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Rua Arnaldo Cintra, 40 - Vila MoreiraCASA DE VILA Á VENDA COM 85M²,2 DORMITÓRIOS,1 BANHEIRO, COZINHA,LAVANDERIA E QUINTAL-TATUAPÉ. Apresentando uma oportunidade incrível em Vila Moreira, São Paulo, esta casa de vila é o lar perfeito para quem busca uma propriedade com ótima localização e ótimo custo-benefício. Com 94 m² de área total e 85 m² de área útil, essa casa de vila conta com 2 quartos e 1 sala, oferecendo espaço suficiente para uma família ou casal. Localizada em uma região bem estabelecida de São Paulo, a propriedade se encontra ocupada, porém não mobiliada, permitindo que o novo proprietário a personalize de acordo com suas preferências. Com um preço de venda de R$ 350.000, essa casa de vila representa uma excelente oportunidade de investimento ou moradia. Agende uma visita e conheça de perto esta propriedade repleta de potencial. Próximo a escolas, creches, mercados, farmácias, shopping Tatuapé, fácil acesso a universidade Unip, Fácil acesso ao clube do Corinthias, fácil acesso a celso Garcia, fácil acesso ao aeroporto de Guarulhos Governador André Franco Montoro (IATA: GRU, ICAO: SBGR) é o maior aeroporto do Brasil, da América do Sul e um dos maiores do mundo,[3] sendo o segundo mais movimentado da América Latina em número de passageiros transportados (após o Aeroporto Internacional da Cidade do México)[1] e um dos trinta mais movimentados do planeta.[4] No transporte de mercadorias, é o segundo depois do Aeroporto Internacional El Dorado, em Bogotá, Colômbia. Com uma área de 14 quilômetros quadrados, o complexo aeroportuário conta com um sistema de acesso viário próprio. A Rodovia Helio Smidt se estende por parte do perímetro do aeroporto, tendo ligação com as rodovias Presidente Dutra e Ayrton Senna. Toda estrutura para passageiros é dividida em três terminais, totalizando 260 pontos de check-in. Em 2001, uma lei federal alterou a denominação do aeroporto em homenagem ao bairro Tambaú e ao ex-governador de São Paulo André Franco Montoro, falecido em 1999.[5] No entanto, o nome oficial não é habitualmente utiizado pela população, que se refere apenas como "aeroporto de Guarulhos" ou "aeroporto de Cumbica". O complexo aeroportuário foi concedido à iniciativa privada em 6 de fevereiro de 2012, para o consórcio composto pela Invepar e a Airports Company South Africa, durante o período de vinte anos, pelo valor de 16,2 bilhões de reais.[6] Em 15 de novembro de 2012, a concessionária passou a utilizar a marca GRU Airport, que irá conviver com o nome oficial, além das denominações informais.[7] Em 2017, foi considerado pela empresa OAG o segundo melhor em pontualidade no mundo e primeiro na América Latina, uma posição acima daquela alcançada no ano anterior.[3][8] Em 2019 alcançou as mesma classificações em uma pesquisa realizada pela FlightStats.[9] Em 2021 foi eleito pelo estudo do Club Med como um dos 35 melhores do mundo para longas escalas.[10] História Antecedentes Em 1947, o Aeroporto de Congonhas registrou um imenso movimento que foi além de sua capacidade operacional de passageiros e cargas. Por isso, o secretário de viação de São Paulo nomeou em 1951 uma comissão para levantar as possíveis áreas capazes de receber um aeroporto.[11] Foram identificadas e catalogadas cerca de 23 áreas e a escolhida localizava-se no antigo distrito de Santo Ângelo na cidade de Mogi das Cruzes, mas nada de fato foi realizado.[12] O surgimento de aviões de grande porte exigiu pistas maiores, motivando várias reformas no antigo Campo de Aviação de Viracopos, em Campinas, transformando-o em 1960 no Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas, com uma pista de 3 240 metros de comprimento.[13] As pistas de Congonhas ficaram limitadas, capazes apenas de receber voos domésticos e alguns poucos internacionais procedentes da América do Sul.[14] Diante das demandas do crescimento nacional, o ministro da Aeronáutica promoveu a criação da "Comissão Coordenadora do Projeto Aeroporto Internacional", presidida pelo tenente-brigadeiro e ministro da Aeronáutica Araripe Macedo. O comitê foi designado para arquitetar as diretrizes de implantação de uma nova infra-estrutura aeroportuária, pois a aviação comercial a jato impôs transformações que não poderiam ser resolvidas com simples ajustes.[15] A CCPAI confiou os estudos à empresa brasileira Hidroservice, consorciada às canadenses Acres e Parkin. Entre as diversas conclusões deste estudo, destacou-se que o Rio de Janeiro teria um potencial de tráfego de passageiros maior que São Paulo, devido à metrópole oferecer melhores condições econômicas de operação das aeronaves. Na época, as duas cidades sozinhas concentravam 55% do tráfego aéreo doméstico e 90% do tráfego internacional do país. Mediante os fatos, era importante a construção de dois aeroportos internacionais nas duas cidades e o Rio de Janeiro sediaria o principal complexo aeroportuário internacional do país.[16] Dos locais analisados, a Base Aérea do Galeão no Rio de Janeiro e a Base Aérea de São Paulo eram os que ofereciam maiores benefícios, pois naquele período para a Ditadura militar brasileira era conveniente aliar os interesses da aviação comercial e militar. O novo aeroporto deveria ser implantado o quanto antes, visando possibilitar o desenvolvimento econômico-operacional do principal aeroporto internacional do Brasil.[17] Impasses Pistas do aeroporto em 1987. Serra da Cantareira, um dos impasses para a construção do aeroporto. Em São Paulo, o ministro da Aeronáutica avaliou ser essencial envolver o governo estadual.[18] Em 4 de maio de 1976, o governador Paulo Egídio Martins firmou um acordo no qual constava que em todas as etapas de instauração do novo aeroporto, o estado de São Paulo seria responsável. Também ficou acordado que as obras seriam financiadas pelo Ministério da Aeronáutica e Governo de São Paulo.[19] Novos estudos e levantamentos executados indicavam que a cidade de Ibiúna abrigava as condições ideais. Em 15 de setembro de 1975, Paulo Egídio assinou um decreto de utilidade pública para fins de desapropriação de cerca de 60 quilômetros quadrados de áreas de terra em Ibiúna.[20] Contudo, uma série de disputas envolvendo a escolha da região iniciou-se, e só foi amenizada em março de 1977, quando Paulo Egídio decretou que uma nova área de 60 quilômetros quadrados, situada em Caucaia do Alto, distrito da cidade de Cotia, sediaria o aeroporto. Isso foi o estopim para que protestos iniciassem. A Reserva Florestal do Morro Grande, um dos últimos vestígios da Mata Atlântica, seria parcialmente desmatada. Surgiu a "Comissão de Defesa do Patrimônio da Comunidade",que reuniu quase setenta entidades preocupadas com o meio ambiente. O governo prometeu reflorestar a região, argumentou os benefícios do novo terminal, levantou fundos para a obra, mas ela não saiu do papel.[18] O governo federal defendia a opção por Guarulhos, pois o Ministério da Aeronáutica havia doado 10 quilômetros quadrados de terras pertencentes à Base Aérea de São Paulo para a construção do complexo aeroportuário, pois a escolha de qualquer outro lugar acarretaria grandes custos com desapropriações, colocando em risco a viabilidade do projeto.[19] Por outro lado, um grupo defendia que era inviável a construção do aeroporto em Cumbica, devido aos constantes nevoeiros na região que já afetava as operações da Base Aérea. Tal fenômeno ocorre devido à proximidade com a Serra da Cantareira e de várias áreas alagadas pelo rio Baquirivu-Guaçu.