guaçu.[18] O senador André Franco Montoro, junto com seu partido MDB, foi um opositor ferrenho ao projeto do Aeroporto Internacional de São Paulo[21]. Organizou várias correntes tanto na cidade, como fora, numa intensa mobilização contra a construção, que ganhou manifestações de toda ordem, tanto em ruas como na mídia. Paradoxalmente, mas tarde, quando eleito governador do estado de São Paulo, inaugurou o aeroporto. Em 28 de novembro de 2001, mais de dois anos após seu falecimento, uma lei federal alterou a denominação do complexo aeroportuário em sua homenagem.[22] Projetos Pista de pouso do aeroporto. Vista aérea do Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos A decisão de construir o novo aeroporto foi tomada na gestão do presidente Ernesto Geisel, mas a elaboração do projeto ficou para o governo de João Figueiredo, que manteve o ministro da Aeronáutica Délio Jardim de Matos e colocou-o a frente da administração da obra.[19] Paulo Maluf, governador de São Paulo, iniciou uma série de discussões com o ministro da Aeronáutica e o presidente, nas quais defendeu que São Paulo não teria condições financeiras de arcar com sua parte no projeto. O acordo que tinha sido firmado em 1976, não poderia ser cumprido e a Aeronáutica arcou com 92% dos recursos e o estado com o restante do investimento.[19] Na época, o prefeito de Guarulhos, Néfi Tales, reivindicou ao ministro da Aeronáutica um plebiscito entre os moradores da cidade. Os guarulhenses não queriam o novo aeroporto na cidade, mas nada mais poderia ser feito. De 23 de setembro de 1974 a 15 de dezembro de 1982, cinco decretos estaduais desapropriaram várias áreas para sua construção.[20] Em 28 de janeiro de 1983, outro decreto autorizou a desapropriação de pouco mais de 44 mil metros quadrados em Nova Bonsucesso, em Guarulhos, para instalação de equipamentos de rádio navegação da pista 28.[20] Em 7 de outubro do mesmo ano, outro decreto autorizou a desapropriação de pouco mais de dois mil metros quadrados para a instalação de equipamentos de rádio navegação da pista 10, em Vila Izabel, na capital de São Paulo.[20] Vista aérea do aeroporto. Em maio de 1979, o ministério da Aeronáutica criou a Comissão Coordenadora do Projeto Sistema Aeroportuário da Área Terminal de São Paulo (COPASP). Além de organizar o planejamento do novo aeroporto e concretizar sua construção, esta comissão tinha a finalidade de estudar, projetar e construir um sistema aeroportuário que envolvesse toda a região Metropolitana de São Paulo, constituído pelos aeroportos de Congonhas, Viracopos, Campo de Marte e Santos.
Rua José Baptista do Rego, 26 - Parque Renato MaiaEste imóvel em Guarulhos, no bairro Parque Renato Maia, é um sobrado à venda por R$ 750.000. Com 106 m² de área total e 106 m² de área útil, o sobrado possui 3 quartos, sendo 1 suíte, e 2 salas, em uma localização privilegiada. O imóvel encontra-se desocupado e não mobiliado, oferecendo a oportunidade de personalizar e adaptar o espaço de acordo com suas necessidades e preferências. A disposição das áreas permite ampla circulação e versatilidade na organização dos ambientes. Agende uma visita e conheça de perto este sobrado, que representa uma excelente oportunidade de investimento imobiliário na região de Guarulhos. Sua localização estratégica e as características do imóvel o tornam uma opção atraente para quem busca um lar confortável e bem localizado.Guarulhos - SPEste imóvel em Guarulhos, no bairro Parque Renato Maia, é um sobrado à venda por R$ 750.000. Com 106 m² de área total e 106 m² de área útil, o sobrado possui 3 quartos, sendo 1 suíte, e 2 salas, em uma localização privilegiada. O imóvel encontra-se desocupado e não mobiliado, oferecendo a oportunidade de personalizar e adaptar o espaço de acordo com suas necessidades e preferências. A disposição das áreas permite ampla circulação e versatilidade na organização dos ambientes. Agende uma visita e conheça de perto este sobrado, que representa uma excelente oportunidade de investimento imobiliário na região de Guarulhos. Sua localização estratégica e as características do imóvel o tornam uma opção atraente para quem busca um lar confortável e bem localizado.
