Mapa
Rua Castanhal, 0 - Cidade PatriarcaSOBRADO FRONTAL Á VENDA COM 120M² , COM ÁREA GOURMET,COM 3 DORMS SENDO 1 SUITE COM 2 VAGAS DE GARAGEM COBERTA NICHOS NOS BANHEIROS TUDO EM PORCELANATO DE ÓTIMA QUALIDADE ÁREA GOURMET, PRÓXIMO A ESCOLAS, COLÉGIOS, MERCADOS, UBS,HOSPITAIS, PRÓXIMO AO METRÔ PATRIARCA,FÁCIL ACESSO A VILA RÉ, PRÓXIMO A GUILHERMINA, FÁCIL ACESSO A RADAIL LESTE, FÁCIL ACESSO AS MARGINAIS , FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS Um dos principais HUBs da América Latina, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1985. Em 1989, iniciou a operação da segunda pista, com 3,7 mil metros de extensão. Quatro anos mais tarde, em 1993, concluiu a primeira expansão com a abertura do Terminal 2. Em 2001, passou a ser chamado de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. No ano de 2004, foi concluída a modernização da torre de controle. Já em 2012, foi inaugurado o Terminal 4, hoje chamado de Terminal 1. E em 6 de fevereiro do mesmo ano foi concedido à iniciativa privada. O consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA (Airports Company South Africa) foi anunciado como vencedor do leilão de concessão. O contrato foi assinado em junho de 2012 por um período de 20 anos, formando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que responde por 51% da participação acionária, e se soma aos 49% da estatal Infraero. Durante o período de transferência operacional, em 15 de novembro de 2012, o aeroporto ganhou uma nova marca: GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. Em 2014, inaugurou o moderno Terminal 3, com 192 mil metros quadrados, construído em tempo recorde: 1 ano e 9 meses de obra. Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport. Destinos internacionais a partir do GRU Airport GRU AIRPORT EM NÚMEROS ILS (Instrument Landing System): Categoria III-A Horas de operação: 24 horas em todos os terminais Área total do aeroporto (cerca patrimonial): 11.905.056,52 m2 Área total do aeroporto (cerca operacional): 5.883.000 m2 Área total de pátio: 975.513,18 m2 Pistas de pouso / decolagem: 301.500 m² - 10R/28L com 3.000 m x 45 m e 10L/28R com 3.700 m x 45 m, homologada para operação de aeronaves de Código F (A380) Taxiways: 485.632,1 m² Slots disponíveis por hora: 60 Posições de estacionamento para aeronaves: 115 posições (considerando o mix de aeronaves possível, conforme a declaração de capacidade); Pontes de embarque: 51 Tipos de aeronave: Códigos A, B, C, D, E e F (incluindo 747-800 e A380) Coordenação das posições: ATA level 2 Airport Balcões de check-in: 320 e mais 48 balcões de recheck-in; Terminal 1: 34 Terminal 2: 186 Terminal 3: 100 Portões de embarque: 95 Terminal 1: 11 Terminal 2: oeste 29/ leste 23/ total 52 Terminal 3: 32 Confira as prinicipais entregas do GRU Airport, desde que assumiu a administração do aeroporto em fevereiro de 2013. Fevereiro/2013Maio/2013Julho/2013Agosto/2013Outubro/2013Março/2014Abril/2014Maio/2014Maio/2014Junho/2014Fevereiro/2015Junho/2015Agosto/2015Outubro/2015Outubro/2015Novembro/2015Dezembro/2015Janeiro/2016 Panther GRU Airport recebeu seu primeiro Panther, caminhão de combate a incêndios, utilizado nos maiores aeroportos do mundo. Fomos o primeiro aeroporto no Brasil a importar um Panther. Em abril de 2014 recebemos o segundo caminhão 6x6, reforçando ainda mais nossa cultura de segurança. Edifício Garagem Inauguração do Edifício Garagem com 8 andares, 84 mil metros m² de área construída e capacidade para 2.644 veículos. O novo estacionamento chegou para oferecer mais praticidade e agilidade com um moderno sistema de gestão de vagas, caixas automáticos para pagamento, painéis de informação de voos e serviço de manobrista 24 horas. Hoje conta também com o serviço de lavagem ecológica e sistema de reserva de vagas pelo site www.gru.com.br. Os estacionamentos dos outros terminais tiveram aumento no número de vagas e receberam diversas melhorias. Data Center Inauguramos o novo Centro de Processamento de Dados (Data Center) e o Centro de Controle para gerenciamento e monitoramento das redes de TI, sendo o primeiro aeroporto do país a contar com uma sala-cofre. Assim como os sistemas AMS (Airport Management System) e CMS (Cargo Management System), os e-gates (portões eletrônicos de inspeção de passaporte da Polícia Federal), BCBP (Bar Coded Boarding Pass - portões eletrônicos de controle de acesso de passageiros à área de embarque), entre muitas outras que colocaram nosso aeroporto em um novo patamar em gerenciamento de Tecnologia da Informação. Maiores free shops do mundo Inauguração de nova área de 6 mil m² no Terminal 2. No piso de embarque, foi aberta uma área de 3 mil m², onde está hoje a praça de alimentação. No piso de desembarque, foi inaugurada a ampliação do Duty Free da Dufry, que teve a área praticamente duplicada – de 1.482 m² para 3.142 m². Com essa expansão e a inauguração da loja do Terminal 3, em 2014, os passageiros que desembarcam aqui passaram a encontrar os dois maiores free shops de desembarque do mundo operados pela rede. Pátio 9 Inauguração do Pátio 9, com capacidade para estacionamento de 13 aeronaves Código E. Boeing 747-8 No dia 30 de março, o GRU Airport recebeu pela primeira vez a aeronave Boeing 747-8, avião de passageiros mais longa do mundo. O modelo, apelidado de "Superjumbo", passou a fazer diariamente a rota entre GRU e Frankfurt, operada pela Lufthansa. Terminal de Cargas O TECA passou a operar com duas novas câmaras frias. Outras melhorias foram implantadas no nosso terminal de cargas até essa data, como: 100 novos equipamentos de movimentação de carga, aumento das áreas de saída do transelevador de 4 para 10 pontos, 5 novos equipamentos de raio X, novo armazém dedicado a cargas perigosas na área de exportação com 450 m2 e redução no tempo médio de liberação da carga importada de 109 horas úteis (janeiro de 2013) para 78 horas úteis (dezembro de 2013). Terminal 3 No dia 11 de maio de 2014, iniciamos as operações do Terminal 3. Construído em apenas 18 meses, com uma área de 192 mil m2, capacidade para receber 12 milhões de passageiros por ano, com o que há de mais moderno em aviação para o Brasil. Inauguramos o novo Pátio 6, com aproximadamente 224 mil m² e 5 posições de aeronaves com pontes de embarque e 7 remotas (configuração Código F) ou 10 posições com pontes de embarque e 14 remotas (Configuração Código C). No Pátio 5, incluímos 5 cinco novas posições com ponte de embarque (configuração Código E) ou 10 posições na configuração Código C. Centro de Controle Operacional (CCO) Além do Terminal 3, nesse mês realizamos outra importante entrega: o mais moderno Centro de Controle Operacional (CCO) da América Latina. Concebido dentro do modelo de trabalho conhecido como A-CDM (Airport Colaborative Decision Making – Tomada de Decisão Colaborativa), o CCO está localizado no 5º andar do Edifício Administrativo, junto com o Complexo de Crise, que é composto pelo COE (Centro de Operações de Emergência), a sala de crise e a sala do negociador. Um grande avanço para nossas operações. Copa do Mundo Copa do Mundo no Brasil. Todos os brasileiros esperaram tanto por esse momento. E aqui em GRU foi ainda mais intenso! Recebemos pessoas de diferentes países, culturas e raças com excelência, respeito, alegria e muita eficiência. Foram aproximadamente 3,8 milhões de pessoas embarcando e desembarcando em nosso aeroporto durante o Mundial. Tivemos a Fan Zone, lounge para receber as delegações no T1, transmissão dos jogos do Brasil para nossos empregados, camisetas personalizadas para receber as delegações, entre