[18] O senador André Franco Montoro, junto com seu partido MDB, foi um opositor ferrenho ao projeto do Aeroporto Internacional de São Paulo[21]. Organizou várias correntes tanto na cidade, como fora, numa intensa mobilização contra a construção, que ganhou manifestações de toda ordem, tanto em ruas como na mídia. Paradoxalmente, mas tarde, quando eleito governador do estado de São Paulo, inaugurou o aeroporto. Em 28 de novembro de 2001, mais de dois anos após seu falecimento, uma lei federal alterou a denominação do complexo aeroportuário em sua homenagem.[22] Projetos Pista de pouso do aeroporto. Vista aérea do Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos A decisão de construir o novo aeroporto foi tomada na gestão do presidente Ernesto Geisel, mas a elaboração do projeto ficou para o governo de João Figueiredo, que manteve o ministro da Aeronáutica Délio Jardim de Matos e colocou-o a frente da administração da obra.[19] Paulo Maluf, governador de São Paulo, iniciou uma série de discussões com o ministro da Aeronáutica e o presidente, nas quais defendeu que São Paulo não teria condições financeiras de arcar com sua parte no projeto. O acordo que tinha sido firmado em 1976, não poderia ser cumprido e a Aeronáutica arcou com 92% dos recursos e o estado com o restante do investimento.[19] Na época, o prefeito de Guarulhos, Néfi Tales, reivindicou ao ministro da Aeronáutica um plebiscito entre os moradores da cidade. Os guarulhenses não queriam o novo aeroporto na cidade, mas nada mais poderia ser feito. De 23 de setembro de 1974 a 15 de dezembro de 1982, cinco decretos estaduais desapropriaram várias áreas para sua construção.[20] Em 28 de janeiro de 1983, outro decreto autorizou a desapropriação de pouco mais de 44 mil metros quadrados em Nova Bonsucesso, em Guarulhos, para instalação de equipamentos de rádio navegação da pista 28.[20] Em 7 de outubro do mesmo ano, outro decreto autorizou a desapropriação de pouco mais de dois mil metros quadrados para a instalação de equipamentos de rádio navegação da pista 10, em Vila Izabel, na capital de São Paulo.[20] Vista aérea do aeroporto. Em maio de 1979, o ministério da Aeronáutica criou a Comissão Coordenadora do Projeto Sistema Aeroportuário da Área Terminal de São Paulo (COPASP). Além de organizar o planejamento do novo aeroporto e concretizar sua construção, esta comissão tinha a finalidade de estudar, projetar e construir um sistema aeroportuário que envolvesse toda a região Metropolitana de São Paulo, constituído pelos aeroportos de Congonhas, Viracopos, Campo de Marte e Santos.[23] O plano diretor do aeroporto foi elaborado pela IESA entre agosto de 1980 e janeiro de 1981 e foi aprovado em 1983. O projeto foi idealizado para que o aeroporto pudesse receber a demanda de voos domésticos da Grande São Paulo (com exceção da Ponte Aérea Rio-São Paulo), receber voos internacionais procedentes da América do Sul e servir de alternativa ao Aeroporto de Viracopos.[24] Para receber a demanda prevista até o ano 1998, o aeroporto deveria ter pelo menos duas pistas paralelas e independentes, com distância mínima de 1 310 metros entre elas, permitindo funcionarem ao mesmo tempo, e um terminal de passageiros situado entre essas pistas.[18] Mas devido às peculiaridades do terreno e pelas dificuldades de uma futura ampliação, por causa da necessidade de desapropriações em áreas povoadas, a alternativa escolhida combinava duas pistas paralelas e dependentes, ou seja, não poderiam operar simultaneamente, distanciadas 375 metros entre si, com 3 000 e 3 500 metros de comprimento, e outra pista de 2 025 metros situada a norte das pistas, a 1 375 metros da pista mais próxima. Esta configuração permitia consumir toda a capacidade da área disponível, sem interferir com o funcionamento da Base Aérea de São Paulo.[18] Fachada do aeroporto. As duas pistas mais longas seriam suficientes para atender a demanda até 1998, deixando a terceira pista como uma opção quando o movimento começasse a se aproximar do limite da capacidade das duas primeiras. Em função de seu afastamento, a terceira pista seria totalmente independente das demais, possibilitando um aumento da capacidade anual de operação do aeroporto para 450 mil pousos e decolagens por ano.[19] A proposta final consistia em quatro terminais de passageiros. Segundo o plano diretor, na etapa inicial de construção, apenas dois terminais seriam construídos, um para atender apenas aos voos domésticos e outro, concomitantemente, aos voos domésticos e internacionais. No ano de 1998, quando os quatro terminais estivessem edificados, dois terminais e meio atenderiam aos voos domésticos e um e meio aos internacionais, ficando claro que o aeroporto focalizaria a demanda de voos domésticos.[18] Mas diante do aumento do movimento de passageiros e aeronaves acima do previsto, um novo plano diretor foi desenvolvido. O novo projeto dimensionou os novos terminais de maneira que eles pudessem movimentar doze milhões de passageiros cada.[18] Construção e inauguração Placa de inauguração do aeroporto. Interior do terminal 2 (TPS2) Terminal 2. As obras para construção da primeira etapa do aeroporto, que consistia na pista com 3 000 metros de comprimento e um terminal capaz de atender 7,5 milhões de passageiros por ano, foram iniciadas em 11 de agosto de 1980, quando foi dada a ordem de serviço.[25] O consórcio ganhador da licitação oferecida pela COPASP foi formado pelas empresas Camargo Corrêa e Constran. O prazo de dois anos e meio foi dado para conclusão das obras de terraplenagem, drenagem e pavimentação de pistas, pátios, vias de acesso e de serviço, mobilizando uma verba de Cr$ 4 602 233 537, cerca de 82,5 milhões de dólares. Uma série de atrasos na obra contribuiu para que a primeira fase demorasse o dobro de tempo previsto para ser concluída. Em agosto de 1984, a Infraero abriu centenas vagas de empregos no aeroporto.[25] No 20 de janeiro de 1985, um Boeing 747-200 da Varig, procedente de Nova Iorque, pousou em Guarulhos, inaugurando oficialmente as operações do aeroporto e do primeiro terminal de passageiros. A bordo o ministro do Planejamento, Delfim Neto,[26] representando o presidente João Figueiredo. Posteriormente pousaram um Airbus A300 da VASP e um Boeing 767-200 da Transbrasil, completando o primeiro dia de funcionamento do aeroporto. Na cerimônia de inauguração, além do ministro Delfim, estavam presentes o ministro da Aeronáutica Délio Jardim de Matos, o governador do estado de São Paulo, André Franco Montoro e o prefeito de Guarulhos, Oswaldo de Carlos.[27] A segunda pista foi inaugurada em 1989, com 3 500 metros, que mais tarde foi ampliada para 3 700 metros.[19] O Terminal 2 foi construído em quatro etapas, a primeira concluída em dezembro de 1991 e a última em julho de 1993. Ao longo dos anos, algumas reformas foram realizadas, como a ampliação das salas de embarque dos terminais 1 e 2, elevando a capacidade de passageiros anual de cada terminal de 7,5 milhões para 8,25 milhões, consequentemente aumentando o número de posições de estacionamento de aeronaves e pontes de embarque. A construção de uma conexão entre os terminais 1 e 2, exclusiva para passageiros em conexão entre voos domésticos e internacionais, também foi feita.