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Rua Doutor Penaforte Mendes, 160 - Bela VistaSTÚDIO GARDEEN PARA LOCAÇÃO E VENDA COM MÓVEIS PLANEJADOS,1 DORMITÓRIO,SGELADEIRA, CAMA DE CASAL COM BAÚ, MICROONDAS, FOGÃO ELÉTRICO 2 BOCAS, TV SMART,SEM VAGA,HÁ 10 MIN. DA LINHA AMARELA(MAKENZI). Apartamento à venda e para locação na região da Bela Vista, em São Paulo. Com 40 metros quadrados de área total, este imóvel é perfeito para solteiros ou casais que procuram uma moradia compacta e prática. Localizado em uma área com fácil acesso a serviços essenciais, como comércio, transporte público e áreas de lazer, este apartamento é a oportunidade ideal para quem busca um imóvel com excelente custo-benefício. A unidade conta com 1 quarto e 1 sala, sendo um layout ideal para aproveitar todo o espaço de forma eficiente. O apartamento está desocupado, o que permite que o novo proprietário ou locatário personalize e adapte o imóvel de acordo com suas necessidades. Além disso, o valor de venda é de R$ 650.000 e o valor de locação é de R$ 3.000, tornando-o uma opção atraente tanto para quem deseja adquirir quanto para quem procura um bom imóvel para alugar. Agende sua visita e conheça de perto este apartamento compacto e prático, localizado em uma região privilegiada da capital paulista. Uma oportunidade única para quem busca investir ou morar bem com praticidade.São Paulo - SPSTÚDIO GARDEEN PARA LOCAÇÃO E VENDA COM MÓVEIS PLANEJADOS,1 DORMITÓRIO,SGELADEIRA, CAMA DE CASAL COM BAÚ, MICROONDAS, FOGÃO ELÉTRICO 2 BOCAS, TV SMART,SEM VAGA,HÁ 10 MIN. DA LINHA AMARELA(MAKENZI). Apartamento à venda e para locação na região da Bela Vista, em São Paulo. Com 40 metros quadrados de área total, este imóvel é perfeito para solteiros ou casais que procuram uma moradia compacta e prática. Localizado em uma área com fácil acesso a serviços essenciais, como comércio, transporte público e áreas de lazer, este apartamento é a oportunidade ideal para quem busca um imóvel com excelente custo-benefício. A unidade conta com 1 quarto e 1 sala, sendo um layout ideal para aproveitar todo o espaço de forma eficiente. O apartamento está desocupado, o que permite que o novo proprietário ou locatário personalize e adapte o imóvel de acordo com suas necessidades. Além disso, o valor de venda é de R$ 650.000 e o valor de locação é de R$ 3.000, tornando-o uma opção atraente tanto para quem deseja adquirir quanto para quem procura um bom imóvel para alugar. Agende sua visita e conheça de perto este apartamento compacto e prático, localizado em uma região privilegiada da capital paulista. Uma oportunidade única para quem busca investir ou morar bem com praticidade.
Rua Senador César Lacerda Vergueiro, 286 - SumarezinhoSTÚDIO COMPLETO MOBILIADO COM 24,2M²,CONDOMINIO COMPLETO,PRÓXIMO A AVENIDA POMPEIA São 24,2m² de área útil bem distribuídos com pé direito de 2,80 m. Detalhes do apartamento: * Sacada com envidraçamento; * Estante na varanda; * Mesinhas na varanda; * Poltrona na varanda; * Ar-condicionado; * Condensadora do ar-condicionado embutida; * Pia da cozinha supermoderna em Quartzo branco; * Torneira Gourmet monocomando na cozinha com água quente e fria; * Fogão Cooktop por indução embutido na pia da cozinha; * Geladeira Duplex Brastemp; * Forno Microondas de 20 L Brastemp; * Forno elétrico de embutir; * Fritadeira Electrolux “Rita Lobo”; * TV Smart LG UHD 43”; * Purificador de água; * Piso porcelanato cinza; * Água quente e fria nas torneiras; * Pintura novinha; * Trilhos de iluminação em Led; * Tomadas novas linha “Inova Pro Class”, sendo todas de 20 A e algumas com USB; * Persiana Rolô Blackout; * Cama de casal com baú; * Mesa de cabeceira; * Móveis planejados: * Armários de cozinha; * Gabinete na pia da cozinha; * Bancada para refeição com 2 banquetas; * Guarda-roupa com portas espelhadas; * 2 Puffs redondos; Banheiro moderno com: * Piso, revestimento, nicho e ralo oculto; * Chuveiro moderno “preto” com ducha; * Ducha higiênica “preta”; * Pendurados/acessórios de banheiro modernos na cor “preta”; * Espelho superelegante com luz de Led embutida; * Torneira supermoderna “preta” com misturador de água quente e fria; Características do condomínio: * Acesso pedestre serviços de moradia pela Rua Harmonia; * Vagas veículos utilitários; * Bicicletário; * Lavanderia; * Vestiário; * Lazer na cobertura com vista de 360° para o skyline da cidade; * Piscina na cobertura com vista panorâmica; * Fitness na cobertura com vista panorâmica; * Solarium na cobertura; * Bicicletário com bike lab e entrada para bicicletas elétricas; * Coworking; * Salão de jogos; * Brinquedoteca; * Playground; * Lounge; * Cozinha coletiva; * Ar-condicionado nas áreas internas de lazer; * Fechaduras inteligentes; * Serviços pay-per-use; * Infraestrutura para wi-fi nas áreas comuns; * Infraestrutura para tecnologia wireless para futura automação das unidades; * Tomadas usb; * Tomadas para carros elétricos; * Gerador de energia para elevadores; * Projeto de segurança desenvolvido por empresa especializada; * Áreas comuns equipadas e decoradas. * Mobilidade garantida bem próximo da Av. Pompéia, Av. Heitor Penteado, Av. Dr. Arnaldo, Rua Paulistânia, Rua Harmonia e Estação do Metrô Vila Madalena é constituída pelo trecho compreendido entre as estações Vila Madalena e Vila Prudente. A linha é também chamada de Linha da Paulista, por percorrer a Avenida Paulista, um dos principais centros financeiros de São Paulo. História Projeto HMD Criado em 1966 pelo prefeito Faria Lima, o Grupo Executivo do Metropolitano (GEM) iniciou o projeto de implantação do metrô em São Paulo. O GEM realizou uma concorrência internacional com dez empresas para a elaboração do projeto do metrô. A proposta vencedora foi apresentada pelo consórcio alemão-brasileiro HMD, formado pelas empresas alemãs Hochtief e DeConsult e pela brasileira Montreal (que tinha entre seus acionistas o brigadeiro Eduardo Gomes[3]).