diversas outras ações que fizeram da Copa do Mundo em GRU tão inesquecível! Nova Taxiway Recebemos a autorização da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) para operar a nova pista de taxiamento, a taxiway PR-A. CAT III-A Um importante passo para o seu avanço tecnológico e em eficiência operacional, recebemos a certificação da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) para operar com a tecnologia ILS (Instrument Landing System) – Sistema de Pousos por Instrumentos – Categoria III-A. Com essa certificação, possibilitamos a execução de procedimentos de aproximação e pouso por instrumentos em baixas condições de visibilidade e teto, reduzindo a necessidade de alternar voos para outras localidades. Uma grande conquista!! Hotel Lado Ar GRU inaugurou no dia 20 de agosto seu primeiro hotel dentro da área internacional de embarque. O Tryp GRU Airport, localizado no Terminal 3, foi pensado para passageiros que têm de esperar muito tempo entre um voo e outro e precisam de um local para descansar ou trabalhar. Mais um diferencial para conquistar a preferência de nossos clientes! Seção Contraincêndio (SCI) GRU inaugurou no dia 1º de outubro sua nova Seção Contraincêndio, onde ficam lotados os bombeiros que atuam na segurança de nosso aeroporto. A SCI conta com uma torre que possibilita uma visão completa do sistema de pistas e toda infraestrutura necessária para as atividades dos bombeiros do aeródromo. Aumento da capacidade Em 7 de outubro de 2015, recebemos a autorização do DECEA para aumentar nossa capacidade de 47 para 52 movimentos/hora de aeronaves (pousos e decolagens). Resultado das melhorias realizadas em infraestrutura em terminais, pátios e pistas, alinhadas aos procedimentos operacionais na gestão do tráfego aéreo com base no conceito de A-CDM (Airport Collaborative Decision Making). A maior aeronave comercial do mundo Em 14 de novembro, o A380, maior aeronave comercial do mundo, pousou em GRU. Para receber o gigante da aviação e garantir a segurança das operações, investimos no alargamento das pistas de taxiamento “A”, “Q”, “H” e “G” e no acostamento da Pista 09L/27R, com 7,5 metros de cada lado, totalizando 75 metros. Retrofit Em 2 de dezembro, inauguramos a nova área de embarque doméstico do Terminal 2. A entrada única centralizada, parte do projeto Retrofit, veio para facilitar o processo de embarque dos passageiros nesse terminal. Nessa mesma data, os terminais, Check-in e portões de embarque do GRU Airport foram renomeados. O Terminal 4 passou a se chamar Terminal 1. Os Terminais 1 e 2 foram unificados e passaram a se chamar Terminal 2. Já os portões de embarque e esteiras de bagagem foram renumerados para facilitar a sua localização, sendo que o primeiro número corresponde ao terminal no qual está localizado. 3º mais pontual no mundo GRU Airport foi ranqueado pela OAG, maior empresa de banco de dados da indústria da aviação, como o terceiro mais pontual no mundo em pousos e decolagens, dentro da categoria de grandes aeroportos. Ficamos atrás apenas de Haneda (Japão) e Munique (Alemanha). Outro grande resultado foi nosso avanço na pesquisa realizada pela SAC. Nos resultados do Relatório de desempenho operacional dos aeroportos do 4º trimestre de 2015, GRU Airport aparece como o melhor aeroporto brasileiro na categoria de aeroportos que movimentam mais de 15 milhões de passageiros por ano e o 3º melhor aeroporto brasileiro na classificação geral. + POLÍTICA INTEGRADA Garantir a segurança dos passageiros, funcionários e parceiros é essencial para o GRU Airport. Conheça a Política Integrada, que trata da segurança da operação, do meio ambiente, do trabalho e da saúde.São Paulo - SPSOBRADO FRONTAL Á VENDA COM 120M² , COM ÁREA GOURMET,COM 3 DORMS SENDO 1 SUITE COM 2 VAGAS DE GARAGEM COBERTA NICHOS NOS BANHEIROS TUDO EM PORCELANATO DE ÓTIMA QUALIDADE ÁREA GOURMET, PRÓXIMO A ESCOLAS, COLÉGIOS, MERCADOS, UBS,HOSPITAIS, PRÓXIMO AO METRÔ PATRIARCA,FÁCIL ACESSO A VILA RÉ, PRÓXIMO A GUILHERMINA, FÁCIL ACESSO A RADAIL LESTE, FÁCIL ACESSO AS MARGINAIS , FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS Um dos principais HUBs da América Latina, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, foi inaugurado em 20 de janeiro de 1985. Em 1989, iniciou a operação da segunda pista, com 3,7 mil metros de extensão. Quatro anos mais tarde, em 1993, concluiu a primeira expansão com a abertura do Terminal 2. Em 2001, passou a ser chamado de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. No ano de 2004, foi concluída a modernização da torre de controle. Já em 2012, foi inaugurado o Terminal 4, hoje chamado de Terminal 1. E em 6 de fevereiro do mesmo ano foi concedido à iniciativa privada. O consórcio formado pelas empresas Invepar e ACSA (Airports Company South Africa) foi anunciado como vencedor do leilão de concessão. O contrato foi assinado em junho de 2012 por um período de 20 anos, formando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que responde por 51% da participação acionária, e se soma aos 49% da estatal Infraero. Durante o período de transferência operacional, em 15 de novembro de 2012, o aeroporto ganhou uma nova marca: GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. Em 2014, inaugurou o moderno Terminal 3, com 192 mil metros quadrados, construído em tempo recorde: 1 ano e 9 meses de obra. Em novembro de 2015, os terminais foram renumerados e os antigos terminais 1 e 2 foram unificados, tornando-se o atual terminal 2 e o antigo terminal 4 o atual terminal 1, melhorando a lógica de organização dos terminais e facilitando o deslocamento dos usuários no GRU Airport. Destinos internacionais a partir do GRU Airport GRU AIRPORT EM NÚMEROS ILS (Instrument Landing System): Categoria III-A Horas de operação: 24 horas em todos os terminais Área total do aeroporto (cerca patrimonial): 11.905.056,52 m2 Área total do aeroporto (cerca operacional): 5.883.000 m2 Área total de pátio: 975.513,18 m2 Pistas de pouso / decolagem: 301.500 m² - 10R/28L com 3.000 m x 45 m e 10L/28R com 3.700 m x 45 m, homologada para operação de aeronaves de Código F (A380) Taxiways: 485.632,1 m² Slots disponíveis por hora: 60 Posições de estacionamento para aeronaves: 115 posições (considerando o mix de aeronaves possível, conforme a declaração de capacidade); Pontes de embarque: 51 Tipos de aeronave: Códigos A, B, C, D, E e F (incluindo 747-800 e A380) Coordenação das posições: ATA level 2 Airport Balcões de check-in: 320 e mais 48 balcões de recheck-in; Terminal 1: 34 Terminal 2: 186 Terminal 3: 100 Portões de embarque: 95 Terminal 1: 11 Terminal 2: oeste 29/ leste 23/ total 52 Terminal 3: 32 Confira as prinicipais entregas do GRU Airport, desde que assumiu a administração do aeroporto em fevereiro de 2013. Fevereiro/2013Maio/2013Julho/2013Agosto/2013Outubro/2013Março/2014Abril/2014Maio/2014Maio/2014Junho/2014Fevereiro/2015Junho/2015Agosto/2015Outubro/2015Outubro/2015Novembro/2015Dezembro/2015Janeiro/2016 Panther GRU Airport recebeu seu primeiro Panther, caminhão de combate a incêndios, utilizado nos maiores aeroportos do mundo. Fomos o primeiro aeroporto no Brasil a importar um Panther. Em abril de 2014 recebemos o segundo caminhão 6x6, reforçando ainda mais nossa cultura de segurança. Edifício Garagem Inauguração do Edifício Garagem com 8 andares, 84 mil metros m² de área construída e capacidade para 2.644 veículos. O novo estacionamento chegou para oferecer mais praticidade e agilidade com um moderno sistema de gestão de vagas, caixas automáticos para pagamento, painéis de informação de voos e