[28] Em 2005 houve uma tentativa de rebatizar o aeroporto com o nome de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Ayrton Senna da Silva,[29] em homenagem ao piloto de Fórmula 1 falecido durante o GP de San Marino, em Imola, Itália. O projeto de lei número 5.345 foi rejeitado[30] devido ao aeroporto já receber o nome de André Franco Montoro, político importante de São Paulo. Além disso, já existia a rodovia Ayrton Senna da Silva que serve de acesso ao Aeroporto. Em 2007, o aeroporto foi tema do documentário "Aeroporto 24/7: São Paulo" exibido em seis episódios pelo canal Discovery Channel entre 23 de novembro a 7 de dezembro. Foram seis semanas de gravação – de 1 de maio a 15 de junho – mostrando os bastidores de funcionamento do aeroporto, facil acesso as marginais.São Paulo - SPCASA DE VILA Á VENDA COM 85M²,2 DORMITÓRIOS,1 BANHEIRO, COZINHA,LAVANDERIA E QUINTAL-TATUAPÉ. Apresentando uma oportunidade incrível em Vila Moreira, São Paulo, esta casa de vila é o lar perfeito para quem busca uma propriedade com ótima localização e ótimo custo-benefício. Com 94 m² de área total e 85 m² de área útil, essa casa de vila conta com 2 quartos e 1 sala, oferecendo espaço suficiente para uma família ou casal. Localizada em uma região bem estabelecida de São Paulo, a propriedade se encontra ocupada, porém não mobiliada, permitindo que o novo proprietário a personalize de acordo com suas preferências. Com um preço de venda de R$ 350.000, essa casa de vila representa uma excelente oportunidade de investimento ou moradia. Agende uma visita e conheça de perto esta propriedade repleta de potencial. Próximo a escolas, creches, mercados, farmácias, shopping Tatuapé, fácil acesso a universidade Unip, Fácil acesso ao clube do Corinthias, fácil acesso a celso Garcia, fácil acesso ao aeroporto de Guarulhos Governador André Franco Montoro (IATA: GRU, ICAO: SBGR) é o maior aeroporto do Brasil, da América do Sul e um dos maiores do mundo,[3] sendo o segundo mais movimentado da América Latina em número de passageiros transportados (após o Aeroporto Internacional da Cidade do México)[1] e um dos trinta mais movimentados do planeta.[4] No transporte de mercadorias, é o segundo depois do Aeroporto Internacional El Dorado, em Bogotá, Colômbia. Com uma área de 14 quilômetros quadrados, o complexo aeroportuário conta com um sistema de acesso viário próprio. A Rodovia Helio Smidt se estende por parte do perímetro do aeroporto, tendo ligação com as rodovias Presidente Dutra e Ayrton Senna. Toda estrutura para passageiros é dividida em três terminais, totalizando 260 pontos de check-in. Em 2001, uma lei federal alterou a denominação do aeroporto em homenagem ao bairro Tambaú e ao ex-governador de São Paulo André Franco Montoro, falecido em 1999.[5] No entanto, o nome oficial não é habitualmente utiizado pela população, que se refere apenas como "aeroporto de Guarulhos" ou "aeroporto de Cumbica". O complexo aeroportuário foi concedido à iniciativa privada em 6 de fevereiro de 2012, para o consórcio composto pela Invepar e a Airports Company South Africa, durante o período de vinte anos, pelo valor de 16,2 bilhões de reais.[6] Em 15 de novembro de 2012, a concessionária passou a utilizar a marca GRU Airport, que irá conviver com o nome oficial, além das denominações informais.[7] Em 2017, foi considerado pela empresa OAG o segundo melhor em pontualidade no mundo e primeiro na América Latina, uma posição acima daquela alcançada no ano anterior.[3][8] Em 2019 alcançou as mesma classificações em uma pesquisa realizada pela FlightStats.[9] Em 2021 foi eleito pelo estudo do Club Med como um dos 35 melhores do mundo para longas escalas.[10] História Antecedentes Em 1947, o Aeroporto de Congonhas registrou um imenso movimento que foi além de sua capacidade operacional de passageiros e cargas. Por isso, o secretário de viação de São Paulo nomeou em 1951 uma comissão para levantar as possíveis áreas capazes de receber um aeroporto.[11] Foram identificadas e catalogadas cerca de 23 áreas e a escolhida localizava-se no antigo distrito de Santo Ângelo na cidade de Mogi das Cruzes, mas nada de fato foi realizado.[12] O surgimento de aviões de grande porte exigiu pistas maiores, motivando várias reformas no antigo Campo de Aviação de Viracopos, em Campinas, transformando-o em 1960 no Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas, com uma pista de 3 240 metros de comprimento.[13] As pistas de Congonhas ficaram limitadas, capazes apenas de receber voos domésticos e alguns poucos internacionais procedentes da América do Sul.[14] Diante das demandas do crescimento nacional, o ministro da Aeronáutica promoveu a criação da "Comissão Coordenadora do Projeto Aeroporto Internacional", presidida pelo tenente-brigadeiro e ministro da Aeronáutica Araripe Macedo. O comitê foi designado para arquitetar as diretrizes de implantação de uma nova infra-estrutura aeroportuária, pois a aviação comercial a jato impôs transformações que não poderiam ser resolvidas com simples ajustes.[15] A CCPAI confiou os estudos à empresa brasileira Hidroservice, consorciada às canadenses Acres e Parkin. Entre as diversas conclusões deste estudo, destacou-se que o Rio de Janeiro teria um potencial de tráfego de passageiros maior que São Paulo, devido à metrópole oferecer melhores condições econômicas de operação das aeronaves. Na época, as duas cidades sozinhas concentravam 55% do tráfego aéreo doméstico e 90% do tráfego internacional do país. Mediante os fatos, era importante a construção de dois aeroportos internacionais nas duas cidades e o Rio de Janeiro sediaria o principal complexo aeroportuário internacional do país.[16] Dos locais analisados, a Base Aérea do Galeão no Rio de Janeiro e a Base Aérea de São Paulo eram os que ofereciam maiores benefícios, pois naquele período para a Ditadura militar brasileira era conveniente aliar os interesses da aviação comercial e militar. O novo aeroporto deveria ser implantado o quanto antes, visando possibilitar o desenvolvimento econômico-operacional do principal aeroporto internacional do Brasil.[17] Impasses Pistas do aeroporto em 1987. Serra da Cantareira, um dos impasses para a construção do aeroporto. Em São Paulo, o ministro da Aeronáutica avaliou ser essencial envolver o governo estadual.[18] Em 4 de maio de 1976, o governador Paulo Egídio Martins firmou um acordo no qual constava que em todas as etapas de instauração do novo aeroporto, o estado de São Paulo seria responsável. Também ficou acordado que as obras seriam financiadas pelo Ministério da Aeronáutica e Governo de São Paulo.[19] Novos estudos e levantamentos executados indicavam que a cidade de Ibiúna abrigava as condições ideais. Em 15 de setembro de 1975, Paulo Egídio assinou um decreto de utilidade pública para fins de desapropriação de cerca de 60 quilômetros quadrados de áreas de terra em Ibiúna.[20] Contudo, uma série de disputas envolvendo a escolha da região iniciou-se, e só foi amenizada em março de 1977, quando Paulo Egídio decretou que uma nova área de 60 quilômetros quadrados, situada em Caucaia do Alto, distrito da cidade de Cotia, sediaria o aeroporto. Isso foi o estopim para que protestos iniciassem. A Reserva Florestal do Morro Grande, um dos últimos vestígios da Mata Atlântica, seria parcialmente desmatada. Surgiu a "Comissão de Defesa do Patrimônio da Comunidade",que reuniu quase setenta entidades preocupadas com o meio ambiente. O governo prometeu reflorestar a região, argumentou os benefícios do novo terminal, levantou fundos para a obra, mas ela não saiu do papel.[18] O governo federal defendia a opção por Guarulhos, pois o Ministério da Aeronáutica havia doado 10 quilômetros quadrados de terras pertencentes à Base Aérea de São Paulo para a construção do complexo aeroportuário, pois a escolha de qualquer outro lugar acarretaria grandes custos com desapropriações, colocando em risco a viabilidade do projeto.[19] Por outro lado, um grupo defendia que era inviável a construção do aeroporto em Cumbica, devido aos constantes nevoeiros na região que já afetava as operações da Base Aérea. Tal fenômeno ocorre devido à proximidade com a Serra da Cantareira e de várias áreas alagadas pelo rio Baquirivu-Guaçu.[18] O senador André Franco Montoro, junto com seu partido MDB, foi um opositor ferrenho ao projeto do Aeroporto Internacional de São Paulo[21]. Organizou várias correntes tanto na cidade, como fora, numa intensa mobilização contra a construção, que ganhou manifestações de toda ordem, tanto em ruas como na mídia. Paradoxalmente, mas tarde, quando eleito governador do estado de São Paulo, inaugurou o aeroporto. Em 28 de novembro de 2001, mais de dois anos após seu falecimento, uma lei federal alterou a denominação do complexo aeroportuário em sua homenagem.