[4][5] O consórcio HMD apresentou o projeto de uma rede de 66 quilômetros composta por quatro linhas:[6] Azul ou Norte—Sul (Jabaquara—Santana e Ramal Moema) Vermelha ou Leste—Oeste (Casa Verde—Vila Maria) Verde ou Ramal Paulista (Vila Madalena—Paraíso) Amarela ou Sudoeste–Sudeste (Pinheiros—Via Anchieta, com ramal para Vila Bertioga). Enquanto o projeto da Linha Norte—Sul (Azul) foi escolhido para sair do papel e teve suas obras iniciadas no final de 1968, a segunda linha escolhida inicialmente para sair do papel foi a do Ramal Paulista (Verde). Linha Paulista Trecho Extensão Estações Vila Madalena–Ana Rosa 8,1 km 10 O então prefeito José Carlos de Figueiredo Ferraz escolheu iniciar as obras do Ramal Paulista[7] para realizá-las em conjunto com as obras de enterramento da Avenida Paulista. A construção dos projetos de forma concomitante permitiria que o custo das obras da Linha Paulista custasse 61 milhões de cruzeiros por quilômetro enquanto a Linha Norte—Sul custava 143 milhões de cruzeiros por quilômetro.[8] O projeto previa a construção de uma linha de 4.5 quilômetros de extensão ligando a estação Araçá ao Paraíso.[9] A previsão de inauguração era para meados de 1975.[10] A construção da Nova Paulista despertou oposição dos deputados estaduais da Arena Caio Pompeu de Toledo e Wadih Helu.[11] Linha Paulista-Trecho Prioritário Trecho Extensão Estações Tempo estimado de obras Ana Rosa–Araçá 4,5 km 8 2 anos As obras da Linha Paulista foram iniciadas na estação Ana Rosa em 6 de agosto de 1973.[12] Com o início das obras, um grupo de moradores e proprietários da Avenida Paulista tentou alterar o projeto do metrô. Sem sucesso, apelaram ao presidente Médici para que demitisse o prefeito Ferraz. Em 21 de agosto de 1973 o governador de São Paulo Laudo Natel demitiu o prefeito Figueiredo Ferraz.[13][14] Considerado por parte da imprensa, pela Sociedade de Amigos da Cidade [15] e pelo novo prefeito nomeado Miguel Colasuonno um projeto faraônico, inútil e oneroso, o projeto Nova Paulista foi abandonado no final de 1973.[16] Como consequência, as obras da Linha Paulista em Ana Rosa foram abandonadas[17] e a Companhia do Metropolitano resolveu iniciar as obras da Linha Leste—Oeste em 1976. Projeto do Metrô proposto pelo consórcio HMD, 1968. Entre as linhas propostas, destaca-se a Verde (Paulista). Projeto do Metrô proposto pelo consórcio HMD, 1968. Entre as linhas propostas, destaca-se a Verde (Paulista). Primeira revisão do Projeto do Metrô, 1975. A Linha Paulista foi ampliada e passou a se estudar o trajeto Freguesia do Ó - Oratório. Primeira revisão do Projeto do Metrô, 1975. A Linha Paulista foi ampliada e passou a se estudar o trajeto Freguesia do Ó - Oratório. EMTU-SP No fim de 1978 correram boatos na imprensa sobre a retomada do projeto. Durante as comemorações do aniversário de dez anos do início das obras do metrô, o prefeito Olavo Setúbal descartou a construção da Linha Paulista por falta de recursos, preferindo priorizar a construção da Linha Leste—Oeste.[18] “ ...Não, na minha gestão. Em absoluto. As reuniões do Codevim[nota 1] analisaram a possibilidade do metrô na Avenida Paulista para decidir o sistema viário Brasil-Sumaré e uma consequente ligação com a região do Pirajussara. Daí houve notícias nos jornais de que nós estaríamos cogitando construir o Metrô na Paulista...isso é problema para daqui cinco anos ou até mais... ” — Olavo Setúbal, prefeito de São Paulo em declarações ao Diário da Noite (SP) em 14 de dezembro de 1978[18] Em 1979 o Metrô de São Paulo passou a ter seu controle acionário do governo do estado de São Paulo.[20] Ainda naquele ano o prefeito Reinaldo de Barros sugeriu a retomada do projeto da Linha Paulista.[21] “ ...Se o Governo do Estado tiver recursos para construir a Linha Paulista acho uma obra importantíssima, que deveria inclusive prosseguir até o Rio Pinheiros... ” — Reinaldo de Barros, prefeito de São Paulo em declarações ao Diário da Noite (SP) em 10 de outubro de 1979[21] O governo do estado de São Paulo designou a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU) para elaborar um novo projeto para a Linha Paulista. Os projetos foram apresentados em fevereiro de 1980.[22] Apesar do desenvolvimento do projeto, o governo federal informou a São Paulo que não haveria mais investimento em novas linhas.[23] Sem recursos federais, até mesmo as obras da Linha Leste-Oeste estavam ameaçadas de paralisação.[24] Após uma negociação entre o governo federal e o de São Paulo, foi anunciado um investimento de 3 bilhões de cruzeiros para a Linha Leste-Oeste.[25] Quanto ao projeto da Linha Paulista, o Ministro dos Transportes Eliseu Resende informou em maio de 1980 que não havia previsão de investimento nessa linha antes de 1982.[26] Em 1982 o governador Paulo Maluf publicou decreto de desapropriação das áreas necessárias para a construção da Linha Paulista. Ainda assim as obras do trecho leste da Linha Leste-Oeste estavam atrasadas, apesar do repasse de 1, bilhão de cruzeiros para esse projeto.[27] Na gestão seguinte, de Franco Montoro, o governo federal cortou investimentos. Com isso, as obras da Linha Leste-Oeste atrasaram enquanto o projeto da Linha Paulista foi engavetado.[28] A Companhia do Metropolitano estava com uma dívida de quatro bilhões de cruzeiros, inviabilizando qualquer projeto de expansão.[29] Projeto da Linha Paulista elaborado pela EMTU-SP em 1980, reapresentado no Relatório da Administração da Companhia do Metropolitano de São Paulo para 1989. Obras e inauguração Obras da estação Consolação, 1989. O governador Orestes Quércia iniciou as obras em 30 de novembro de 1987 com um grande comício. Apesar de negar ser candidato a presidente nas próximas eleições, a abertura das obras da Linha Paulista foi considerada um balão de ensaio para a promoção da futura candidatura (que acabou não ocorrendo).