Rua Terceiro-Sargento-Aeronáutica Francisco Luiz Roberto Boening, 80 - Jardim Santa MenaAPARTAMENTO Á VENDA COM VARANDA GOURMET,COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,2 VAGAS,PRÓXIMO AO BOSQUE MAIA-,PRÓXIMO A ESCOLAS, COLÉGIOS, FARMÁCIAS, MERCADOS, PADARIAS, HOSPITAIS, SHOPPING,MAIA, FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS. Este moderno apartamento padrão localizado no Jardim Santa Mena, em Guarulhos, apresenta uma oportunidade única para quem busca um imóvel amplo e bem localizado. Com 114 metros quadrados de área total, este apartamento conta com 3 suítes, e 2 salas, proporcionando espaço e conforto para toda a família. O apartamento está localizado no Condomínio Helbor, um empreendimento bem cuidado e seguro, que oferece uma ótima infraestrutura para seus moradores. A excelente localização do imóvel permite fácil acesso a comércios, escolas, hospitais e demais serviços essenciais. Além disso, sua proximidade com importantes vias de acesso facilita os deslocamentos pela cidade. Está desocupado, pronto para receber seus novos moradores. Não perca a oportunidade de conhecer este apartamento e descobrir o quanto ele pode se adequar às suas necessidades. Agende sua visita agora mesmo e conheça de perto todas as vantagens deste excelente imóvel.Guarulhos - SPAPARTAMENTO Á VENDA COM VARANDA GOURMET,COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,2 VAGAS,PRÓXIMO AO BOSQUE MAIA-,PRÓXIMO A ESCOLAS, COLÉGIOS, FARMÁCIAS, MERCADOS, PADARIAS, HOSPITAIS, SHOPPING,MAIA, FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS. Este moderno apartamento padrão localizado no Jardim Santa Mena, em Guarulhos, apresenta uma oportunidade única para quem busca um imóvel amplo e bem localizado. Com 114 metros quadrados de área total, este apartamento conta com 3 suítes, e 2 salas, proporcionando espaço e conforto para toda a família. O apartamento está localizado no Condomínio Helbor, um empreendimento bem cuidado e seguro, que oferece uma ótima infraestrutura para seus moradores. A excelente localização do imóvel permite fácil acesso a comércios, escolas, hospitais e demais serviços essenciais. Além disso, sua proximidade com importantes vias de acesso facilita os deslocamentos pela cidade. Está desocupado, pronto para receber seus novos moradores. Não perca a oportunidade de conhecer este apartamento e descobrir o quanto ele pode se adequar às suas necessidades. Agende sua visita agora mesmo e conheça de perto todas as vantagens deste excelente imóvel.
Rua Paulo Sérgio Oliveira de Aquino, 50 - Vila ProgressoExcelente apartamento padrão à venda em Guarulhos, região da Vila Progresso. : Próximo supermercado Extra Bosque Maia, Situado no conceituado Condomínio Maison Imperiali, este imóvel de 100 m² de área total e 100 m² de área útil apresenta uma planta ampla e funcional. Com 3 suítes, o apartamento oferece conforto e privacidade para toda a família. Imovel localizado, em frente ao bosque mais. Prédio clássico, bem cuidado e de alto nível. Todos os andares com vista para o bosque Maia! Acesso fácil, a cinco minutos da Dutra. O imóvel ricamente reformado. Duas Sacadas, uma grande da sala, tem três portas na Sala que dão para a sacada! Sacada clássica na sala toda; sacada envidraçada, com ar condicionado Spot no teto. Sacada também na suíte do casal, também envidraçada. Papel de parede importado finíssimo em todos os quartos, sala e corredor. Porcelanato de primeira nos ambientes, piso de madeira no corredor dos quartos e em todos os quartos. Ar condicionado em todos os ambientes. Pequeno escritório no fundo ou quarto de empregada. Sistema de som com caixas de primeira qualidade espalhadas no quarto do casal, suíte do casal, cozinha, por toda a sala, sacada principal e no lavabo. Linda cozinha Gourmet com grelha, ilha é um excelente espaço. Hall de entrada do apartamento, decorado com mármore, espelho e tudo de altíssimo nível. Sala ampla com três ambientes, caso queira um dos ambientes por ser reversível para outro quarto. A localização privilegiada permite fácil acesso a diversas comodidades, como comércio, escolas e vias de transporte. O valor de venda deste apartamento é de R$ 1.300.000,00, um ótimo