serviço de manobrista 24 horas. Hoje conta também com o serviço de lavagem ecológica e sistema de reserva de vagas pelo site www.gru.com.br. Os estacionamentos dos outros terminais tiveram aumento no número de vagas e receberam diversas melhorias. Data Center Inauguramos o novo Centro de Processamento de Dados (Data Center) e o Centro de Controle para gerenciamento e monitoramento das redes de TI, sendo o primeiro aeroporto do país a contar com uma sala-cofre. Assim como os sistemas AMS (Airport Management System) e CMS (Cargo Management System), os e-gates (portões eletrônicos de inspeção de passaporte da Polícia Federal), BCBP (Bar Coded Boarding Pass - portões eletrônicos de controle de acesso de passageiros à área de embarque), entre muitas outras que colocaram nosso aeroporto em um novo patamar em gerenciamento de Tecnologia da Informação. Maiores free shops do mundo Inauguração de nova área de 6 mil m² no Terminal 2. No piso de embarque, foi aberta uma área de 3 mil m², onde está hoje a praça de alimentação. No piso de desembarque, foi inaugurada a ampliação do Duty Free da Dufry, que teve a área praticamente duplicada – de 1.482 m² para 3.142 m². Com essa expansão e a inauguração da loja do Terminal 3, em 2014, os passageiros que desembarcam aqui passaram a encontrar os dois maiores free shops de desembarque do mundo operados pela rede. Pátio 9 Inauguração do Pátio 9, com capacidade para estacionamento de 13 aeronaves Código E. Boeing 747-8 No dia 30 de março, o GRU Airport recebeu pela primeira vez a aeronave Boeing 747-8, avião de passageiros mais longa do mundo. O modelo, apelidado de "Superjumbo", passou a fazer diariamente a rota entre GRU e Frankfurt, operada pela Lufthansa. Terminal de Cargas O TECA passou a operar com duas novas câmaras frias. Outras melhorias foram implantadas no nosso terminal de cargas até essa data, como: 100 novos equipamentos de movimentação de carga, aumento das áreas de saída do transelevador de 4 para 10 pontos, 5 novos equipamentos de raio X, novo armazém dedicado a cargas perigosas na área de exportação com 450 m2 e redução no tempo médio de liberação da carga importada de 109 horas úteis (janeiro de 2013) para 78 horas úteis (dezembro de 2013). Terminal 3 No dia 11 de maio de 2014, iniciamos as operações do Terminal 3. Construído em apenas 18 meses, com uma área de 192 mil m2, capacidade para receber 12 milhões de passageiros por ano, com o que há de mais moderno em aviação para o Brasil. Inauguramos o novo Pátio 6, com aproximadamente 224 mil m² e 5 posições de aeronaves com pontes de embarque e 7 remotas (configuração Código F) ou 10 posições com pontes de embarque e 14 remotas (Configuração Código C). No Pátio 5, incluímos 5 cinco novas posições com ponte de embarque (configuração Código E) ou 10 posições na configuração Código C. Centro de Controle Operacional (CCO) Além do Terminal 3, nesse mês realizamos outra importante entrega: o mais moderno Centro de Controle Operacional (CCO) da América Latina. Concebido dentro do modelo de trabalho conhecido como A-CDM (Airport Colaborative Decision Making – Tomada de Decisão Colaborativa), o CCO está localizado no 5º andar do Edifício Administrativo, junto com o Complexo de Crise, que é composto pelo COE (Centro de Operações de Emergência), a sala de crise e a sala do negociador. Um grande avanço para nossas operações. Copa do Mundo Copa do Mundo no Brasil. Todos os brasileiros esperaram tanto por esse momento. E aqui em GRU foi ainda mais intenso! Recebemos pessoas de diferentes países, culturas e raças com excelência, respeito, alegria e muita eficiência. Foram aproximadamente 3,8 milhões de pessoas embarcando e desembarcando em nosso aeroporto durante o Mundial. Tivemos a Fan Zone, lounge para receber as delegações no T1, transmissão dos jogos do Brasil para nossos empregados, camisetas personalizadas para receber as delegações, entre diversas outras ações que fizeram da Copa do Mundo em GRU tão inesquecível! Nova Taxiway Recebemos a autorização da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) para operar a nova pista de taxiamento, a taxiway PR-A. CAT III-A Um importante passo para o seu avanço tecnológico e em eficiência operacional, recebemos a certificação da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) para operar com a tecnologia ILS (Instrument Landing System) – Sistema de Pousos por Instrumentos – Categoria III-A. Com essa certificação, possibilitamos a execução de procedimentos de aproximação e pouso por instrumentos em baixas condições de visibilidade e teto, reduzindo a necessidade de alternar voos para outras localidades. Uma grande conquista!! Hotel Lado Ar GRU inaugurou no dia 20 de agosto seu primeiro hotel dentro da área internacional de embarque. O Tryp GRU Airport, localizado no Terminal 3, foi pensado para passageiros que têm de esperar muito tempo entre um voo e outro e precisam de um local para descansar ou trabalhar. Mais um diferencial para conquistar a preferência de nossos clientes! Seção Contraincêndio (SCI) GRU inaugurou no dia 1º de outubro sua nova Seção Contraincêndio, onde ficam lotados os bombeiros que atuam na segurança de nosso aeroporto. A SCI conta com uma torre que possibilita uma visão completa do sistema de pistas e toda infraestrutura necessária para as atividades dos bombeiros do aeródromo. Aumento da capacidade Em 7 de outubro de 2015, recebemos a autorização do DECEA para aumentar nossa capacidade de 47 para 52 movimentos/hora de aeronaves (pousos e decolagens). Resultado das melhorias realizadas em infraestrutura em terminais, pátios e pistas, alinhadas aos procedimentos operacionais na gestão do tráfego aéreo com base no conceito de A-CDM (Airport Collaborative Decision Making). A maior aeronave comercial do mundo Em 14 de novembro, o A380, maior aeronave comercial do mundo, pousou em GRU. Para receber o gigante da aviação e garantir a segurança das operações, investimos no alargamento das pistas de taxiamento “A”, “Q”, “H” e “G” e no acostamento da Pista 09L/27R, com 7,5 metros de cada lado, totalizando 75 metros. Retrofit Em 2 de dezembro, inauguramos a nova área de embarque doméstico do Terminal 2. A entrada única centralizada, parte do projeto Retrofit, veio para facilitar o processo de embarque dos passageiros nesse terminal. Nessa mesma data, os terminais, Check-in e portões de embarque do GRU Airport foram renomeados. O Terminal 4 passou a se chamar Terminal 1. Os Terminais 1 e 2 foram unificados e passaram a se chamar Terminal 2. Já os portões de embarque e esteiras de bagagem foram renumerados para facilitar a sua localização, sendo que o primeiro número corresponde ao terminal no qual está localizado. 3º mais pontual no mundo GRU Airport foi ranqueado pela OAG, maior empresa de banco de dados da indústria da aviação, como o terceiro mais pontual no mundo em pousos e decolagens, dentro da categoria de grandes aeroportos. Ficamos atrás apenas de Haneda (Japão) e Munique (Alemanha). Outro grande resultado foi nosso avanço na pesquisa realizada pela SAC. Nos resultados do Relatório de desempenho operacional dos aeroportos do 4º trimestre de 2015, GRU Airport aparece como o melhor aeroporto brasileiro na categoria de aeroportos que movimentam mais de 15 milhões de passageiros por ano e o 3º melhor aeroporto brasileiro na classificação geral. + POLÍTICA INTEGRADA Garantir a segurança dos passageiros, funcionários e parceiros é essencial para o GRU Airport. Conheça a Política Integrada, que trata da segurança da operação, do meio ambiente, do trabalho e da saúde.