[30] A falta de recursos do metrô fez com que, em seis meses de obras, apenas a montagem de canteiros fosse realizada. O governo federal proibiu estados e municípios de contrair empréstimos em bancos de fomento nacionais e estrangeiros como forma de forçar uma renegociação e pagamento de dívidas.[31] Essa medida atingiu em cheio o Metrô de São Paulo. Naquele momento a empresa havia lançado as obras:[32] Extensão Norte -Linha Norte –Sul – 3,5 km – 3 estações – US$ 250 milhões Extensão Leste – Linha Leste-Oeste – 5,5 km – 4 estações – US$ 200 milhões Linha Paulista – Linha Vila Madalena-Vila Prudente – 13 estações – US$ 1,4 bilhão Naquele momento Quércia negociou um acordo com o presidente Sarney que em troca do abatimento da dívida pública paulista pela União, o governo paulista promoveria um corte de gastos de 25%.[33] Apesar de ser a mais cara, o acordo permitiu que a obra da Linha Paulista fosse mantida enquanto as extensões Leste e Norte acabaram paralisadas. Entre 1988 e 1990 quase a totalidade dos operários das obras da Extensão Leste foi transferida para as obras da Linha Paulista.[34][35][36] Parte do primeiro trecho (localizado sob a Avenida Paulista) foi construído por meio do método NATM, o que exigiu adaptações, por causa da complexidade de diversos trechos que corta.[37] Uma delas foi em dois prédios na esquina das ruas do Paraíso e Maestro Cardim, que tiveram seus pontos de apoio alterados, com partes dos prédios ficando suspensas por placas de concreto e aço, sem que seus moradores percebessem.[37] A linha passa ainda debaixo da torre da TV Cultura, localizada na Avenida Doutor Arnaldo, no Sumaré, o que exigiu na época da construção uma análise do projeto da antena, que levou a adaptações na planta do túnel.[37] Como as fundações da torre tinham profundidade maior que a do túnel, suas hastes de aço foram afastadas, e elas passaram a "abraçar" o túnel.[37] Superfaturamento 220 Estação Brigadeiro 220 Estação Trianon-MASP Marcas de injeção de nata de cimento nas infiltrações encontradas nos túneis das estações Brigadeiro e Trianon-MASP Apesar de as obras terem sido iniciadas em 1987, os contratos com as construtoras foram assinados a partir de 1990 (sendo o caso mais grave o lote 4, iniciado em 1989, mas com o contrato assinado apenas em 1995). Os primeiros boatos sobre superfaturamento da obra surgiram em março de 1991 com a indicação do ex-presidente do Metrô Antonio Sérgio Fernandes para a Secretaria dos Transportes Metropolitanos pelo governo Fleury Filho. Então presidente da Companhia do Metropolitano, Fernandes acumulou um patrimônio estimado entre 500 milhões e 1 bilhão de cruzeiros em quatro anos enquanto as obras da Linha Paulista foram formalmente contratadas quase três anos após seu início e sofreram diversos reajustes. Com os boatos sobre a origem da fortuna de Fernandes, ele perdeu a indicação para a secretaria.[38][39][40] O início das obras sem contrato fez com que o acompanhamento das obras, por parte da Companhia do Metropolitano de São Paulo, fosse deficiente, e os custos das obras estouraram os limites de aditivos contratuais legais de 25%. Outro problema encontrado nos lotes 3 e 4 foram infiltrações, cuja análise para a resolução do problema foi contratada pelo Metrô junto ao Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) pelo valor de 148 775,75 reais em dezembro de 2001 (cerca de dez anos depois da conclusão do lote 3 e menos de quatro anos após a conclusão do lote 4).[41][42] O custo das obras foi questionado pela imprensa. O jornal O Estado de S. Paulo em 26 de outubro de 1992 denunciou que as obras da Linha Paulista orçadas em 265 milhões de dólares (trecho Prioritário) custaram, na verdade, 660 milhões de dólares.[43] Posteriormente na Eleição presidencial no Brasil em 1994 Quércia recebeu 9,7 milhões de reais em doações para sua candidatura a presidente, sendo 2,35 milhões de reais da construtora Andrade Gutierrez (que se tornou a maior doadora da campanha).[44] Em 1997, o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo constatou o problema ao levantar os custos contratados das obras. Quatro contratos analisados foram considerados superfaturados, recebendo aditivos acima do limite legal de 25%, com a maior diferença no Lote 1 da construtora Andrade Gutierrez. Consequentemente todos os contratos foram julgados irregulares, em setembro, e os responsáveis foram multados em 200 UFESPs (Unidade Fiscal do Estado de São Paulo)São Paulo - SPSTÚDIO COMPLETO MOBILIADO COM 24,2M²,CONDOMINIO COMPLETO,PRÓXIMO A AVENIDA POMPEIA São 24,2m² de área útil bem distribuídos com pé direito de 2,80 m. Detalhes do apartamento: * Sacada com envidraçamento; * Estante na varanda; * Mesinhas na varanda; * Poltrona na varanda; * Ar-condicionado; * Condensadora do ar-condicionado embutida; * Pia da cozinha supermoderna em Quartzo branco; * Torneira Gourmet monocomando na cozinha com água quente e fria; * Fogão Cooktop por indução embutido na pia da cozinha; * Geladeira Duplex Brastemp; * Forno Microondas de 20 L Brastemp; * Forno elétrico de embutir; * Fritadeira Electrolux “Rita Lobo”; * TV Smart LG UHD 43”; * Purificador de água; * Piso porcelanato cinza; * Água quente e fria nas torneiras; * Pintura novinha; * Trilhos de iluminação em Led; * Tomadas novas linha “Inova Pro Class”, sendo todas de 20 A e algumas com USB; * Persiana Rolô Blackout; * Cama de casal com baú; * Mesa de cabeceira; * Móveis planejados: * Armários de cozinha; * Gabinete na pia da cozinha; * Bancada para refeição com 2 banquetas; * Guarda-roupa com portas espelhadas; * 2 Puffs redondos; Banheiro moderno com: * Piso, revestimento, nicho e ralo oculto; * Chuveiro moderno “preto” com ducha; * Ducha higiênica “preta”; * Pendurados/acessórios de banheiro