[22] Projetos Pista de pouso do aeroporto. Vista aérea do Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos A decisão de construir o novo aeroporto foi tomada na gestão do presidente Ernesto Geisel, mas a elaboração do projeto ficou para o governo de João Figueiredo, que manteve o ministro da Aeronáutica Délio Jardim de Matos e colocou-o a frente da administração da obra.[19] Paulo Maluf, governador de São Paulo, iniciou uma série de discussões com o ministro da Aeronáutica e o presidente, nas quais defendeu que São Paulo não teria condições financeiras de arcar com sua parte no projeto. O acordo que tinha sido firmado em 1976, não poderia ser cumprido e a Aeronáutica arcou com 92% dos recursos e o estado com o restante do investimento.[19] Na época, o prefeito de Guarulhos, Néfi Tales, reivindicou ao ministro da Aeronáutica um plebiscito entre os moradores da cidade. Os guarulhenses não queriam o novo aeroporto na cidade, mas nada mais poderia ser feito. De 23 de setembro de 1974 a 15 de dezembro de 1982, cinco decretos estaduais desapropriaram várias áreas para sua construção.[20] Em 28 de janeiro de 1983, outro decreto autorizou a desapropriação de pouco mais de 44 mil metros quadrados em Nova Bonsucesso, em Guarulhos, para instalação de equipamentos de rádio navegação da pista 28.[20] Em 7 de outubro do mesmo ano, outro decreto autorizou a desapropriação de pouco mais de dois mil metros quadrados para a instalação de equipamentos de rádio navegação da pista 10, em Vila Izabel, na capital de São Paulo.[20] Vista aérea do aeroporto. Em maio de 1979, o ministério da Aeronáutica criou a Comissão Coordenadora do Projeto Sistema Aeroportuário da Área Terminal de São Paulo (COPASP). Além de organizar o planejamento do novo aeroporto e concretizar sua construção, esta comissão tinha a finalidade de estudar, projetar e construir um sistema aeroportuário que envolvesse toda a região Metropolitana de São Paulo, constituído pelos aeroportos de Congonhas, Viracopos, Campo de Marte e Santos.[23] O plano diretor do aeroporto foi elaborado pela IESA entre agosto de 1980 e janeiro de 1981 e foi aprovado em 1983. O projeto foi idealizado para que o aeroporto pudesse receber a demanda de voos domésticos da Grande São Paulo (com exceção da Ponte Aérea Rio-São Paulo), receber voos internacionais procedentes da América do Sul e servir de alternativa ao Aeroporto de Viracopos.[24] Para receber a demanda prevista até o ano 1998, o aeroporto deveria ter pelo menos duas pistas paralelas e independentes, com distância mínima de 1 310 metros entre elas, permitindo funcionarem ao mesmo tempo, e um terminal de passageiros situado entre essas pistas.[18] Mas devido às peculiaridades do terreno e pelas dificuldades de uma futura ampliação, por causa da necessidade de desapropriações em áreas povoadas, a alternativa escolhida combinava duas pistas paralelas e dependentes, ou seja, não poderiam operar simultaneamente, distanciadas 375 metros entre si, com 3 000 e 3 500 metros de comprimento, e outra pista de 2 025 metros situada a norte das pistas, a 1 375 metros da pista mais próxima. Esta configuração permitia consumir toda a capacidade da área disponível, sem interferir com o funcionamento da Base Aérea de São Paulo.[18] Fachada do aeroporto. As duas pistas mais longas seriam suficientes para atender a demanda até 1998, deixando a terceira pista como uma opção quando o movimento começasse a se aproximar do limite da capacidade das duas primeiras. Em função de seu afastamento, a terceira pista seria totalmente independente das demais, possibilitando um aumento da capacidade anual de operação do aeroporto para 450 mil pousos e decolagens por ano.[19] A proposta final consistia em quatro terminais de passageiros. Segundo o plano diretor, na etapa inicial de construção, apenas dois terminais seriam construídos, um para atender apenas aos voos domésticos e outro, concomitantemente, aos voos domésticos e internacionais. No ano de 1998, quando os quatro terminais estivessem edificados, dois terminais e meio atenderiam aos voos domésticos e um e meio aos internacionais, ficando claro que o aeroporto focalizaria a demanda de voos domésticos.[18] Mas diante do aumento do movimento de passageiros e aeronaves acima do previsto, um novo plano diretor foi desenvolvido. O novo projeto dimensionou os novos terminais de maneira que eles pudessem movimentar doze milhões de passageiros cada.[18] Construção e inauguração Placa de inauguração do aeroporto. Interior do terminal 2 (TPS2) Terminal 2. As obras para construção da primeira etapa do aeroporto, que consistia na pista com 3 000 metros de comprimento e um terminal capaz de atender 7,5 milhões de passageiros por ano, foram iniciadas em 11 de agosto de 1980, quando foi dada a ordem de serviço.[25] O consórcio ganhador da licitação oferecida pela COPASP foi formado pelas empresas Camargo Corrêa e Constran. O prazo de dois anos e meio foi dado para conclusão das obras de terraplenagem, drenagem e pavimentação de pistas, pátios, vias de acesso e de serviço, mobilizando uma verba de Cr$ 4 602 233 537, cerca de 82,5 milhões de dólares. Uma série de atrasos na obra contribuiu para que a primeira fase demorasse o dobro de tempo previsto para ser concluída. Em agosto de 1984, a Infraero abriu centenas vagas de empregos no aeroporto.[25] No 20 de janeiro de 1985, um Boeing 747-200 da Varig, procedente de Nova Iorque, pousou em Guarulhos, inaugurando oficialmente as operações do aeroporto e do primeiro terminal de passageiros. A bordo o ministro do Planejamento, Delfim Neto,[26] representando o presidente João Figueiredo. Posteriormente pousaram um Airbus A300 da VASP e um Boeing 767-200 da Transbrasil, completando o primeiro dia de funcionamento do aeroporto. Na cerimônia de inauguração, além do ministro Delfim, estavam presentes o ministro da Aeronáutica Délio Jardim de Matos, o governador do estado de São Paulo, André Franco Montoro e o prefeito de Guarulhos, Oswaldo de Carlos.[27] A segunda pista foi inaugurada em 1989, com 3 500 metros, que mais tarde foi ampliada para 3 700 metros.[19] O Terminal 2 foi construído em quatro etapas, a primeira concluída em dezembro de 1991 e a última em julho de 1993. Ao longo dos anos, algumas reformas foram realizadas, como a ampliação das salas de embarque dos terminais 1 e 2, elevando a capacidade de passageiros anual de cada terminal de 7,5 milhões para 8,25 milhões, consequentemente aumentando o número de posições de estacionamento de aeronaves e pontes de embarque. A construção de uma conexão entre os terminais 1 e 2, exclusiva para passageiros em conexão entre voos domésticos e internacionais, também foi feita.[28] Em 2005 houve uma tentativa de rebatizar o aeroporto com o nome de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Ayrton Senna da Silva,[29] em homenagem ao piloto de Fórmula 1 falecido durante o GP de San Marino, em Imola, Itália. O projeto de lei número 5.345 foi rejeitado[30] devido ao aeroporto já receber o nome de André Franco Montoro, político importante de São Paulo. Além disso, já existia a rodovia Ayrton Senna da Silva que serve de acesso ao Aeroporto. Em 2007, o aeroporto foi tema do documentário "Aeroporto 24/7: São Paulo" exibido em seis episódios pelo canal Discovery Channel entre 23 de novembro a 7 de dezembro. Foram seis semanas de gravação – de 1 de maio a 15 de junho – mostrando os bastidores de funcionamento do aeroporto, facil acesso as marginais.