investimento considerando a valorização da região. O imóvel está ocupado pelo proprietário, o que demonstra o cuidado com a conservação do espaço. Agende uma visita e conheça pessoalmente este magnífico apartamento. É uma oportunidade única de adquirir um lar confortável e bem localizado para você e sua família. Entre em contato conosco e realize o sonho da casa própria.Guarulhos - SPExcelente apartamento padrão à venda em Guarulhos, região da Vila Progresso. : Próximo supermercado Extra Bosque Maia, Situado no conceituado Condomínio Maison Imperiali, este imóvel de 100 m² de área total e 100 m² de área útil apresenta uma planta ampla e funcional. Com 3 suítes, o apartamento oferece conforto e privacidade para toda a família. Imovel localizado, em frente ao bosque mais. Prédio clássico, bem cuidado e de alto nível. Todos os andares com vista para o bosque Maia! Acesso fácil, a cinco minutos da Dutra. O imóvel ricamente reformado. Duas Sacadas, uma grande da sala, tem três portas na Sala que dão para a sacada! Sacada clássica na sala toda; sacada envidraçada, com ar condicionado Spot no teto. Sacada também na suíte do casal, também envidraçada. Papel de parede importado finíssimo em todos os quartos, sala e corredor. Porcelanato de primeira nos ambientes, piso de madeira no corredor dos quartos e em todos os quartos. Ar condicionado em todos os ambientes. Pequeno escritório no fundo ou quarto de empregada. Sistema de som com caixas de primeira qualidade espalhadas no quarto do casal, suíte do casal, cozinha, por toda a sala, sacada principal e no lavabo. Linda cozinha Gourmet com grelha, ilha é um excelente espaço. Hall de entrada do apartamento, decorado com mármore, espelho e tudo de altíssimo nível. Sala ampla com três ambientes, caso queira um dos ambientes por ser reversível para outro quarto. A localização privilegiada permite fácil acesso a diversas comodidades, como comércio, escolas e vias de transporte. O valor de venda deste apartamento é de R$ 1.300.000,00, um ótimo investimento considerando a valorização da região. O imóvel está ocupado pelo proprietário, o que demonstra o cuidado com a conservação do espaço. Agende uma visita e conheça pessoalmente este magnífico apartamento. É uma oportunidade única de adquirir um lar confortável e bem localizado para você e sua família. Entre em contato conosco e realize o sonho da casa própria.
Rua Rodolfo Cavinato, 76 - Vila Nova MazzeiGALPÃO COM 744M², COM 10 SALAS TODAS COM AR CONDICIONADO,7 BANHEIROS, 1 COPA, 20 VAGAS, PRÓXIMO AO SUPERMERCADO BERGAMINI-SANTANA, Á 7 MINUTOS DE CARRO DO METRÔ TUCURUVI é a estação terminal no sentido norte da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 29 de abril de 1998,[1] tendo feito parte do plano de expansão norte da Linha 1. Até 1965, em local muito próximo, funcionava a Estação Tucuruvi do lendário Tramway da Cantareira, desativada naquele ano.[4] História O então governador Mário Covas posando ao lado do projeto original da estação Tucuruvi durante visita ao canteiro de obras, 1995. O projeto original previa um shopping center e um terminal de ônibus intermunicipal. Região da Estação Tucuruvi em 2008. Quatro anos depois o gramado visto na imagem daria lugar ao shopping anexo à estação. O projeto da Estação Tucuruvi surgiu em 1978, durante a primeira atualização do plano HMD (originalmente contratado pelo Metrô em 1968), após receber os dados da pesquisa origem–destino de 1977.[5] Apesar da definição da diretriz de expansão para Tucuruvi, suas obras foram contratadas apenas em 1986, não sem antes serem alvo de duas controvérsias. A primeira delas deu-se em razão de o Metrô escolher uma área na Avenida Dr. Antonio Maria de Laet. Em carta ao jornal Folha de S.Paulo, um morador da região realizou uma série de indagações, entre as quais que o local proposto pelo Metrô para a futura Estação Tucuruvi era de difícil acesso aos moradores do lado sul da avenida, e propôs a construção da estação na Avenida Tucuruvi. Em resposta, o presidente do Metrô, Walter Bernardes Mory, alegou que a estação no lugar proposto pelo cidadão traria um custo maior (com equipamentos de ventilação especiais, escadas rolantes e elevadores) e exigiria uma grande profundidade.