modernos na cor “preta”; * Espelho superelegante com luz de Led embutida; * Torneira supermoderna “preta” com misturador de água quente e fria; Características do condomínio: * Acesso pedestre serviços de moradia pela Rua Harmonia; * Vagas veículos utilitários; * Bicicletário; * Lavanderia; * Vestiário; * Lazer na cobertura com vista de 360° para o skyline da cidade; * Piscina na cobertura com vista panorâmica; * Fitness na cobertura com vista panorâmica; * Solarium na cobertura; * Bicicletário com bike lab e entrada para bicicletas elétricas; * Coworking; * Salão de jogos; * Brinquedoteca; * Playground; * Lounge; * Cozinha coletiva; * Ar-condicionado nas áreas internas de lazer; * Fechaduras inteligentes; * Serviços pay-per-use; * Infraestrutura para wi-fi nas áreas comuns; * Infraestrutura para tecnologia wireless para futura automação das unidades; * Tomadas usb; * Tomadas para carros elétricos; * Gerador de energia para elevadores; * Projeto de segurança desenvolvido por empresa especializada; * Áreas comuns equipadas e decoradas. * Mobilidade garantida bem próximo da Av. 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A proposta vencedora foi apresentada pelo consórcio alemão-brasileiro HMD, formado pelas empresas alemãs Hochtief e DeConsult e pela brasileira Montreal (que tinha entre seus acionistas o brigadeiro Eduardo Gomes[3]).[4][5] O consórcio HMD apresentou o projeto de uma rede de 66 quilômetros composta por quatro linhas:[6] Azul ou Norte—Sul (Jabaquara—Santana e Ramal Moema) Vermelha ou Leste—Oeste (Casa Verde—Vila Maria) Verde ou Ramal Paulista (Vila Madalena—Paraíso) Amarela ou Sudoeste–Sudeste (Pinheiros—Via Anchieta, com ramal para Vila Bertioga). Enquanto o projeto da Linha Norte—Sul (Azul) foi escolhido para sair do papel e teve suas obras iniciadas no final de 1968, a segunda linha escolhida inicialmente para sair do papel foi a do Ramal Paulista (Verde). Linha Paulista Trecho Extensão Estações Vila Madalena–Ana Rosa 8,1 km 10 O então prefeito José Carlos de Figueiredo Ferraz escolheu iniciar as obras do Ramal Paulista[7] para realizá-las em conjunto com as obras de enterramento da Avenida Paulista. A construção dos projetos de forma concomitante permitiria que o custo das obras da Linha Paulista custasse 61 milhões de cruzeiros por quilômetro enquanto a Linha Norte—Sul custava 143 milhões de cruzeiros por quilômetro.[8] O projeto previa a construção de uma linha de 4.5 quilômetros de extensão ligando a estação Araçá ao Paraíso.[9] A previsão de inauguração era para meados de 1975.[10] A construção da Nova Paulista despertou oposição dos deputados estaduais da Arena Caio Pompeu de Toledo e Wadih Helu.[11] Linha Paulista-Trecho Prioritário Trecho Extensão Estações Tempo estimado de obras Ana Rosa–Araçá 4,5 km 8 2 anos As obras da Linha Paulista foram iniciadas na estação Ana Rosa em 6 de agosto de 1973.[12] Com o início das obras, um grupo de moradores e proprietários da Avenida Paulista tentou alterar o projeto do metrô. Sem sucesso, apelaram ao presidente Médici para que demitisse o prefeito Ferraz. Em 21 de agosto de 1973 o governador de São Paulo Laudo Natel demitiu o prefeito Figueiredo Ferraz.[13][14] Considerado por parte da imprensa, pela Sociedade de Amigos da Cidade [15] e pelo novo prefeito nomeado Miguel Colasuonno um projeto faraônico, inútil e oneroso, o projeto Nova Paulista foi abandonado no final de 1973.[16] Como consequência, as obras da Linha Paulista em Ana Rosa foram abandonadas[17] e a Companhia do Metropolitano resolveu iniciar as obras da Linha Leste—Oeste em 1976. Projeto do Metrô proposto pelo consórcio HMD, 1968. Entre as linhas propostas, destaca-se a Verde (Paulista). Projeto do Metrô proposto pelo consórcio HMD, 1968. Entre as linhas propostas, destaca-se a Verde (Paulista). Primeira revisão do Projeto do Metrô, 1975. A Linha Paulista foi ampliada e passou a se estudar o trajeto Freguesia do Ó - Oratório. Primeira revisão do Projeto do Metrô, 1975. A Linha Paulista foi ampliada e passou a se estudar o trajeto Freguesia do Ó - Oratório. EMTU-SP No fim de 1978 correram boatos na imprensa sobre a retomada do projeto. Durante as comemorações do aniversário de dez anos do início das obras do metrô, o prefeito Olavo Setúbal descartou a construção da Linha Paulista por falta de recursos, preferindo priorizar a construção da Linha Leste—Oeste.[18] “ ...Não, na minha gestão. Em absoluto. As reuniões do Codevim[nota 1] analisaram a possibilidade do metrô na Avenida Paulista para decidir o sistema viário Brasil-Sumaré e uma consequente ligação com a região do Pirajussara. Daí houve notícias nos jornais de que nós estaríamos cogitando construir o Metrô na Paulista...isso é problema para daqui cinco anos ou até mais... ” — Olavo Setúbal, prefeito de São Paulo em declarações ao Diário da Noite (SP) em 14 de dezembro de 1978[18] Em 1979 o Metrô de São Paulo passou a ter seu controle acionário do governo do estado de São Paulo.[20] Ainda naquele ano o prefeito Reinaldo de Barros sugeriu a retomada do projeto da Linha Paulista.[21] “ ...Se o Governo do Estado tiver recursos para construir a Linha Paulista acho uma obra importantíssima, que deveria inclusive prosseguir até o Rio Pinheiros... ” — Reinaldo de Barros, prefeito de São Paulo em declarações ao Diário da Noite (SP) em 10 de outubro de 1979[21] O governo do estado de São Paulo designou a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU) para elaborar um novo projeto para a Linha Paulista. Os projetos foram apresentados em fevereiro de 1980.[22] Apesar do desenvolvimento do projeto, o governo federal informou a São Paulo que não haveria mais investimento em novas linhas.[23] Sem recursos federais, até mesmo as obras da Linha Leste-Oeste estavam ameaçadas de paralisação.