Rua Dona Ana Franco, 3 - Vila MoreiraSobrado com fino acabamento, bem arejado e com muita iluminação natural. Móveis panejados com madeiras de qualidades. pisode madeira laminado nas áreas íntimas, pisos cozinha, sala de estar e jantar são de porcelanato. Casa com projeto de decoração, com molduras, painéis e jardim . Próximo a marginal Tietê e Av. Celso Garcia, próximo ao metro, shopping, escolas, hospitais, clubes e a comércios. 4 dormitórios, sendo 1 suítes, cozinha, 1 lavabo, quintal, sala 2 ambientes, 2 vagas de garagem, 1 varanda,1 área de serviço, armário de cozinha, armário de quarto, armário área de serviço. Observação: Aceita imóvel de menor valor como parte do pagamento Agende sua visita!São Paulo - SPSobrado com fino acabamento, bem arejado e com muita iluminação natural. Móveis panejados com madeiras de qualidades. pisode madeira laminado nas áreas íntimas, pisos cozinha, sala de estar e jantar são de porcelanato. Casa com projeto de decoração, com molduras, painéis e jardim . Próximo a marginal Tietê e Av. Celso Garcia, próximo ao metro, shopping, escolas, hospitais, clubes e a comércios. 4 dormitórios, sendo 1 suítes, cozinha, 1 lavabo, quintal, sala 2 ambientes, 2 vagas de garagem, 1 varanda,1 área de serviço, armário de cozinha, armário de quarto, armário área de serviço. Observação: Aceita imóvel de menor valor como parte do pagamento Agende sua visita!
Rua Bueru, 452 - Jardim Jaú (Zona Leste)CASA TÉRREA Á VENDA COM 3 DORMITÓRIOS SENDON 1 SUÍTE,SALA 2 AMBIENTES ,LAVANDERIA,ESCRITÓRIO, 2 VAGAS, ÁREA GOURMET- PRÓXIMO A FUTURA ESTAÇÃO TIQUATIRA DO METRÔ LINHA VERDE. PRÓXIMO A ESCOLAS, COLÉGIOS, MERCADOS, HOSPITAIS, UBS, CENTRO DA PENHA, FÁCIL AVENIDA CANGAIBA, ASSIS RIBEIRO,ACESSO RADIAL E MARGINAIS. Apresentamos essa excelente casa, localizada no bairro do Jardim Jaú, na Zona Leste de São Paulo. Com 166 m² de área total e 139 m² de área útil, esta propriedade oferece amplo espaço e bom aproveitamento, com 3 quartos, sendo 1 suíte, e 2 salas, atendendo bem às necessidades de uma família. O imóvel está em ótimo estado de conservação, pois é ocupado pelo proprietário, e conta com uma ótima localização, próximo a diversos serviços e comércios essenciais. Com um valor de venda de R$ 650.000, esta é uma excelente oportunidade para quem busca uma casa confortável e bem localizada na região leste da capital paulista. Agende uma visita e conheça de perto este imóvel que pode ser seu novo lar.São Paulo - SPCASA TÉRREA Á VENDA COM 3 DORMITÓRIOS SENDON 1 SUÍTE,SALA 2 AMBIENTES ,LAVANDERIA,ESCRITÓRIO, 2 VAGAS, ÁREA GOURMET- PRÓXIMO A FUTURA ESTAÇÃO TIQUATIRA DO METRÔ LINHA VERDE. PRÓXIMO A ESCOLAS, COLÉGIOS, MERCADOS, HOSPITAIS, UBS, CENTRO DA PENHA, FÁCIL AVENIDA CANGAIBA, ASSIS RIBEIRO,ACESSO RADIAL E MARGINAIS. Apresentamos essa excelente casa, localizada no bairro do Jardim Jaú, na Zona Leste de São Paulo. Com 166 m² de área total e 139 m² de área útil, esta propriedade oferece amplo espaço e bom aproveitamento, com 3 quartos, sendo 1 suíte, e 2 salas, atendendo bem às necessidades de uma família. O imóvel está em ótimo estado de conservação, pois é ocupado pelo proprietário, e conta com uma ótima localização, próximo a diversos serviços e comércios essenciais. Com um valor de venda de R$ 650.000, esta é uma excelente oportunidade para quem busca uma casa confortável e bem localizada na região leste da capital paulista. Agende uma visita e conheça de perto este imóvel que pode ser seu novo lar.