[6] A segunda controvérsia foi levantada pelo advogado e candidato a deputado federal pelo PTB Marco Antonio Perez Alves, que publicou um anúncio de um quarto de página na Folha denunciando um suposto esquema de direcionamento de licitação de obras (realizadas em setembro de 1986) para determinadas empresas. No caso da Estação Tucuruvi, a obra seria direcionada para a construtora CBPO.[7] De fato, o resultado da licitação foi a vitória da CBPO, embora a denúncia de direcionamento não tenha suscitado reação das autoridades.[8] As obras da estação foram iniciadas, de fato, em maio de 1988, com previsão de abertura em 1990. No entanto, o Estado vivia o início de uma crise econômica que culminaria mais tarde na intervenção do Banespa e em um alto endividamento do Metrô com o BNDES.[9][10] Dessa forma, as obras foram paralisadas e retomadas diversas vezes, até ser paralisadas em meados de 1994 (quando foi novamente prevista a inauguração da estação) e retomadas em 1996 (por meio de uma concessão das receitas das bilheterias da estação aos construtores durante quinze anos, que financiou a construção das estações),[11] com a inauguração em 29 de abril de 1998. Para comemorar a volta dos trilhos ao Tucuruvi, removidos em 1965, durante a desativação do Tramway da Cantareira, o Governo do Estado contratou um show da banda Demônios da Garoa.[12][13] Shopping Desde a desapropriação das áreas para as obras da estação, em 1986, o Metrô previa a implantação de um grande terminal de ônibus intermunicipal para atender os moradores da Zona Norte de São Paulo e de Guarulhos. Suas obras foram adiadas para 2002, até ser canceladas. No lugar do terminal, o Metrô optou por construir um shopping center (Shopping Metrô Tucuruvi), com um pequeno terminal linear de ônibus, para ampliar suas receitas não-tarifárias.[14][15] Localização Monumento Ogô, do artista Tatti Moreno, em aço, resina de polietileno, tinta epóxi com as dimensões: 7,00m x 3,30m, instalada na Estação Tucuruvi. É a última estação da Linha 1–Azul em seu sentido norte, sendo que, após a mesma, existe um terminal de manobras e estacionamento de trens. Localiza-se na Avenida Doutor Antonio Maria Laet, 100[1], no distrito do Tucuruvi, na Zona Norte. Características Plataforma da estação Trata-se de uma estação semienterrada, com plataformas laterais revestidas por persianas horizontais amarelas que permitem a entrada natural de ar e luz em seu interior.[1] Possui duas saídas: uma para a Avenida Doutor Antonio Maria Laet e outra na direção sul, junto a uma escadaria para os usuários que desejam acessar a Rua Paranabi e a Avenida Tucuruvi. Possui estrutura em concreto aparente, bloqueios eletrônicos e acesso para pessoas portadoras de deficiência física. Tem 8 630 m² de área construída e sua capacidade é de trinta mil passageiros por hora, no horário de pico.[1] A estação Tucuruvi, juntamente com a estação Jabaquara, foi uma das primeiras da Linha Azul do Metrô a receber portas de plataforma. Elas foram construídas como parte do contrato do sistema de sinalização CBTC, e começaram a operar comercialmente em ambas as estações no dia 7 de julho de 2022.[16] Demanda média da estação A média de entrada de passageiros nessa estação em 2013 foi de 65 mil passageiros por dia útil, ficando entre as cinco mais movimentadas da Linha 1.[2] Obras de arte "Ogô" (escultura), Tatti Moreno, modelação em formas de madeira, estrutura inteira em aço (1999), aço, resina de polietileno, tinta epóxi (7,00 m x 3,30 m - 800 kg), instalada no jardim externo.[17] "Semente" (escultura), Renato Brunello, talha (1999), mármore branco (1,70 x 1,35 x 0,40 m - 1500 kg), instalada no mezaninoSão Paulo - SPGALPÃO COM 744M², COM 10 SALAS TODAS COM AR CONDICIONADO,7 BANHEIROS, 1 COPA, 20 VAGAS, PRÓXIMO AO SUPERMERCADO BERGAMINI-SANTANA, Á 7 MINUTOS DE CARRO DO METRÔ TUCURUVI é a estação terminal no sentido norte da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 29 de abril de 1998,[1] tendo feito parte do plano de expansão norte da Linha 1. Até 1965, em local muito próximo, funcionava a Estação Tucuruvi do lendário Tramway da Cantareira, desativada naquele ano.