[24] Após uma negociação entre o governo federal e o de São Paulo, foi anunciado um investimento de 3 bilhões de cruzeiros para a Linha Leste-Oeste.[25] Quanto ao projeto da Linha Paulista, o Ministro dos Transportes Eliseu Resende informou em maio de 1980 que não havia previsão de investimento nessa linha antes de 1982.[26] Em 1982 o governador Paulo Maluf publicou decreto de desapropriação das áreas necessárias para a construção da Linha Paulista. Ainda assim as obras do trecho leste da Linha Leste-Oeste estavam atrasadas, apesar do repasse de 1, bilhão de cruzeiros para esse projeto.[27] Na gestão seguinte, de Franco Montoro, o governo federal cortou investimentos. Com isso, as obras da Linha Leste-Oeste atrasaram enquanto o projeto da Linha Paulista foi engavetado.[28] A Companhia do Metropolitano estava com uma dívida de quatro bilhões de cruzeiros, inviabilizando qualquer projeto de expansão.[29] Projeto da Linha Paulista elaborado pela EMTU-SP em 1980, reapresentado no Relatório da Administração da Companhia do Metropolitano de São Paulo para 1989. Obras e inauguração Obras da estação Consolação, 1989. O governador Orestes Quércia iniciou as obras em 30 de novembro de 1987 com um grande comício. Apesar de negar ser candidato a presidente nas próximas eleições, a abertura das obras da Linha Paulista foi considerada um balão de ensaio para a promoção da futura candidatura (que acabou não ocorrendo).[30] A falta de recursos do metrô fez com que, em seis meses de obras, apenas a montagem de canteiros fosse realizada. O governo federal proibiu estados e municípios de contrair empréstimos em bancos de fomento nacionais e estrangeiros como forma de forçar uma renegociação e pagamento de dívidas.[31] Essa medida atingiu em cheio o Metrô de São Paulo. Naquele momento a empresa havia lançado as obras:[32] Extensão Norte -Linha Norte –Sul – 3,5 km – 3 estações – US$ 250 milhões Extensão Leste – Linha Leste-Oeste – 5,5 km – 4 estações – US$ 200 milhões Linha Paulista – Linha Vila Madalena-Vila Prudente – 13 estações – US$ 1,4 bilhão Naquele momento Quércia negociou um acordo com o presidente Sarney que em troca do abatimento da dívida pública paulista pela União, o governo paulista promoveria um corte de gastos de 25%.[33] Apesar de ser a mais cara, o acordo permitiu que a obra da Linha Paulista fosse mantida enquanto as extensões Leste e Norte acabaram paralisadas. Entre 1988 e 1990 quase a totalidade dos operários das obras da Extensão Leste foi transferida para as obras da Linha Paulista.[34][35][36] Parte do primeiro trecho (localizado sob a Avenida Paulista) foi construído por meio do método NATM, o que exigiu adaptações, por causa da complexidade de diversos trechos que corta.[37] Uma delas foi em dois prédios na esquina das ruas do Paraíso e Maestro Cardim, que tiveram seus pontos de apoio alterados, com partes dos prédios ficando suspensas por placas de concreto e aço, sem que seus moradores percebessem.[37] A linha passa ainda debaixo da torre da TV Cultura, localizada na Avenida Doutor Arnaldo, no Sumaré, o que exigiu na época da construção uma análise do projeto da antena, que levou a adaptações na planta do túnel.[37] Como as fundações da torre tinham profundidade maior que a do túnel, suas hastes de aço foram afastadas, e elas passaram a "abraçar" o túnel.[37] Superfaturamento 220 Estação Brigadeiro 220 Estação Trianon-MASP Marcas de injeção de nata de cimento nas infiltrações encontradas nos túneis das estações Brigadeiro e Trianon-MASP Apesar de as obras terem sido iniciadas em 1987, os contratos com as construtoras foram assinados a partir de 1990 (sendo o caso mais grave o lote 4, iniciado em 1989, mas com o contrato assinado apenas em 1995). Os primeiros boatos sobre superfaturamento da obra surgiram em março de 1991 com a indicação do ex-presidente do Metrô Antonio Sérgio Fernandes para a Secretaria dos Transportes Metropolitanos pelo governo Fleury Filho. Então presidente da Companhia do Metropolitano, Fernandes acumulou um patrimônio estimado entre 500 milhões e 1 bilhão de cruzeiros em quatro anos enquanto as obras da Linha Paulista foram formalmente contratadas quase três anos após seu início e sofreram diversos reajustes. Com os boatos sobre a origem da fortuna de Fernandes, ele perdeu a indicação para a secretaria.[38][39][40] O início das obras sem contrato fez com que o acompanhamento das obras, por parte da Companhia do Metropolitano de São Paulo, fosse deficiente, e os custos das obras estouraram os limites de aditivos contratuais legais de 25%. Outro problema encontrado nos lotes 3 e 4 foram infiltrações, cuja análise para a resolução do problema foi contratada pelo Metrô junto ao Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) pelo valor de 148 775,75 reais em dezembro de 2001 (cerca de dez anos depois da conclusão do lote 3 e menos de quatro anos após a conclusão do lote 4).[41][42] O custo das obras foi questionado pela imprensa. O jornal O Estado de S. Paulo em 26 de outubro de 1992 denunciou que as obras da Linha Paulista orçadas em 265 milhões de dólares (trecho Prioritário) custaram, na verdade, 660 milhões de dólares.[43] Posteriormente na Eleição presidencial no Brasil em 1994 Quércia recebeu 9,7 milhões de reais em doações para sua candidatura a presidente, sendo 2,35 milhões de reais da construtora Andrade Gutierrez (que se tornou a maior doadora da campanha).[44] Em 1997, o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo constatou o problema ao levantar os custos contratados das obras. Quatro contratos analisados foram considerados superfaturados, recebendo aditivos acima do limite legal de 25%, com a maior diferença no Lote 1 da construtora Andrade Gutierrez. Consequentemente todos os contratos foram julgados irregulares, em setembro, e os responsáveis foram multados em 200 UFESPs (Unidade Fiscal do Estado de São Paulo)