Travessa Augusto Mosca, 12 - Vila LondrinaCASA Á VENDA COM 5 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE E ARMÁRIOS ,3 BANHEIROS,SALA, COZINHA COM ARMARIOS EMBUTIDOS, LAVANDERIA COM CHURRASQUEIRA,3 VAGAS COM PORTÃO ELETRÔNICO,VILA LONDRINA.PRÓXIMO AO POUPA AKI, PRÓXIMO AO TIQUATIRA. Localizada na charmosa Vila Londrina, em São Paulo, esta casa padrão de 140 m² de área total e 171 m² de área útil é a escolha perfeita para quem busca um lar espaçoso e aconchegante. Com 5 amplos dormitórios, sendo 1 suíte, e 2 salas, a propriedade oferece ótima distribuição de ambientes, perfeita para famílias em busca de conforto e privacidade. O imóvel encontra-se desocupado, proporcionando a oportunidade de uma rápida mudança. Com um valor de venda de R$ 610.000, é uma excelente opção de investimento, especialmente para aqueles que buscam uma residência própria ou um bom negócio. A localização privilegiada, próxima a todas as comodidades essenciais, torna esta casa uma opção atrativa e conveniente. Não perca a chance de conhecer pessoalmente este maravilhoso imóvel. Agende uma visita e descubra todas as possibilidades que esta propriedade tem a oferecer. Venha fazer parte deste novo capítulo em sua vida!São Paulo - SPCASA Á VENDA COM 5 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE E ARMÁRIOS ,3 BANHEIROS,SALA, COZINHA COM ARMARIOS EMBUTIDOS, LAVANDERIA COM CHURRASQUEIRA,3 VAGAS COM PORTÃO ELETRÔNICO,VILA LONDRINA.PRÓXIMO AO POUPA AKI, PRÓXIMO AO TIQUATIRA. Localizada na charmosa Vila Londrina, em São Paulo, esta casa padrão de 140 m² de área total e 171 m² de área útil é a escolha perfeita para quem busca um lar espaçoso e aconchegante. Com 5 amplos dormitórios, sendo 1 suíte, e 2 salas, a propriedade oferece ótima distribuição de ambientes, perfeita para famílias em busca de conforto e privacidade. O imóvel encontra-se desocupado, proporcionando a oportunidade de uma rápida mudança. Com um valor de venda de R$ 610.000, é uma excelente opção de investimento, especialmente para aqueles que buscam uma residência própria ou um bom negócio. A localização privilegiada, próxima a todas as comodidades essenciais, torna esta casa uma opção atrativa e conveniente. Não perca a chance de conhecer pessoalmente este maravilhoso imóvel. Agende uma visita e descubra todas as possibilidades que esta propriedade tem a oferecer. Venha fazer parte deste novo capítulo em sua vida!
Rua Terra Roxa, 3 - Cidade Mãe do CéuEsta casa de 356 m² está disponível para venda ou locação na Cidade Mãe do Céu, em São Paulo. Com 3 quartos e 1 sala, o imóvel é uma ótima opção para famílias que buscam espaço e conforto. Sua localização privilegiada oferece fácil acesso a diversas comodidades, como comércio, escolas e áreas de lazer. O imóvel está desocupado e não mobiliado, permitindo que o locatário personalize o espaço de acordo com suas necessidades. Com um aluguel de R$ 3.800, esta casa representa uma ótima oportunidade para aqueles que desejam um lar amplo e bem localizado. Agende uma visita e conheça de perto este excelente imóvel. É a chance perfeita para você e sua família encontrarem o lar dos sonhos.São Paulo - SPEsta casa de 356 m² está disponível para venda ou locação na Cidade Mãe do Céu, em São Paulo. Com 3 quartos e 1 sala, o imóvel é uma ótima opção para famílias que buscam espaço e conforto. Sua localização privilegiada oferece fácil acesso a diversas comodidades, como comércio, escolas e áreas de lazer. O imóvel está desocupado e não mobiliado, permitindo que o locatário personalize o espaço de acordo com suas necessidades. Com um aluguel de R$ 3.800, esta casa representa uma ótima oportunidade para aqueles que desejam um lar amplo e bem localizado. Agende uma visita e conheça de perto este excelente imóvel. É a chance perfeita para você e sua família encontrarem o lar dos sonhos.
Rua Leopoldo de Freitas, 512 - Vila CentenárioCASA TÉRREO Á VENDA COM 3 DORMITÓRIOS COM PLANEJADOS SENDO 1 SUÍTE,AR CONDICIONADO,ÁREA GOURMET COM CHURRASQUEIRA,2 VAGAS, ENFRENTE AO METRÔ VILA MATILDE. Esta elegante casa padrão, localizada no bairro da Vila Centenário, em São Paulo, oferece uma excelente oportunidade para quem busca um imóvel com amplo espaço e conforto. Com uma área total de 200 m² e uma área útil também de 200 m², esta propriedade conta com 3 quartos, sendo 1 suíte, e 2 salas, proporcionando ótima distribuição dos ambientes. O imóvel, atualmente ocupado, está disponível para venda por R$ 690.000. Sua localização privilegiada permite fácil acesso a diversos serviços e comodidades, como escolas, comércio, transporte público e vias principais da região. Além disso, a área externa do terreno oferece amplas possibilidades de customização e lazer. Se você está em busca de um lar espaçoso e bem localizado, agende uma visita para conhecer esta propriedade e ver de perto todas as suas vantagens. Não perca a chance de realizar o seu sonho de ter uma casa própria nesta região valorizada de São Paulo.São Paulo - SPCASA TÉRREO Á VENDA COM 3 DORMITÓRIOS COM PLANEJADOS SENDO 1 SUÍTE,AR CONDICIONADO,ÁREA GOURMET COM CHURRASQUEIRA,2 VAGAS, ENFRENTE AO METRÔ VILA MATILDE. Esta elegante casa padrão, localizada no bairro da Vila Centenário, em São Paulo, oferece uma excelente oportunidade para quem busca um imóvel com amplo espaço e conforto. Com uma área total de 200 m² e uma área útil também de 200 m², esta propriedade conta com 3 quartos, sendo 1 suíte, e 2 salas, proporcionando ótima distribuição dos ambientes. O imóvel, atualmente ocupado, está disponível para venda por R$ 690.000. Sua localização privilegiada permite fácil acesso a diversos serviços e comodidades, como escolas, comércio, transporte público e vias principais da região. Além disso, a área externa do terreno oferece amplas possibilidades de customização e lazer. Se você está em busca de um lar espaçoso e bem localizado, agende uma visita para conhecer esta propriedade e ver de perto todas as suas vantagens. Não perca a chance de realizar o seu sonho de ter uma casa própria nesta região valorizada de São Paulo.
Avenida Marcondes de Brito, 157 - Chácara Seis de OutubroCASA TÉRREA COM 110M² Á VENDA COM 2 DORMITÓRIOS,2 BANHEIROS, 2 VAGAS,PRÓXIMO AO METRÔ VILA MATILDE, PRÓXIMO , PRÓXIMO AO HOSPITAL SANTA CLARA, PRÓXIMO A ESCOLAS, COLÉGIOS, FARMÁCIAS, FEIRAS, MERCADOS,POSTO DE SAUDE, UBS,ÁCIL ACESSO A RADIAL LESTE, FÁCIL ACESSO AS MARGINAIS, FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS. Esta bela casa padrão está localizada no tranquilo bairro de Chácara Seis de Outubro, em São Paulo. Com uma área total de 110 m² e área útil de 110 m², a propriedade oferece conforto e funcionalidade em seus dois quartos e uma sala acolhedora. O imóvel, atualmente ocupado pelo proprietário, está disponível para venda por R$ 750.000. A localização privilegiada permite acesso fácil a serviços essenciais e opções de lazer, tornando-o uma ótima oportunidade para quem procura um lar confortável e bem localizado na região. Não perca a chance de visitar este imóvel e descobrir seu potencial.São Paulo - SPCASA TÉRREA COM 110M² Á VENDA COM 2 DORMITÓRIOS,2 BANHEIROS, 2 VAGAS,PRÓXIMO AO METRÔ VILA MATILDE, PRÓXIMO , PRÓXIMO AO HOSPITAL SANTA CLARA, PRÓXIMO A ESCOLAS, COLÉGIOS, FARMÁCIAS, FEIRAS, MERCADOS,POSTO DE SAUDE, UBS,ÁCIL ACESSO A RADIAL LESTE, FÁCIL ACESSO AS MARGINAIS, FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARULHOS. Esta bela casa padrão está localizada no tranquilo bairro de Chácara Seis de Outubro, em São Paulo. Com uma área total de 110 m² e área útil de 110 m², a propriedade oferece conforto e funcionalidade em seus dois quartos e uma sala acolhedora. O imóvel, atualmente ocupado pelo proprietário, está disponível para venda por R$ 750.000. A localização privilegiada permite acesso fácil a serviços essenciais e opções de lazer, tornando-o uma ótima oportunidade para quem procura um lar confortável e bem localizado na região. Não perca a chance de visitar este imóvel e descobrir seu potencial.