Avenida Patrocínio Paulista, 182 - Cidade PatriarcaAPARTAMENTO NOVO Á VENDA COM 2 DORMITÓRIOS,SALA, COZINHA,BANHEIRO,,LAVANDERIA, 1 VAGA,FÁCIL ACESSO A UBS CIDADE PATRIARCA, FÁCIL ACESSO A FEIRA LIVRE, FÁCIL ACESSO A ESCOLAS, COLÉGIOS,MERCADOS,FÁCIL ACESSO A RODOVIA DOS TRABALHADORES. Este espaçoso apartamento de 2 quartos e 1 sala está localizado no bairro da Cidade Patriarca, em São Paulo. Com uma área total de 40 m², o imóvel oferece uma ótima alternativa para quem busca uma moradia com boa localização e custo-benefício. A unidade está desocupada e não possui mobília, permitindo que o novo proprietário faça as adaptações e personalizações de acordo com suas preferências. A região da Cidade Patriarca é bem servida por diversas opções de comércio, serviços e transporte público, proporcionando aos moradores uma ótima qualidade de vida. Com um valor de venda de R$ 285.000, este apartamento representa uma excelente oportunidade para quem deseja investir em um imóvel na capital paulista. Agende uma visita e conheça pessoalmente este apartamento. Sua localização privilegiada e a possibilidade de personalização tornam esta propriedade uma ótima opção para quem busca um novo lar ou um investimento imobiliário na região.São Paulo - SPAPARTAMENTO NOVO Á VENDA COM 2 DORMITÓRIOS,SALA, COZINHA,BANHEIRO,,LAVANDERIA, 1 VAGA,FÁCIL ACESSO A UBS CIDADE PATRIARCA, FÁCIL ACESSO A FEIRA LIVRE, FÁCIL ACESSO A ESCOLAS, COLÉGIOS,MERCADOS,FÁCIL ACESSO A RODOVIA DOS TRABALHADORES. Este espaçoso apartamento de 2 quartos e 1 sala está localizado no bairro da Cidade Patriarca, em São Paulo. Com uma área total de 40 m², o imóvel oferece uma ótima alternativa para quem busca uma moradia com boa localização e custo-benefício. A unidade está desocupada e não possui mobília, permitindo que o novo proprietário faça as adaptações e personalizações de acordo com suas preferências. A região da Cidade Patriarca é bem servida por diversas opções de comércio, serviços e transporte público, proporcionando aos moradores uma ótima qualidade de vida. Com um valor de venda de R$ 285.000, este apartamento representa uma excelente oportunidade para quem deseja investir em um imóvel na capital paulista. Agende uma visita e conheça pessoalmente este apartamento. Sua localização privilegiada e a possibilidade de personalização tornam esta propriedade uma ótima opção para quem busca um novo lar ou um investimento imobiliário na região.
Rua Baltazar Brum, 299 - Vila RéTERRENO Á VENDA COM 10X50 M², RUA LARGA QUADRA ZEU,, EXCELENTE LOCALIZAÇÃO PRÓXIMO A RUA ITINGUÇU, BANCOS, PADARIAS, SUPERMERCADOS, FARMÁCIAS. Á 350 METROS DO METRÔ PATRIARCA-VILA RÉ é uma estação metroviária, da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo. Esta localizada na Av. Antonio E. Carvalho, 1990,[2] no distrito de Vila Matilde, entre os bairros da Vila Ré ao norte e Cidade Patriarca ao sul, recebendo seu nome destes bairros. A estação foi inaugurada no dia 17 de setembro de 1988.[2] Toponímia A estação foi inicialmente batizada de Patriarca, pois foi construída ao lado da então estação de trem homônima construída na linha tronco da Central do Brasil em 1948 pela Casa Bancária Predial e Fiadora A.E.Carvalho para atender ao loteamento lançado por ela às margens da ferrovia. A antiga estação Patriarca foi extinta em 27 de maio de 2000. O nome Patriarca deriva de homenagem a José Bonifácio de Andrada e Silva.[3] Em 2015 o deputado José Zico Prado lançou o projeto de lei 1399 solicitando a mudança do nome da estação para Patriarca–Vila Ré. A mudança foi efetivada em 14 de dezembro de 2018, através da Lei estadual 16.872.[4] Segundo um estudo apresentado na Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô em São Paulo (AEAMESP), uma mudança de nome de estação desse porte custa quase R$ 620 mil (troca de placas da estação modificada, além de mapas de todas as estações, trens, etc.), razão pela qual o Metrô evita renomear suas estações, exceto por força de lei.[5] Características Estação com mezanino de distribuição sob plataforma central em superfície, estrutura em concreto aparente e cobertura espacial metálica treliçada.[2] Possui acesso para pessoas portadoras de deficiência física através de elevadores, rampas e passarelas. É integrada a Terminal de Ônibus Urbano[2] Capacidade de até 20 mil passageiros por hora.[2] Área construída de 7.525 m².[2] Localizado na região da Vila Ré, em São Paulo, este terreno padrão está à venda por R$ 1.250.000,02. Com uma área total de 500 m², o terreno possui uma área útil de 500 m², oferecendo amplas possibilidades de construção. Ideal para investidores ou para aqueles que desejam construir sua residência sonhada, este terreno está pronto para receber seu novo projeto. Sua localização estratégica em uma região consolidada, próxima a diversas facilidades, torna este um investimento atraente para quem busca oportunidades no mercado imobiliário. Não perca a chance de visualizar este terreno e começar a planejar seu novo empreendimento. Agende uma visita e descubra as inúmeras possibilidades que este imóvel pode oferecer.São Paulo - SPTERRENO Á VENDA COM 10X50 M², RUA LARGA QUADRA ZEU,, EXCELENTE LOCALIZAÇÃO PRÓXIMO A RUA ITINGUÇU, BANCOS, PADARIAS, SUPERMERCADOS, FARMÁCIAS. Á 350 METROS DO METRÔ PATRIARCA-VILA RÉ é uma estação metroviária, da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo. Esta localizada na Av. Antonio E. Carvalho, 1990,[2] no distrito de Vila Matilde, entre os bairros da Vila Ré ao norte e Cidade Patriarca ao sul, recebendo seu nome destes bairros. A estação foi inaugurada no dia 17 de setembro de 1988.[2] Toponímia A estação foi inicialmente batizada de Patriarca, pois foi construída ao lado da então estação de trem homônima construída na linha tronco da Central do Brasil em 1948 pela Casa Bancária Predial e Fiadora A.E.Carvalho para atender ao loteamento lançado por ela às margens da ferrovia. A antiga estação Patriarca foi extinta em 27 de maio de 2000. O nome Patriarca deriva de homenagem a José Bonifácio de Andrada e Silva.[3] Em 2015 o deputado José Zico Prado lançou o projeto de lei 1399 solicitando a mudança do nome da estação para Patriarca–Vila Ré. A mudança foi efetivada em 14 de dezembro de 2018, através da Lei estadual 16.872.[4] Segundo um estudo apresentado na Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô em São Paulo (AEAMESP), uma mudança de nome de estação desse porte custa quase R$ 620 mil (troca de placas da estação modificada, além de mapas de todas as estações, trens, etc.), razão pela qual o Metrô evita renomear suas estações, exceto por força de lei.[5] Características Estação com mezanino de distribuição sob plataforma central em superfície, estrutura em concreto aparente e cobertura espacial metálica treliçada.[2] Possui acesso para pessoas portadoras de deficiência física através de elevadores, rampas e passarelas. É integrada a Terminal de Ônibus Urbano[2] Capacidade de até 20 mil passageiros por hora.[2] Área construída de 7.525 m².[2] Localizado na região da Vila Ré, em São Paulo, este terreno padrão está à venda por R$ 1.250.000,02. Com uma área total de 500 m², o terreno possui uma área útil de 500 m², oferecendo amplas possibilidades de construção. Ideal para investidores ou para aqueles que desejam construir sua residência sonhada, este terreno está pronto para receber seu novo projeto. Sua localização estratégica em uma região consolidada, próxima a diversas facilidades, torna este um investimento atraente para quem busca oportunidades no mercado imobiliário. Não perca a chance de visualizar este terreno e começar a planejar seu novo empreendimento. Agende uma visita e descubra as inúmeras possibilidades que este imóvel pode oferecer.