[4] História O então governador Mário Covas posando ao lado do projeto original da estação Tucuruvi durante visita ao canteiro de obras, 1995. O projeto original previa um shopping center e um terminal de ônibus intermunicipal. Região da Estação Tucuruvi em 2008. Quatro anos depois o gramado visto na imagem daria lugar ao shopping anexo à estação. O projeto da Estação Tucuruvi surgiu em 1978, durante a primeira atualização do plano HMD (originalmente contratado pelo Metrô em 1968), após receber os dados da pesquisa origem–destino de 1977.[5] Apesar da definição da diretriz de expansão para Tucuruvi, suas obras foram contratadas apenas em 1986, não sem antes serem alvo de duas controvérsias. A primeira delas deu-se em razão de o Metrô escolher uma área na Avenida Dr. Antonio Maria de Laet. Em carta ao jornal Folha de S.Paulo, um morador da região realizou uma série de indagações, entre as quais que o local proposto pelo Metrô para a futura Estação Tucuruvi era de difícil acesso aos moradores do lado sul da avenida, e propôs a construção da estação na Avenida Tucuruvi. Em resposta, o presidente do Metrô, Walter Bernardes Mory, alegou que a estação no lugar proposto pelo cidadão traria um custo maior (com equipamentos de ventilação especiais, escadas rolantes e elevadores) e exigiria uma grande profundidade.[6] A segunda controvérsia foi levantada pelo advogado e candidato a deputado federal pelo PTB Marco Antonio Perez Alves, que publicou um anúncio de um quarto de página na Folha denunciando um suposto esquema de direcionamento de licitação de obras (realizadas em setembro de 1986) para determinadas empresas. No caso da Estação Tucuruvi, a obra seria direcionada para a construtora CBPO.[7] De fato, o resultado da licitação foi a vitória da CBPO, embora a denúncia de direcionamento não tenha suscitado reação das autoridades.[8] As obras da estação foram iniciadas, de fato, em maio de 1988, com previsão de abertura em 1990. No entanto, o Estado vivia o início de uma crise econômica que culminaria mais tarde na intervenção do Banespa e em um alto endividamento do Metrô com o BNDES.[9][10] Dessa forma, as obras foram paralisadas e retomadas diversas vezes, até ser paralisadas em meados de 1994 (quando foi novamente prevista a inauguração da estação) e retomadas em 1996 (por meio de uma concessão das receitas das bilheterias da estação aos construtores durante quinze anos, que financiou a construção das estações),[11] com a inauguração em 29 de abril de 1998. Para comemorar a volta dos trilhos ao Tucuruvi, removidos em 1965, durante a desativação do Tramway da Cantareira, o Governo do Estado contratou um show da banda Demônios da Garoa.[12][13] Shopping Desde a desapropriação das áreas para as obras da estação, em 1986, o Metrô previa a implantação de um grande terminal de ônibus intermunicipal para atender os moradores da Zona Norte de São Paulo e de Guarulhos. Suas obras foram adiadas para 2002, até ser canceladas. No lugar do terminal, o Metrô optou por construir um shopping center (Shopping Metrô Tucuruvi), com um pequeno terminal linear de ônibus, para ampliar suas receitas não-tarifárias.[14][15] Localização Monumento Ogô, do artista Tatti Moreno, em aço, resina de polietileno, tinta epóxi com as dimensões: 7,00m x 3,30m, instalada na Estação Tucuruvi. É a última estação da Linha 1–Azul em seu sentido norte, sendo que, após a mesma, existe um terminal de manobras e estacionamento de trens. Localiza-se na Avenida Doutor Antonio Maria Laet, 100[1], no distrito do Tucuruvi, na Zona Norte. Características Plataforma da estação Trata-se de uma estação semienterrada, com plataformas laterais revestidas por persianas horizontais amarelas que permitem a entrada natural de ar e luz em seu interior.[1] Possui duas saídas: uma para a Avenida Doutor Antonio Maria Laet e outra na direção sul, junto a uma escadaria para os usuários que desejam acessar a Rua Paranabi e a Avenida Tucuruvi. Possui estrutura em concreto aparente, bloqueios eletrônicos e acesso para pessoas portadoras de deficiência física. Tem 8 630 m² de área construída e sua capacidade é de trinta mil passageiros por hora, no horário de pico.