Rua Cirene Jorge Ribeiro, 222 - Vila SaleteCASA TÉRREA COM 250M² 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,4 VAGAS- PRÓXIMO DA AV. AMADOR BUENO DA VEIGA. PRÓXIMO AO METRÔ VILA MATILDE, PRÓXIMO A PENHA DE FRANÇA. Apresenta-se esta excelente oportunidade de adquirir uma casa padrão, localizada na Vila Salete, em São Paulo. Trata-se de um imóvel com 250 m² de área total, 250 m² de área útil, distribuídos em 3 quartos, sendo 1 suíte, e 3 salas, atualmente ocupado pelo proprietário. A propriedade possui uma ótima localização, próxima a diversos comércios, serviços e vias de acesso, proporcionando praticidade e comodidade no dia a dia. Com um valor de venda de R$ 1.250.000, esta casa se destaca pela sua ampla metragem e distribuição dos ambientes, oferecendo espaço e conforto para toda a família. Não perca a chance de conhecer pessoalmente este excelente imóvel e descobrir todo o seu potencial. Agende uma visita e descubra as inúmeras possibilidades que esta propriedade pode oferecer para a sua nova morada.São Paulo - SPCASA TÉRREA COM 250M² 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,4 VAGAS- PRÓXIMO DA AV. AMADOR BUENO DA VEIGA. PRÓXIMO AO METRÔ VILA MATILDE, PRÓXIMO A PENHA DE FRANÇA. Apresenta-se esta excelente oportunidade de adquirir uma casa padrão, localizada na Vila Salete, em São Paulo. Trata-se de um imóvel com 250 m² de área total, 250 m² de área útil, distribuídos em 3 quartos, sendo 1 suíte, e 3 salas, atualmente ocupado pelo proprietário. A propriedade possui uma ótima localização, próxima a diversos comércios, serviços e vias de acesso, proporcionando praticidade e comodidade no dia a dia. Com um valor de venda de R$ 1.250.000, esta casa se destaca pela sua ampla metragem e distribuição dos ambientes, oferecendo espaço e conforto para toda a família. Não perca a chance de conhecer pessoalmente este excelente imóvel e descobrir todo o seu potencial. Agende uma visita e descubra as inúmeras possibilidades que esta propriedade pode oferecer para a sua nova morada.
Rua São Florêncio, 938 - CangaíbaSOBRADO Á VENDA COM 225M² , 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,1 LAVABO,2 SALAS ,COZINHA, 2 VAGAS, QUINTAL-RUA SÃO FLORÊNCIO ,PRÓXIMO DE ESCOLAS, POSTO DE SAÚDE, SUPERMERCADOS, FÁCIL ACESSO A AVENIDA CANGAIBA, PRÓXIMO A FEIRASLIVRES, PRÓXIMO A CRECHES, COLÉGIOS, FÁCIL ACESSO A AVENIDA AMADOR BUENO DA VEIGA, PRÓXIMO AO PARQUE TIQUATIRA, FÁCIL ACESO AO AEROPORTO DE GUARULHOS, FÁCIL ACESSO A RADIAL LESTE, FÁCIL ACESO AS MARGINAIS. Excelente oportunidade de adquirir uma casa padrão em Cangaíba, São Paulo, com 225 m² de área total. Localizada em uma região tranquila e de fácil acesso, a propriedade oferece 3 quartos, sendo 1 suíte, e 2 salas, em um ambiente aconchegante e versátil. A casa, atualmente ocupada por inquilino, possui amplos espaços internos e externos, proporcionando conforto e privacidade aos moradores. Com uma área útil de 225 m², a residência conta com ótima distribuição dos ambientes, permitindo uma rotina familiar equilibrada e agradável. Não perca a chance de visitar essa propriedade e descobrir todo o seu potencial. Com um valor de venda de R$ 680.000, essa casa padrão em Cangaíba é uma excelente opção para quem busca um imóvel com ótima localização e ótimo custo-benefício.São Paulo - SPSOBRADO Á VENDA COM 225M² , 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,1 LAVABO,2 SALAS ,COZINHA, 2 VAGAS, QUINTAL-RUA SÃO FLORÊNCIO ,PRÓXIMO DE ESCOLAS, POSTO DE SAÚDE, SUPERMERCADOS, FÁCIL ACESSO A AVENIDA CANGAIBA, PRÓXIMO A FEIRASLIVRES, PRÓXIMO A CRECHES, COLÉGIOS, FÁCIL ACESSO A AVENIDA AMADOR BUENO DA VEIGA, PRÓXIMO AO PARQUE TIQUATIRA, FÁCIL ACESO AO AEROPORTO DE GUARULHOS, FÁCIL ACESSO A RADIAL LESTE, FÁCIL ACESO AS MARGINAIS. Excelente oportunidade de adquirir uma casa padrão em Cangaíba, São Paulo, com 225 m² de área total. Localizada em uma região tranquila e de fácil acesso, a propriedade oferece 3 quartos, sendo 1 suíte, e 2 salas, em um ambiente aconchegante e versátil. A casa, atualmente ocupada por inquilino, possui amplos espaços internos e externos, proporcionando conforto e privacidade aos moradores. Com uma área útil de 225 m², a residência conta com ótima distribuição dos ambientes, permitindo uma rotina familiar equilibrada e agradável. Não perca a chance de visitar essa propriedade e descobrir todo o seu potencial. Com um valor de venda de R$ 680.000, essa casa padrão em Cangaíba é uma excelente opção para quem busca um imóvel com ótima localização e ótimo custo-benefício.
Rua Antônio de Arzão, 87 - Vila Rui BarbosaCASA PARA LOCAÇÃO E VENDA,SACADA, 2 DORMITÓRIOS,SALA,LAVANDERIA COM BANHEIRO, COZINHA COM PLANEJADOS, ÁREA GOURMET COM CHURRASQUEIRA,2 VAGAS, COM PORTÃO ELETRÔNICO, QUINTAL, SALÃO COM BANHEIRO , VILA RUI BARBOSA. Excelente oportunidade para quem busca adquirir um imóvel em uma das regiões mais nobres de São Paulo. Esta casa padrão, localizada na Vila Rui Barbosa, oferece uma área total de 200 m² e área útil de 200 m², com 3 quartos e 1 sala, em ótimo estado de conservação e disponível tanto para venda quanto para locação. O imóvel está desocupado, proporcionando ao novo proprietário a possibilidade de personalizá-lo de acordo com suas preferências. Com um valor de venda de R$ 1.200.000 e valor de locação de R$ 5.000, este é um investimento atrativo tanto para quem deseja uma nova residência quanto para aqueles que buscam uma opção de renda. Não perca a chance de conhecer pessoalmente esta excelente propriedade e verificar todas as suas vantagens. Agende sua visita e descubra por que este imóvel é a oportunidade perfeita para você.São Paulo - SPCASA PARA LOCAÇÃO E VENDA,SACADA, 2 DORMITÓRIOS,SALA,LAVANDERIA COM BANHEIRO, COZINHA COM PLANEJADOS, ÁREA GOURMET COM CHURRASQUEIRA,2 VAGAS, COM PORTÃO ELETRÔNICO, QUINTAL, SALÃO COM BANHEIRO , VILA RUI BARBOSA. Excelente oportunidade para quem busca adquirir um imóvel em uma das regiões mais nobres de São Paulo. Esta casa padrão, localizada na Vila Rui Barbosa, oferece uma área total de 200 m² e área útil de 200 m², com 3 quartos e 1 sala, em ótimo estado de conservação e disponível tanto para venda quanto para locação. O imóvel está desocupado, proporcionando ao novo proprietário a possibilidade de personalizá-lo de acordo com suas preferências. Com um valor de venda de R$ 1.200.000 e valor de locação de R$ 5.000, este é um investimento atrativo tanto para quem deseja uma nova residência quanto para aqueles que buscam uma opção de renda. Não perca a chance de conhecer pessoalmente esta excelente propriedade e verificar todas as suas vantagens. Agende sua visita e descubra por que este imóvel é a oportunidade perfeita para você.