Rua Maestro Chiaffarelli, 31 - Jardim Paulistacasa comercial reformada (parte elétrica e hidráulica e telhado novos) em excelente estado e regularizada perante a Prefeitura com sete vagas PARALELAS (não precisa manobrar) de garagem a Rua Maestro Chiaffarelli 31 ao lado da Rua Estados Unidos com 244 metros quadrados de terreno e 237 metros quadrados de construção. Casa com nove salas, sendo quatro embaixo e cinco em cima, todas com ar condicionado, com quatro banheiros embaixo e dois em cima. Este imponente sobrado está localizado no cobiçado bairro do Jardim Paulista, em São Paulo. Possui uma área total de 244 m² e área útil de 237 m², distribuídos em 9 salas. O imóvel está atualmente desocupado e não mobiliado, oferecendo a oportunidade de personalizá-lo de acordo com suas necessidades. Com um valor de venda de R$ 5.000.000 e um valor de locação de R$ 20.000, este sobrado apresenta-se como um excelente investimento, seja para residência ou para fins comerciais. Sua localização privilegiada garante fácil acesso a diversos serviços, comércios e vias importantes da cidade, tornando-o uma opção atraente tanto para quem busca uma moradia exclusiva quanto para investidores. Agende uma visita e descubra todas as possibilidades que este sobrado tem a oferecer.São Paulo - SPcasa comercial reformada (parte elétrica e hidráulica e telhado novos) em excelente estado e regularizada perante a Prefeitura com sete vagas PARALELAS (não precisa manobrar) de garagem a Rua Maestro Chiaffarelli 31 ao lado da Rua Estados Unidos com 244 metros quadrados de terreno e 237 metros quadrados de construção. Casa com nove salas, sendo quatro embaixo e cinco em cima, todas com ar condicionado, com quatro banheiros embaixo e dois em cima. Este imponente sobrado está localizado no cobiçado bairro do Jardim Paulista, em São Paulo. Possui uma área total de 244 m² e área útil de 237 m², distribuídos em 9 salas. O imóvel está atualmente desocupado e não mobiliado, oferecendo a oportunidade de personalizá-lo de acordo com suas necessidades. Com um valor de venda de R$ 5.000.000 e um valor de locação de R$ 20.000, este sobrado apresenta-se como um excelente investimento, seja para residência ou para fins comerciais. Sua localização privilegiada garante fácil acesso a diversos serviços, comércios e vias importantes da cidade, tornando-o uma opção atraente tanto para quem busca uma moradia exclusiva quanto para investidores. Agende uma visita e descubra todas as possibilidades que este sobrado tem a oferecer.
Rua Campos Sales, 31 - BrásAPARTAMENTO COM 50M²,2 DORMITÓRIOS,COZINHA EQUIPADA COM ARMÁRIOS,1 VAGA, PRÓXIMO DA METRÔ BRÁS. Este apartamento padrão à venda em São Paulo, no bairro do Brás, oferece uma excelente oportunidade para quem busca um novo lar ou um investimento sólido. Com 50m² de área total e útil, este imóvel conta com 2 quartos e 1 sala, proporcionando um espaço funcional e confortável para seus moradores. Localizado em um condomínio chamado MONTE BELLUNA, este apartamento está desocupado e aguarda por alguém que deseje transformá-lo em um lar.Com uma área total de 50m², este apartamento oferece um layout bem distribuído, ideal para quem busca praticidade e conforto. Os 2 quartos e a sala proporcionam ambientes aconchegantes, perfeitos para relaxar e desfrutar de momentos especiais em família. Além disso, a localização no bairro do Brás, em São Paulo, oferece fácil acesso a uma variedade de comércios, serviços e opções de lazer. Não perca a oportunidade de conhecer este imóvel! Com um valor de venda de R$ 319.148,99, este apartamento é uma excelente opção para quem procura um novo lar na movimentada cidade de São Paulo. Agende uma visita e descubra pessoalmente todos os benefícios e possibilidades que este imóvel tem a oferecer.São Paulo - SPAPARTAMENTO COM 50M²,2 DORMITÓRIOS,COZINHA EQUIPADA COM ARMÁRIOS,1 VAGA, PRÓXIMO DA METRÔ BRÁS. Este apartamento padrão à venda em São Paulo, no bairro do Brás, oferece uma excelente oportunidade para quem busca um novo lar ou um investimento sólido. Com 50m² de área total e útil, este imóvel conta com 2 quartos e 1 sala, proporcionando um espaço funcional e confortável para seus moradores. Localizado em um condomínio chamado MONTE BELLUNA, este apartamento está desocupado e aguarda por alguém que deseje transformá-lo em um lar.Com uma área total de 50m², este apartamento oferece um layout bem distribuído, ideal para quem busca praticidade e conforto. Os 2 quartos e a sala proporcionam ambientes aconchegantes, perfeitos para relaxar e desfrutar de momentos especiais em família. Além disso, a localização no bairro do Brás, em São Paulo, oferece fácil acesso a uma variedade de comércios, serviços e opções de lazer. Não perca a oportunidade de conhecer este imóvel! Com um valor de venda de R$ 319.148,99, este apartamento é uma excelente opção para quem procura um novo lar na movimentada cidade de São Paulo. Agende uma visita e descubra pessoalmente todos os benefícios e possibilidades que este imóvel tem a oferecer.