Rua Neá, 703 - Vila RéAPARTAMENTO Á VENDA COM 50M²,COM 2 DORMITÓRIOS,SALA, COZINHA,LAVANDERIA, 1 VAGA,PRÓXIMO A ACADEMIA REENTRY VILA RÉ, PRÓXIMO A ESCOLAS, COLÉGIOS, PADARIAS, FARMÁCIAS,CRECHE,AMA BURGO PAULISTA, CHAVEIRO NEGREIROS, AVENIDA CALIM EID,PRÓXIMO A UBS INTEGRADA JARDIM TRÊS MARIAS A unidade denominada AMA/UBS Integrada é resultado da abolição de “muros” entre AMA e UBS. O modelo prevê, acima de tudo, a unificação dos vários níveis de atenção. Proporciona aos usuários – mesmo não agendados -, soluções imediatas para seus problemas. Trata-se de um atendimento humanizado, fazendo com que o paciente/usuário não se sinta mais um simples número. Conta com gerente único, acolhimento com classificação de risco, recepção e agenda unificados. Oferece salas de procedimentos e vacinas, equipe médica, de enfermagem e demais profissionais integrados. Conta também com vacinação e exames de urgência e rotina aos sábados e atendimento realizado com prontuário. O agendamento das consultas é diário, permanente, sem data de abertura e fechamento. Nessa modalidade são valorizadas e incluídas as medicinas tradicionais e práticas integrativas em saúde. Atendimento: segunda-feira a sábado, das 7h às 19hSão Paulo - SPAPARTAMENTO Á VENDA COM 50M²,COM 2 DORMITÓRIOS,SALA, COZINHA,LAVANDERIA, 1 VAGA,PRÓXIMO A ACADEMIA REENTRY VILA RÉ, PRÓXIMO A ESCOLAS, COLÉGIOS, PADARIAS, FARMÁCIAS,CRECHE,AMA BURGO PAULISTA, CHAVEIRO NEGREIROS, AVENIDA CALIM EID,PRÓXIMO A UBS INTEGRADA JARDIM TRÊS MARIAS A unidade denominada AMA/UBS Integrada é resultado da abolição de “muros” entre AMA e UBS. O modelo prevê, acima de tudo, a unificação dos vários níveis de atenção. Proporciona aos usuários – mesmo não agendados -, soluções imediatas para seus problemas. Trata-se de um atendimento humanizado, fazendo com que o paciente/usuário não se sinta mais um simples número. Conta com gerente único, acolhimento com classificação de risco, recepção e agenda unificados. Oferece salas de procedimentos e vacinas, equipe médica, de enfermagem e demais profissionais integrados. Conta também com vacinação e exames de urgência e rotina aos sábados e atendimento realizado com prontuário. O agendamento das consultas é diário, permanente, sem data de abertura e fechamento. Nessa modalidade são valorizadas e incluídas as medicinas tradicionais e práticas integrativas em saúde. Atendimento: segunda-feira a sábado, das 7h às 19h
Rua Mateus de Siqueira, 98 - Jardim TrianaEste apartamento padrão à venda em São Paulo, no Jardim Triana, é uma excelente oportunidade para quem busca um novo lar. Com uma área total e útil de 37.0m², o imóvel possui 2 quartos e 1 sala, ideal para acomodar confortavelmente a sua família. Construído em 2023, o apartamento está localizado no condomínio Allegro Residencial, garantindo segurança e comodidade.Desocupado e pronto para receber sua decoração personalizada, este imóvel oferece um ambiente aconchegante e funcional. Seja para morar ou investir, o valor de venda de R$ 209.000 torna essa propriedade uma ótima opção no mercado imobiliário. Com uma localização privilegiada e próximo a diversas comodidades, o apartamento no Jardim Triana é uma escolha inteligente para quem busca praticidade e conforto. Não perca a chance de conhecer de perto esse imóvel incrível em São Paulo. Agende uma visita e descubra todos os detalhes e benefícios que esse apartamento pode oferecer. Aproveite essa oportunidade única e garanta já o seu novo lar no Allegro Residencial.São Paulo - SPEste apartamento padrão à venda em São Paulo, no Jardim Triana, é uma excelente oportunidade para quem busca um novo lar. Com uma área total e útil de 37.0m², o imóvel possui 2 quartos e 1 sala, ideal para acomodar confortavelmente a sua família. Construído em 2023, o apartamento está localizado no condomínio Allegro Residencial, garantindo segurança e comodidade.Desocupado e pronto para receber sua decoração personalizada, este imóvel oferece um ambiente aconchegante e funcional. Seja para morar ou investir, o valor de venda de R$ 209.000 torna essa propriedade uma ótima opção no mercado imobiliário. Com uma localização privilegiada e próximo a diversas comodidades, o apartamento no Jardim Triana é uma escolha inteligente para quem busca praticidade e conforto. Não perca a chance de conhecer de perto esse imóvel incrível em São Paulo. Agende uma visita e descubra todos os detalhes e benefícios que esse apartamento pode oferecer. Aproveite essa oportunidade única e garanta já o seu novo lar no Allegro Residencial.