Travessa Simão Catel, 4 - Vila Rui BarbosaCASA TÉRREA Á VENDA COM 324M²,COM 6 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE, 4 BANHEIROS ,1 VAGA-PRÓXIMO DA AVENIDA CANGAIBAImóvel amplo à venda com 6 quartos, sendo 1 suíte, e 4 banheiros no total. O imóvel fica localizado em Travessa Simão Catel no bairro Vila Rui Barbosa em São Paulo. Está bem localizado, próximo a pontos de interesse de Vila Rui Barbosa, tais como EMEF Cecilia Meireles Tem como fundadora e diretora a professora Marili Spricigo Mosconi, cujo sonho era fundar sua própria escola, tendo como objetivo principal valorizar a criança como um todo, sendo ela sujeito da própria história, com o ideal de fazer com que o aluno sinta prazer em vir para a escola, cativado e incentivado pelo amor, pois, só assim, conseguiremos uma sociedade mais justa e valorizada. Ao décimo terceiro ano da Escola Cecília Meireles a evolução física e de sua clientela foi visivelmente expressiva, para dar continuidade ao ensino no ano de 2011 implantamos o Ensino Médio e atualmente atendemos aproximadamente 300 alunos. Para desempenhar um trabalho de qualidade o Colégio dispõe de 50 funcionários entre eles: Equipe pedagógica, professores, secretária, bibliotecária e zeladoras. Os educadores, tem a obrigação de levar o saber para os alunos, mas nada os impede de trabalharem os valores morais, religiosos e éticos. Devem prepará-los não somente para o vestibular, mas também para a vida. O Colégio incentiva os alunos através de projetos anuais, sendo estes desenvolvidos na Educação Infantil e no Ensino Fundamental e Médio, onde os professores escolhem um determinado tema e o desenvolvem no decorrer do ano com: palestras, passeios educativos, documentários, ações sociais, teatros, confecções de cartazes, maquetes e outros. Atualmente alguns trabalhos são apresentados na Feira de Ciências e Tecnologia - FECITEC, organizada pela UFPR-Universidade Federal do Paraná - Campos Palotina. O “Colégio Cecília Meireles” realiza um trabalho sério e responsável de uma equipe a qual tem como objetivo principal uma educação comprometida e de qualidade, valorizando a individualidade e o potencial de cada educando. Sendo que os projetos classificados foram apresentados em outras feiras nacionais e internacionais sendo: FEBRACE – Feira Brasileira de Ciência e Engenharia – USP – São Paulo; FICIÊNCIAS – Feira de Inovação de Ciências e Tecnologia – Foz do Iguaçú- PR – 2014 e 2015; FENCYT - XXIII – Feria Escolar Nacional de Ciência y Tecnologia – EUREKA 2013 – LIMA – PERU; LIYSF - London International Youth Science Forum – Paris – Londres- 2014; e YSM – International Youth Science Meeting – Faro- Portugal, 2015. , Escola República do Uruguai, Escola Anne Frank, Escola de Samba Nenê de Vila Matilde, Escola Estadual Professor Palace Marques e Escola Municipal Edgard Cavalheiro. Box, Armários nos banheiros, Armários na cozinha, Jardim, Quartos e corredores com portas amplas, Quintal, Área de serviçoSão Paulo - SPCASA TÉRREA Á VENDA COM 324M²,COM 6 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE, 4 BANHEIROS ,1 VAGA-PRÓXIMO DA AVENIDA CANGAIBAImóvel amplo à venda com 6 quartos, sendo 1 suíte, e 4 banheiros no total. O imóvel fica localizado em Travessa Simão Catel no bairro Vila Rui Barbosa em São Paulo. Está bem localizado, próximo a pontos de interesse de Vila Rui Barbosa, tais como EMEF Cecilia Meireles Tem como fundadora e diretora a professora Marili Spricigo Mosconi, cujo sonho era fundar sua própria escola, tendo como objetivo principal valorizar a criança como um todo, sendo ela sujeito da própria história, com o ideal de fazer com que o aluno sinta prazer em vir para a escola, cativado e incentivado pelo amor, pois, só assim, conseguiremos uma sociedade mais justa e valorizada. Ao décimo terceiro ano da Escola Cecília Meireles a evolução física e de sua clientela foi visivelmente expressiva, para dar continuidade ao ensino no ano de 2011 implantamos o Ensino Médio e atualmente atendemos aproximadamente 300 alunos. Para desempenhar um trabalho de qualidade o Colégio dispõe de 50 funcionários entre eles: Equipe pedagógica, professores, secretária, bibliotecária e zeladoras. Os educadores, tem a obrigação de levar o saber para os alunos, mas nada os impede de trabalharem os valores morais, religiosos e éticos. Devem prepará-los não somente para o vestibular, mas também para a vida. O Colégio incentiva os alunos através de projetos anuais, sendo estes desenvolvidos na Educação Infantil e no Ensino Fundamental e Médio, onde os professores escolhem um determinado tema e o desenvolvem no decorrer do ano com: palestras, passeios educativos, documentários, ações sociais, teatros, confecções de cartazes, maquetes e outros. Atualmente alguns trabalhos são apresentados na Feira de Ciências e Tecnologia - FECITEC, organizada pela UFPR-Universidade Federal do Paraná - Campos Palotina. O “Colégio Cecília Meireles” realiza um trabalho sério e responsável de uma equipe a qual tem como objetivo principal uma educação comprometida e de qualidade, valorizando a individualidade e o potencial de cada educando. Sendo que os projetos classificados foram apresentados em outras feiras nacionais e internacionais sendo: FEBRACE – Feira Brasileira de Ciência e Engenharia – USP – São Paulo; FICIÊNCIAS – Feira de Inovação de Ciências e Tecnologia – Foz do Iguaçú- PR – 2014 e 2015; FENCYT - XXIII – Feria Escolar Nacional de Ciência y Tecnologia – EUREKA 2013 – LIMA – PERU; LIYSF - London International Youth Science Forum – Paris – Londres- 2014; e YSM – International Youth Science Meeting – Faro- Portugal, 2015. , Escola República do Uruguai, Escola Anne Frank, Escola de Samba Nenê de Vila Matilde, Escola Estadual Professor Palace Marques e Escola Municipal Edgard Cavalheiro. Box, Armários nos banheiros, Armários na cozinha, Jardim, Quartos e corredores com portas amplas, Quintal, Área de serviço