Rua Corcovado, 134 - Parque Residencial da LapaAPARTAMENTO Á VENDA, COM 2 DORMITÓRIOS,1 VAGA,PRÓXIMO DO PARQUE DA ÁGUA BRANCA-LAPA DE BAIXO, PRÓXIMO A POMPÉIA, PRÓXIMO AO MERCADÃO DA LAPA,PRÓXIMO A LINHA 7 DO TREM., PRÓXIMO DO SENAC, POUPATEMPO.FÁCIL ACESSO A MARGINAL,CPTM,METRÔ. PRÓXIMO DE BANCOS, COLÉGIOS, ESCOLAS, FARMÁCIAS, MERCADOS, LOJAS, HORTFRUTIS, POSTO DE SAÚDE, HOSPITAIS. Este apartamento de 2 quartos, localizado no Parque Residencial da Lapa em São Paulo, representa uma excelente oportunidade para quem busca um lar funcional e bem localizado. Com 69 m² de área total, este imóvel padrão oferece espaços práticos e bem distribuídos, ideal para atender às necessidades de famílias ou casais. A unidade encontra-se desocupada, proporcionando uma transição tranquila para o novo proprietário. Com um valor de venda de R$ 383.000, este apartamento apresenta uma opção competitiva no mercado imobiliário da região. Agende uma visita e descubra o potencial deste imóvel para se tornar o seu próximo lar.São Paulo - SPAPARTAMENTO Á VENDA, COM 2 DORMITÓRIOS,1 VAGA,PRÓXIMO DO PARQUE DA ÁGUA BRANCA-LAPA DE BAIXO, PRÓXIMO A POMPÉIA, PRÓXIMO AO MERCADÃO DA LAPA,PRÓXIMO A LINHA 7 DO TREM., PRÓXIMO DO SENAC, POUPATEMPO.FÁCIL ACESSO A MARGINAL,CPTM,METRÔ. PRÓXIMO DE BANCOS, COLÉGIOS, ESCOLAS, FARMÁCIAS, MERCADOS, LOJAS, HORTFRUTIS, POSTO DE SAÚDE, HOSPITAIS. Este apartamento de 2 quartos, localizado no Parque Residencial da Lapa em São Paulo, representa uma excelente oportunidade para quem busca um lar funcional e bem localizado. Com 69 m² de área total, este imóvel padrão oferece espaços práticos e bem distribuídos, ideal para atender às necessidades de famílias ou casais. A unidade encontra-se desocupada, proporcionando uma transição tranquila para o novo proprietário. Com um valor de venda de R$ 383.000, este apartamento apresenta uma opção competitiva no mercado imobiliário da região. Agende uma visita e descubra o potencial deste imóvel para se tornar o seu próximo lar.
Rua Martim Burchard, 284 - BrásAPARTAMENTO Á VENDA COM 2 DORMITÓRIOS,2 SALAS,COZINHA,1 VAGA,LAVANDERIA,2 VAGAS,CONDOMÍNIO COM LAZER COM SALÃO DE FESTAS,SALÃO DE JOGOS,BRINQUEDOTECA,PRÓXIMO A ESTAÇÃO BRÁS, A Estação Brás, a primeira estação do Metrô da zona Leste, completou ontem, dia 10 de março, 25 anos de funcionamento. Na época da inauguração, a cidade contava com apenas uma linha de Metrô em operação, a Linha 1-Azul (antiga Norte-Sul), que funcionava de Jabaquara a Santana. Localizada no quarteirão formado pelas ruas Martin Burchard, Domingos Paiva, Campos Salles e Coronel Mursa, a Estação Brás integrou o primeiro trecho da Linha 3-Vermelha, inicialmente chamada de Leste-Oeste. Esse trecho, com 2.300 metros de extensão, inicia-se em túnel na saída da Estação Sé, e depois, em elevado por 497 metros, passa pela Estação Pedro II e prossegue por mais 1.044 metros, ainda em elevado, até a Estação Brás. Inicialmente, o trecho Sé-Brás operou comercialmente das 6h às 20h. O horário de atendimento foi ampliado gradativamente, até igualar-se com o da Linha 1-Azul, que já funcionava das 5h à meia-noite. A Estação Brás começou a ser construída em 26 de fevereiro de 1977. Os seus 14 mil metros quadrados de área construída abrigam três plataformas: uma central, para desembarques, e duas laterais, para embarques. Além de salas técnicas e uma Base do Corpo de Segurança do Metrô, a Estação Brás dispõe de serviços complementares, como lojas, feiras comerciais, lanchonetes e máquinas de refrigerantes. Estação de integração metroferroviária A Estação Brás do Metrô tem grande importância no transporte metroferroviário, pois permite a conexão com as linhas ‘D’ (Luz – Rio Grande da Serra), ‘E’ (Luz – Estudantes) e ‘F’ (Brás – Calmon Viana) da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), que atendem a zona Leste e a região do ABC. Em 2000, com a implantação da gratuidade nas transferências entre o Metrô e a CPTM, a demanda diária de entradas desta estação saltou de sete mil para cerca de 100 mil. No momento, a CPTM realiza obras de conclusão do projeto Integração Centro, no trecho entre Brás, Luz e Barra Funda, que, operando em paralelo à linha 3 do Metrô, permitirá o equilíbrio da demanda, com uma melhoria significativa na oferta de lugares, beneficiando tanto os usuários da CPTM como os do Metrô. Com 22 quilômetros de extensão e 18 estações, a Linha 3-Vermelha é atualmente a mais extensa do Metropolitano de São Paulo. A linha, que opera no limite da sua capacidade, responde por 1,1 milhão dos 2,5 milhões de passageiros transportados diariamente pelo sistema metroviário. Do Departamento de Imprensa da Companhia do Metropolitano de São Paulo – Metrô. Apresenta-se este apartamento padrão, localizado no bairro do Brás, em São Paulo. Situado em um Conjunto Habitacional, o imóvel possui 50 m² de área total e útil, com 2 quartos e 2 salas, em uma ocupação já estabelecida. O apartamento encontra-se à venda por R$ 297.872,39, um valor competitivo para a região. Suas comodidades internas incluem sala, cozinha e lavanderia, enquanto o condomínio oferece diversas facilidades, como portaria 24 horas, salão de jogos, salão de festas, brinquedoteca, elevador e portão eletrônico. Trata-se de uma excelente oportunidade para quem busca um imóvel bem localizado e com ampla infraestrutura condominial. A disposição dos ambientes e a metragem do apartamento proporcionam funcionalidade e conforto aos futuros moradores. Agende uma visita e conheça pessoalmente este apartamento, que possui grande potencial de valorização devido à sua privilegiada localização no Brás, uma região consolidada e com fácil acesso a diversos pontos da cidade de São Paulo.São Paulo - SPAPARTAMENTO Á VENDA COM 2 DORMITÓRIOS,2 SALAS,COZINHA,1 VAGA,LAVANDERIA,2 VAGAS,CONDOMÍNIO COM LAZER COM SALÃO DE FESTAS,SALÃO DE JOGOS,BRINQUEDOTECA,PRÓXIMO A ESTAÇÃO BRÁS, A Estação Brás, a primeira estação do Metrô da zona Leste, completou ontem, dia 10 de março, 25 anos de funcionamento. Na época da inauguração, a cidade contava com apenas uma linha de Metrô em operação, a Linha 1-Azul (antiga Norte-Sul), que funcionava de Jabaquara a Santana. Localizada no quarteirão formado pelas ruas Martin Burchard, Domingos Paiva, Campos Salles e Coronel Mursa, a Estação Brás integrou o primeiro trecho da Linha 3-Vermelha, inicialmente chamada de Leste-Oeste. Esse trecho, com 2.300 metros de extensão, inicia-se em túnel na saída da Estação Sé, e depois, em elevado por 497 metros, passa pela Estação Pedro II e prossegue por mais 1.044 metros, ainda em elevado, até a Estação Brás. Inicialmente, o trecho Sé-Brás operou comercialmente das 6h às 20h. O horário de