[1] A estação Tucuruvi, juntamente com a estação Jabaquara, foi uma das primeiras da Linha Azul do Metrô a receber portas de plataforma. Elas foram construídas como parte do contrato do sistema de sinalização CBTC, e começaram a operar comercialmente em ambas as estações no dia 7 de julho de 2022.[16] Demanda média da estação A média de entrada de passageiros nessa estação em 2013 foi de 65 mil passageiros por dia útil, ficando entre as cinco mais movimentadas da Linha 1.[2] Obras de arte "Ogô" (escultura), Tatti Moreno, modelação em formas de madeira, estrutura inteira em aço (1999), aço, resina de polietileno, tinta epóxi (7,00 m x 3,30 m - 800 kg), instalada no jardim externo.[17] "Semente" (escultura), Renato Brunello, talha (1999), mármore branco (1,70 x 1,35 x 0,40 m - 1500 kg), instalada no mezanino
Travessa Cimarron, 15 - Vila Nova MazzeiCASA Á VENDA TOTAL DE TERRENO COM 90M² ,E 60M² DE ÁREA CONSTRUIDA,COM 2 DORMITÓRIOS, SALA,COZINHA, BANHEIRO,LAVANDERIA COBERTA E CORREDOR COBERTO, QUINTAL NA FRENTE COM 1 VAGA DE GARAGEM COBERTA, VILA MAEZI, TUCURUVI,PRÓXIMO A ESCOLAS, COLÉGIOS, SUPERMERCADO SONDA JAÇANÃ,PRÓXIMO AO PARQUE VITÓRIA O ponto mais chamativo do parque é o Monumento à Vitória, um impressionante obelisco triangular que se perde no infinito graças aos seus 150 metros de altura. No alto do obelisco se pode ver, com certa dificuldade, uma grande escultura de Nike, a deusa grega da vitória. No Parque da Vitória podemos visitar o Museu da Guerra Patriótica, um espaço ideal para conhecer a história da participação da Rússia na II Guerra Mundial. Em frente ao museu se abre a Praça dos Vencedores e nos arredores está a alameda central, dividida em cinco terraços com fontes que lembram os cinco anos que durou a guerra. Durante a noite, essas superfícies se tingem de vermelho com um jogo de luzes para lembrar o sangue derramado durante as contínuas batalhas. A água é um dos elementos-chave do parque, que conta com nada mais e nada menos que 1.418 fontes, cifra que lembra os dias que a Rússia fez parte do conflito. Tranquilidade e história O Parque da Vitória de Moscou oferece a possibilidade de passear pelos jardins para relaxar ou refletir sobre alguns dos acontecimentos históricos que marcariam o rumo do país. Se você tiver a oportunidade e sua viagem coincidir com um dos feriados da cidade, uma das datas mais especiais para visitá-lo é o dia 9 de maio, do Dia da Vitória, um dia de celebrações no qual a cidade se prepara para transmitir sua forma de olhar para o futuro com alegria e otimismo.São Paulo - SPCASA Á VENDA TOTAL DE TERRENO COM 90M² ,E 60M² DE ÁREA CONSTRUIDA,COM 2 DORMITÓRIOS, SALA,COZINHA, BANHEIRO,LAVANDERIA COBERTA E CORREDOR COBERTO, QUINTAL NA FRENTE COM 1 VAGA DE GARAGEM COBERTA, VILA MAEZI, TUCURUVI,PRÓXIMO A ESCOLAS, COLÉGIOS, SUPERMERCADO SONDA JAÇANÃ,PRÓXIMO AO PARQUE VITÓRIA O ponto mais chamativo do parque é o Monumento à Vitória, um impressionante obelisco triangular que se perde no infinito graças aos seus 150 metros de altura. No alto do obelisco se pode ver, com certa dificuldade, uma grande escultura de Nike, a deusa grega da vitória. No Parque da Vitória podemos visitar o Museu da Guerra Patriótica, um espaço ideal para conhecer a história da participação da Rússia na II Guerra Mundial. Em frente ao museu se abre a Praça dos Vencedores e nos arredores está a alameda central, dividida em cinco terraços com fontes que lembram os cinco anos que durou a guerra. Durante a noite, essas superfícies se tingem de vermelho com um jogo de luzes para lembrar o sangue derramado durante as contínuas batalhas. A água é um dos elementos-chave do parque, que conta com nada mais e nada menos que 1.418 fontes, cifra que lembra os dias que a Rússia fez parte do conflito. Tranquilidade e história O Parque da Vitória de Moscou oferece a possibilidade de passear pelos jardins para relaxar ou refletir sobre alguns dos acontecimentos históricos que marcariam o rumo do país. Se você tiver a oportunidade e sua viagem coincidir com um dos feriados da cidade, uma das datas mais especiais para visitá-lo é o dia 9 de maio, do Dia da Vitória, um dia de celebrações no qual a cidade se prepara para transmitir sua forma de olhar para o futuro com alegria e otimismo.