Rua Dene, 650 - Vila RéExcelente oportunidade para quem procura um imóvel em uma ótima localização na cidade de São Paulo. Este apartamento padrão, localizado no bairro da Vila Ré, possui 45m² de área total, sendo integralmente útil, com 2 quartos, 1 banheiro e 1 sala. Com uma planta bem distribuída, o imóvel proporciona conforto e praticidade no dia a dia. Os móveis planejados ficaram juntos com a venda do apartamento, sendo eles do quarto casal, banheiro, sala, cozinha e lavanderia. Areia social, salão de festa, uma vaga de garagem e elevador. Fácil acesso para muitos locais como metro patriarca, tiquatira, radial leste, Itinguçu, marginal Tietê. A unidade está ocupada pelo proprietário, O valor de venda é de R$ 350.000, uma ótima oportunidade considerando a localização privilegiada e as características do imóvel. A região da Vila Ré é conhecida por oferecer ótima infraestrutura, com fácil acesso a serviços essenciais, como mercados, farmácias, escolas e transporte público. Além disso, a proximidade a importantes vias de acesso facilita a locomoção pela cidade. Não perca a chance de conhecer pessoalmente este apartamento e descobrir todas as vantagens que ele pode oferecer. Agende uma visita e conte conosco para uma assessoria completa neste processo de compra.São Paulo - SPExcelente oportunidade para quem procura um imóvel em uma ótima localização na cidade de São Paulo. Este apartamento padrão, localizado no bairro da Vila Ré, possui 45m² de área total, sendo integralmente útil, com 2 quartos, 1 banheiro e 1 sala. Com uma planta bem distribuída, o imóvel proporciona conforto e praticidade no dia a dia. Os móveis planejados ficaram juntos com a venda do apartamento, sendo eles do quarto casal, banheiro, sala, cozinha e lavanderia. Areia social, salão de festa, uma vaga de garagem e elevador. Fácil acesso para muitos locais como metro patriarca, tiquatira, radial leste, Itinguçu, marginal Tietê. A unidade está ocupada pelo proprietário, O valor de venda é de R$ 350.000, uma ótima oportunidade considerando a localização privilegiada e as características do imóvel. A região da Vila Ré é conhecida por oferecer ótima infraestrutura, com fácil acesso a serviços essenciais, como mercados, farmácias, escolas e transporte público. Além disso, a proximidade a importantes vias de acesso facilita a locomoção pela cidade. Não perca a chance de conhecer pessoalmente este apartamento e descobrir todas as vantagens que ele pode oferecer. Agende uma visita e conte conosco para uma assessoria completa neste processo de compra.
Rua Deraldo Vieira Lima, 83 - Vila RéEsse sobrado em Vila Ré, São Paulo, está disponível para venda por R$ 335.000. Com uma área útil de 62 m², o imóvel apresenta 2 quartos, sendo 2 suítes, 1 sala e 1 vaga de garagem. Atualmente desocupado, ele não é mobiliado. A localização privilegiada em Vila Ré, uma região residencial de São Paulo, oferece fácil acesso a serviços, comércio e transporte público. Essa propriedade representa uma ótima oportunidade para quem busca um lar confortável e bem localizado na capital paulista. Agende uma visita e conheça de perto este sobrado em excelente estado de conservação.São Paulo - SPEsse sobrado em Vila Ré, São Paulo, está disponível para venda por R$ 335.000. Com uma área útil de 62 m², o imóvel apresenta 2 quartos, sendo 2 suítes, 1 sala e 1 vaga de garagem. Atualmente desocupado, ele não é mobiliado. A localização privilegiada em Vila Ré, uma região residencial de São Paulo, oferece fácil acesso a serviços, comércio e transporte público. Essa propriedade representa uma ótima oportunidade para quem busca um lar confortável e bem localizado na capital paulista. Agende uma visita e conheça de perto este sobrado em excelente estado de conservação.
Rua Artur Alvim, 348 - Vila Santa Teresa (Zona Leste)EXCELENTE OPORTUNIDADE: SAIA DO ALUGUEL APARTAMENTO NOVO EXCELENTE COM 2 DORMITÓRIOS,1 BANHEIRO, SALA, COZINHA, LAVANDERIA, Á 5 MIN DA ESTAÇÃO DE METRÔ ARTUR ALVIM. Este apartamento à venda na Vila Santa Teresa, em São Paulo, é uma ótima oportunidade para quem busca um imóvel confortável e bem localizado. Com 40 m² de área total e útil, este apartamento padrão possui 2 quartos e 1 sala, estando desocupado e pronto para receber novos moradores. Localizado no EDIFÍCIO ARTUR ALVIN, o apartamento conta com uma cozinha, lavanderia e aquecimento elétrico, além de piso em porcelanato. A unidade encontra-se disponível para venda por R$ 199.000, um valor atrativo para a região e as características do imóvel. As comodidades do apartamento incluem uma sala ampla e arejada, além de uma cozinha funcional e prática. O imóvel, apesar de não ser mobiliado, possui excelente potencial para ser personalizado de acordo com as preferências do novo proprietário. Não perca a oportunidade de conhecer este apartamento em uma das melhores regiões da Zona Leste de São Paulo. Agende uma visita e descubra todas as vantagens deste imóvel que pode ser seu novo lar.São Paulo - SPEXCELENTE OPORTUNIDADE: SAIA DO ALUGUEL APARTAMENTO NOVO EXCELENTE COM 2 DORMITÓRIOS,1 BANHEIRO, SALA, COZINHA, LAVANDERIA, Á 5 MIN DA ESTAÇÃO DE METRÔ ARTUR ALVIM. Este apartamento à venda na Vila Santa Teresa, em São Paulo, é uma ótima oportunidade para quem busca um imóvel confortável e bem localizado. Com 40 m² de área total e útil, este apartamento padrão possui 2 quartos e 1 sala, estando desocupado e pronto para receber novos moradores. Localizado no EDIFÍCIO ARTUR ALVIN, o apartamento conta com uma cozinha, lavanderia e aquecimento elétrico, além de piso em porcelanato. A unidade encontra-se disponível para venda por R$ 199.000, um valor atrativo para a região e as características do imóvel. As comodidades do apartamento incluem uma sala ampla e arejada, além de uma cozinha funcional e prática. O imóvel, apesar de não ser mobiliado, possui excelente potencial para ser personalizado de acordo com as preferências do novo proprietário. Não perca a oportunidade de conhecer este apartamento em uma das melhores regiões da Zona Leste de São Paulo. Agende uma visita e descubra todas as vantagens deste imóvel que pode ser seu novo lar.