atendimento foi ampliado gradativamente, até igualar-se com o da Linha 1-Azul, que já funcionava das 5h à meia-noite. A Estação Brás começou a ser construída em 26 de fevereiro de 1977. Os seus 14 mil metros quadrados de área construída abrigam três plataformas: uma central, para desembarques, e duas laterais, para embarques. Além de salas técnicas e uma Base do Corpo de Segurança do Metrô, a Estação Brás dispõe de serviços complementares, como lojas, feiras comerciais, lanchonetes e máquinas de refrigerantes. Estação de integração metroferroviária A Estação Brás do Metrô tem grande importância no transporte metroferroviário, pois permite a conexão com as linhas ‘D’ (Luz – Rio Grande da Serra), ‘E’ (Luz – Estudantes) e ‘F’ (Brás – Calmon Viana) da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), que atendem a zona Leste e a região do ABC. Em 2000, com a implantação da gratuidade nas transferências entre o Metrô e a CPTM, a demanda diária de entradas desta estação saltou de sete mil para cerca de 100 mil. No momento, a CPTM realiza obras de conclusão do projeto Integração Centro, no trecho entre Brás, Luz e Barra Funda, que, operando em paralelo à linha 3 do Metrô, permitirá o equilíbrio da demanda, com uma melhoria significativa na oferta de lugares, beneficiando tanto os usuários da CPTM como os do Metrô. Com 22 quilômetros de extensão e 18 estações, a Linha 3-Vermelha é atualmente a mais extensa do Metropolitano de São Paulo. A linha, que opera no limite da sua capacidade, responde por 1,1 milhão dos 2,5 milhões de passageiros transportados diariamente pelo sistema metroviário. Do Departamento de Imprensa da Companhia do Metropolitano de São Paulo – Metrô. Apresenta-se este apartamento padrão, localizado no bairro do Brás, em São Paulo. Situado em um Conjunto Habitacional, o imóvel possui 50 m² de área total e útil, com 2 quartos e 2 salas, em uma ocupação já estabelecida. O apartamento encontra-se à venda por R$ 297.872,39, um valor competitivo para a região. Suas comodidades internas incluem sala, cozinha e lavanderia, enquanto o condomínio oferece diversas facilidades, como portaria 24 horas, salão de jogos, salão de festas, brinquedoteca, elevador e portão eletrônico. Trata-se de uma excelente oportunidade para quem busca um imóvel bem localizado e com ampla infraestrutura condominial. A disposição dos ambientes e a metragem do apartamento proporcionam funcionalidade e conforto aos futuros moradores. 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Rua Aristides Viadana, 252 - Parque Residencial da LapaAPARTAMENTO Á VENDA COM 2 DORMITÓRIOS COM ARMÁRIOS EMBUTIDOSBANHEIRO COM BOX E GABINETE, COZINHA COM ARMÁRIOS,, PISO LAMINADO, ÁREA DE SERVIÇO,1 VAGA, Á 10 MIN DO SESC POMPÉIA-LAPA Localizado no bairro da Lapa, está próximo de tudo: 10 minutos do: Sesc Pompéia, Allianz Parque, Shopping Bourbon e West Plaza, Teatro Cacilda Beker, Parque Jardim das Perdizes e diversos Restaurantes e Bares. 5 minutos do: Mercado da Lapa, Estação Lapa linha 7 Rubi, Estação da Lapa Linha 8 Diamante, Terminal da Lapa, Shopping Centerplex Lapa. Fácil acesso a: Av. Marques de São Vicente, Marginal Tiete, Terminal Barra Funda, Metro Vila Madalena e Parque Villa Lobos. Futura estação de Metrô Lapa, linha Rosa Condomínio conta com 2 portarias 24h, salão de festas e playground com salão de jogos. Este moderno apartamento, localizado no Parque Residencial da Lapa, em São Paulo, representa uma oportunidade única para aqueles em busca de um lar confortável e funcional. Com uma área total de 76 m² e área útil de 76 m², este apartamento padrão oferece dois quartos e uma sala, proporcionando espaço e privacidade para os moradores. O imóvel, atualmente ocupado, está disponível para venda por R$ 436.170,28. Sua localização privilegiada, dentro do Parque Residencial da Lapa, garante fácil acesso a diversas comodidades e serviços essenciais, tornando-o uma opção atraente para quem deseja morar em uma região bem estruturada e de fácil mobilidade. Não perca a chance de conhecer pessoalmente este apartamento e descobrir seu verdadeiro potencial. Agende uma visita e explore as possibilidades que este imóvel pode oferecer para a sua nova moradia.São Paulo - SPAPARTAMENTO Á VENDA COM 2 DORMITÓRIOS COM ARMÁRIOS EMBUTIDOSBANHEIRO COM BOX E GABINETE, COZINHA COM ARMÁRIOS,, PISO LAMINADO, ÁREA DE SERVIÇO,1 VAGA, Á 10 MIN DO SESC POMPÉIA-LAPA Localizado no bairro da Lapa, está próximo de tudo: 10 minutos do: Sesc Pompéia, Allianz Parque, Shopping Bourbon e West Plaza, Teatro Cacilda Beker, Parque Jardim das Perdizes e diversos Restaurantes e Bares. 5 minutos do: Mercado da Lapa, Estação Lapa linha 7 Rubi, Estação da Lapa Linha 8 Diamante, Terminal da Lapa, Shopping Centerplex Lapa. Fácil acesso a: Av. Marques de São Vicente, Marginal Tiete, Terminal Barra Funda, Metro Vila Madalena e Parque Villa Lobos. Futura estação de Metrô Lapa, linha Rosa Condomínio conta com 2 portarias 24h, salão de festas e playground com salão de jogos. Este moderno apartamento, localizado no Parque Residencial da Lapa, em São Paulo, representa uma oportunidade única para aqueles em busca de um lar confortável e funcional. Com uma área total de 76 m² e área útil de 76 m², este apartamento padrão oferece dois quartos e uma sala, proporcionando espaço e privacidade para os moradores. O imóvel, atualmente ocupado, está disponível para venda por R$ 436.170,28. Sua localização privilegiada, dentro do Parque Residencial da Lapa, garante fácil acesso a diversas comodidades e serviços essenciais, tornando-o uma opção atraente para quem deseja morar em uma região bem estruturada e de fácil mobilidade. Não perca a chance de conhecer pessoalmente este apartamento e descobrir seu verdadeiro potencial. Agende uma visita e explore as possibilidades que este imóvel pode oferecer para a sua nova moradia.