Rua Artur Alvim, 348 - Vila Santa Teresa (Zona Leste)Apartamento à venda, Artur Alvim, São Paulo, SP, 1 torre, 4 pavimentos, 5 unidades por andar, 2 dormitórios, 1 banheiro, sacada, sem vaga de garagem, temos unidades de 33 a 40M2, valores de 209 a 239mil, Imóvel está dentro do programa minha casa, minha vida, financiamento por todos os bancos, inclusive Caixa Econômica Federal, aceito seu FGTS ou veículo como parte da entrada. Ótima localização próximo do comercio local, padarias, supermercados, farmácias, escolas e universidades, fácil acesso ao transporte público inclusive metrô Arthur Alvin A Estação Artur Alvim do Metrô foi inaugurada em 17 de setembro de 1988, junto com a Estação Patriarca. Além da arquitetura similar, elas tinham em comum à época o fato de ter como vizinhas estações homônimas, pertencentes ao Ramal Leste da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), a atual Linha 11-Coral da CPTM. Era por essas duas estações que passavam “os antiquados trens comuns que fazem a ligação entre o centro da cidade e a região leste da Grande São Paulo”, em definição do jornal Folha de S. Paulo à época. Para a CBTU, nada mudou, nem a qualidade do (mau) serviço fornecido. Nunca houve integração gratuita entre os trens de subúrbio e o Metrô nessas estações. Em Artur Alvim, as estações passaram a ser integradas três meses após a inauguração da parada do Metrô, mas era necessário o pagamento de nova passagem. A inauguração dos vizinhos modernos determinou que as antiquadas estações erguidas nos anos 1940. Depois que a CPTM assumiu as linhas da CBTU, incluindo o Ramal Leste, os planos da empresa eram criar o chamado Expresso Leste, que correria pelo Ramal Leste, que passou a ser batizado de Linha E-Laranja e, desde o primeiro semestre de 2008, Linha 11-Coral. O Expresso Leste, que teve investimentos de 753 milhões de reais, acabaria com várias estações no percurso entre as estações da Luz e Guaianases, para oferecer uma opção ao moradores da Zona Leste que dependiam de um Metrô superlotado. Em 26 de maio de 2000, o trem parou pela última vez nas estações Engenheiro Gualberto, Carlos de Campos, Vila Matilde, Patriarca, Artur Alvim, Itaquera, Quinze de Novembro e Guaianazes — em Clemente Falcão, o trem já não parava desde 1981. A Estação Artur Alvim, outrora conhecida como Oitava Parada, saiu de cena. Com o Metrô ao lado e a possibilidade de oferecer naquela linha um serviço mais rápido, talvez tenha sido a melhor solução. Pelo serviço precário que lá foi oferecido ao longo de praticamente toda a sua vida, deixou poucas saudades, mas, sem a menor dúvida, ficou na lembrança dos que testemunharam um dos piores acidentes na história da rede ferroviária paulista. Por volta das 8h50 de 23 de agosto de 1977, a composição de prefixo SW-3 chegava à Estação Artur Alvim carregando duas mil pessoas rumo à Estação Roosevelt, no Brás, à época o final da linha. Mas, por ser um trem expresso, ele não pararia ali e seguiria pela passagem de nível que existia logo após a estação. Naquele mesmo instante, o ônibus de placas HW 6824, da Auto Viação São José, atravessava a passagem de nível. “Quando vi o ônibus entrar na contramão da pista da passagem de nível, em relativa velocidade, percebi que iria bater”, disse o maquinista da Rede Ferroviária Federal (RFFSA) em depoimento dois dias depois do acidente. “Acionei o sistema de freios elétricos da composição, mas não houve tempo para evitar o acidente.” A RFFSA divulgou, naquela tarde, um comunicado em que lamentava as dezoito mortes (que seriam 21 mais tarde) e os 22 feridos e culpava o motorista do ônibus, àquela altura em estado grave no hospital. Ele teria ignorado “avisos acústicos e luminosos existentes na passagem de nível”, adentrando “imprudentemente o leito ferroviário”. Entretanto, existia a possibilidade de, por haver um trem parado na plataforma sentido Estudantes da Estação Artur Alvim, o alarme sonoro ter parado. Como o sinal luminoso é prejudicado pelos raios de sol matutinos, talvez a explicação para o acidente estivesse aí. Outra hipótese é de que o motorista teria imaginado que o trem pararia em Artur Alvim, e ele teria tempo para passar. Também não consegui descobrir como foi fechado o inquérito. Duas semanas após o acidente, moradores da região reuniram mais de 31 mil assinaturas em um abaixo-assinado pedindo a instalação de uma cancela na passagem de nível e ameaçaram até sentar-se nos trilhos, para forçar uma solução para aquele problema. Hoje, há uma passagem subterrânea ligando a Avenida Águia de Haia à Rua Dr. Luís Aires. Além desse e de outros acidentes menores, a Estação Artur Alvim também foi palco de revoltas populares contra o péssimo serviço que era oferecido pela RFFSA, como em 6 de fevereiro de 1981, quando mais de cinco mil pessoas apedrejaram um trem que quebrara ali, impedindo a passagem de outras composições. Em seguida, a multidão depredou as instalações da estação. Enquanto isso, na Estação Vila Matilde, havia desdobramentos: passageiros irritados com o atraso causado pelos incidentes em Artur Alvim incendiaram a estação e os trens lá parados. Para conter todos os enfurecidos populares, a polícia usou bombas de gás lacrimogêneo, e a violência da repressão policial teve até tiros, disparados nas dependências da Estação Artur Alvim. No fim das contas, houve 38 feridos e cinco a oito composições queimadas — a RFFSA não forneceu o número correto. Vila Matilde sofreu mais danos. Sem bilheterias, por alguns dias,os passageiros que por lá embarcavam faziam-no gratuitamente, ao contrário de Artur Alvim, cujos guichês não foram afetados. A antiga estação segue visível, tanto para os usuários do Expresso Leste como para quem está na plataforma sentido Barra Funda da estação do Metrô. A partir desta, inclusive, é possível ver na plataforma desativada uma antiga placa, na foto que abre este texto. Nessa placa, lê-se “Eng. Artur Alvim”, além das indicações dos destinos para ambos os lados, São Paulo (no caso, Roosevelt) e Rio de Janeiro (Central do Brasil), que dão uma ideia de há quanto tempo essa placa está aí. A grande parte vermelha da foto é parte da sinalização do Metrô. Em setembro de 2004, foi divulgado que a CPTM tinha planos de alugar a estação para pequenos comércios, assim como outras das estações desativadas em maio de 2000. O projeto nunca foi para a frente, e Artur Alvim segue abandonada. A seguir, apresento algumas fotos que bati em uma visita à estação, em maio de 2011. Antigo acesso à Estação Artur Alvim Antigo acesso à Estação Artur Alvim As duas estações Artur Alvim, lado a lado As duas estações Artur Alvim, lado a lado Portões giratórios da antiga Estação Artur Alvim Portões giratórios da antiga Estação Artur Alvim Portões enferrujados na Estação Artur Alvim Portões enferrujados na Estação Artur Alvim Prédio da antiga Estação Artur Alvim Prédio da antiga Estação Artur Alvim Trem passa pelas plataformas da antiga Estação Artur Alvim Trem passa pelas plataformas da antiga Estação Artur Alvim Quem sai das catracas do Metrô e segue à esquerda, rumo ao terminal de ônibus, passa pelo acesso à estação antiga, hoje fechado por correntes de plástico, com um papel colado a uma coluna com fita crepe estabelecendo que apenas “pessoas autorizadas” podem entrar ali. Na primeira foto acima, a estação de Metrô está à esquerda. É possível ver ao centro as coberturas das plataformas. O que antes era o acesso da estação ao terminal de ônibus hoje virou um estacionamento, com carros parados em frente até mesmo aos antigos portões giratórios de ferro, que ainda são vistos em diversas outras estações da CPTM. Hoje ficam travados para impedir a entrada, e a ferrugem já toma conta das partes mais expostas às intempéries. Quem olhar de relance de dentro do trem pode ter a impressão de que ele deixou de parar em uma estação quando passa por Artur Alvim. Na última vez que um trem parou nessa estação, a composição não era tão moderna quanto a da última foto.São Paulo - SPApartamento à venda, Artur Alvim, São Paulo, SP, 1 torre, 4 pavimentos, 5 unidades por andar, 2 dormitórios, 1 banheiro, sacada, sem vaga de garagem, temos unidades de 33 a 40M2, valores de 209 a 239mil, Imóvel está dentro do programa minha casa, minha vida, financiamento por todos os bancos, inclusive Caixa Econômica Federal, aceito seu FGTS ou veículo como parte da entrada. Ótima localização próximo do comercio local, padarias, supermercados, farmácias, escolas e universidades, fácil acesso ao transporte público inclusive metrô Arthur Alvin A Estação Artur Alvim do Metrô foi inaugurada em 17 de setembro de 1988, junto com a Estação Patriarca. Além da arquitetura similar, elas tinham em comum à época o fato de ter como vizinhas estações homônimas, pertencentes ao Ramal Leste da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), a atual Linha 11-Coral da CPTM. Era por essas duas estações que passavam “os antiquados trens comuns que fazem a ligação entre o centro da cidade e a região leste da Grande São Paulo”, em definição do jornal Folha de S. Paulo à época. Para a CBTU, nada mudou, nem a qualidade do (mau) serviço fornecido. Nunca houve integração gratuita entre os trens de subúrbio e o Metrô nessas estações. Em Artur Alvim, as estações passaram a ser integradas três meses após a inauguração da parada do Metrô, mas era necessário o pagamento de nova passagem. A inauguração dos vizinhos modernos determinou que as antiquadas estações erguidas nos anos 1940. Depois que a CPTM assumiu as linhas da CBTU, incluindo o Ramal Leste, os planos da empresa eram criar o chamado Expresso Leste, que correria pelo Ramal Leste, que passou a ser batizado de Linha E-Laranja e, desde o primeiro semestre de 2008, Linha 11-Coral. O Expresso Leste, que teve investimentos de 753 milhões de reais, acabaria com várias estações no percurso entre as estações da Luz e Guaianases, para oferecer uma opção ao moradores da Zona Leste que dependiam de um Metrô superlotado. Em 26 de maio de 2000, o trem parou pela última vez nas estações Engenheiro Gualberto, Carlos de Campos, Vila Matilde, Patriarca, Artur Alvim, Itaquera, Quinze de Novembro e Guaianazes — em Clemente Falcão, o trem já não parava desde 1981. A Estação Artur Alvim, outrora conhecida como Oitava Parada, saiu de cena. Com o Metrô ao lado e a possibilidade de oferecer naquela linha um serviço mais rápido, talvez tenha sido a melhor solução. Pelo serviço precário que lá foi oferecido ao longo de praticamente toda a sua vida, deixou poucas saudades, mas, sem a menor dúvida, ficou na lembrança dos que testemunharam um dos piores acidentes na história da rede ferroviária paulista. Por volta das 8h50 de 23 de agosto de 1977, a composição de prefixo SW-3 chegava à Estação Artur Alvim carregando duas mil pessoas rumo à Estação Roosevelt, no Brás, à época o final da linha. Mas, por ser um trem expresso, ele não pararia ali e seguiria pela passagem de nível que existia logo após a estação. Naquele mesmo instante, o ônibus de placas HW 6824, da Auto Viação São José, atravessava a passagem de nível. “Quando vi o ônibus entrar na contramão da pista da passagem de nível, em relativa velocidade, percebi que iria bater”, disse o maquinista da Rede Ferroviária Federal (RFFSA) em depoimento dois dias depois do acidente. “Acionei o sistema de freios elétricos da composição, mas não houve tempo para evitar o acidente.” A RFFSA divulgou, naquela tarde, um comunicado em que lamentava as dezoito mortes (que seriam 21 mais tarde) e os 22 feridos e culpava o motorista do ônibus, àquela altura em estado grave no hospital. Ele teria ignorado “avisos acústicos e luminosos existentes na passagem de nível”, adentrando “imprudentemente o leito ferroviário”. Entretanto, existia a possibilidade de, por haver um trem parado na plataforma sentido Estudantes da Estação Artur Alvim, o alarme sonoro ter parado. Como o sinal luminoso é prejudicado pelos raios de sol matutinos, talvez a explicação para o acidente estivesse aí. Outra hipótese é de que o motorista teria imaginado que o trem pararia em Artur Alvim, e ele teria tempo para passar. Também não consegui descobrir como foi fechado o inquérito. Duas semanas após o acidente, moradores da região reuniram mais de 31 mil assinaturas em um abaixo-assinado pedindo a instalação de uma cancela na passagem de nível e ameaçaram até sentar-se nos trilhos, para forçar uma solução para aquele problema. Hoje, há uma passagem subterrânea ligando a Avenida Águia de Haia à Rua Dr. Luís Aires. Além desse e de outros acidentes menores, a Estação Artur Alvim também foi palco de revoltas populares contra o péssimo serviço que era oferecido pela RFFSA, como em 6 de fevereiro de 1981, quando mais de cinco mil pessoas apedrejaram um trem que quebrara ali, impedindo a passagem de outras composições. Em seguida, a multidão depredou as instalações da estação. Enquanto isso, na Estação Vila Matilde, havia desdobramentos: passageiros irritados com o atraso causado pelos incidentes em Artur Alvim incendiaram a estação e os trens lá parados. Para conter todos os enfurecidos populares, a polícia usou bombas de gás lacrimogêneo, e a violência da repressão policial teve até tiros, disparados nas dependências da Estação Artur Alvim. No fim das contas, houve 38 feridos e cinco a oito composições queimadas — a RFFSA não forneceu o número correto. Vila Matilde sofreu mais danos. Sem bilheterias, por alguns dias,os passageiros que por lá embarcavam faziam-no gratuitamente, ao contrário de Artur Alvim, cujos guichês não foram afetados. A antiga estação segue visível, tanto para os usuários do Expresso Leste como para quem está na plataforma sentido Barra Funda da estação do Metrô. A partir desta, inclusive, é possível ver na plataforma desativada uma antiga placa, na foto que abre este texto. Nessa placa, lê-se “Eng. Artur Alvim”, além das indicações dos destinos para ambos os lados, São Paulo (no caso, Roosevelt) e Rio de Janeiro (Central do Brasil), que dão uma ideia de há quanto tempo essa placa está aí. A grande parte vermelha da foto é parte da sinalização do Metrô. Em setembro de 2004, foi divulgado que a CPTM tinha planos de alugar a estação para pequenos comércios, assim como outras das estações desativadas em maio de 2000. O projeto nunca foi para a frente, e Artur Alvim segue abandonada. A seguir, apresento algumas fotos que bati em uma visita à estação, em maio de 2011. Antigo acesso à Estação Artur Alvim Antigo acesso à Estação Artur Alvim As duas estações Artur Alvim, lado a lado As duas estações Artur Alvim, lado a lado Portões giratórios da antiga Estação Artur Alvim Portões giratórios da antiga Estação Artur Alvim Portões enferrujados na Estação Artur Alvim Portões enferrujados na Estação Artur Alvim Prédio da antiga Estação Artur Alvim Prédio da antiga Estação Artur Alvim Trem passa pelas plataformas da antiga Estação Artur Alvim Trem passa pelas plataformas da antiga Estação Artur Alvim Quem sai das catracas do Metrô e segue à esquerda, rumo ao terminal de ônibus, passa pelo acesso à estação antiga, hoje fechado por correntes de plástico, com um papel colado a uma coluna com fita crepe estabelecendo que apenas “pessoas autorizadas” podem entrar ali. Na primeira foto acima, a estação de Metrô está à esquerda. É possível ver ao centro as coberturas das plataformas. O que antes era o acesso da estação ao terminal de ônibus hoje virou um estacionamento, com carros parados em frente até mesmo aos antigos portões giratórios de ferro, que ainda são vistos em diversas outras estações da CPTM. Hoje ficam travados para impedir a entrada, e a ferrugem já toma conta das partes mais expostas às intempéries. Quem olhar de relance de dentro do trem pode ter a impressão de que ele deixou de parar em uma estação quando passa por Artur Alvim. Na última vez que um trem parou nessa estação, a composição não era tão moderna quanto a da última foto.