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Rua Visconde de Ataíde, 215 - Vila MafraSOBRADO EXCELENTE PARA VENDA E LOCAÇÃO MOBILIADO,COM 121M², COM 2 DORMITÓRIOS,SALA COM 2 AMBIENTES,COZINHA, 2BANHEIROS, 4 VAGAS,LAVANDERIA, Espaço gourmet completo. Todo em mármore, granito, Porcelanato . Ao lado do parque Ceret e shopping Anália Franco. Dentro do parque Linear Rapadura JD Textil. . VILA MAFRA. Aproveite esta oportunidade única de adquirir ou alugar este impressionante sobrado localizado na Vila Mafra, região nobre de São Paulo. Com 121 m² de área total, este imóvel é perfeito para famílias ou investidores que buscam um excelente custo-benefício. O imóvel possui 2 quartos amplos e iluminados, além de 2 salas espaçosas que oferecem ótima flexibilidade de layout. A planta bem distribuída, aliada à ótima localização, tornam este sobrado uma ótima opção tanto para moradia quanto para investimento. Não perca a chance de conhecer este atraente imóvel, que está disponível tanto para venda quanto para locação. Agende uma visita e descubra todas as vantagens que este sobrado tem a oferecer.São Paulo - SPSOBRADO EXCELENTE PARA VENDA E LOCAÇÃO MOBILIADO,COM 121M², COM 2 DORMITÓRIOS,SALA COM 2 AMBIENTES,COZINHA, 2BANHEIROS, 4 VAGAS,LAVANDERIA, Espaço gourmet completo. Todo em mármore, granito, Porcelanato . Ao lado do parque Ceret e shopping Anália Franco. Dentro do parque Linear Rapadura JD Textil. . VILA MAFRA. Aproveite esta oportunidade única de adquirir ou alugar este impressionante sobrado localizado na Vila Mafra, região nobre de São Paulo. Com 121 m² de área total, este imóvel é perfeito para famílias ou investidores que buscam um excelente custo-benefício. O imóvel possui 2 quartos amplos e iluminados, além de 2 salas espaçosas que oferecem ótima flexibilidade de layout. A planta bem distribuída, aliada à ótima localização, tornam este sobrado uma ótima opção tanto para moradia quanto para investimento. Não perca a chance de conhecer este atraente imóvel, que está disponível tanto para venda quanto para locação. Agende uma visita e descubra todas as vantagens que este sobrado tem a oferecer.
Rua da Economia, 180 - Vila Nova SavoiaSOBRADO FRONTAL Á VENDA COM 94M² COM 2 SUITES - 02 VAGAS DE GARAGEM COBERTAS E PRIVATIVAS. - INFRA PARA VARANDA GOURMET- TERRAÇO JÁ DESCOBERTO - PORCELANATO - NICHO NOS BANHEIROS - TETO REBAIXADO NA SALA E NOS QUARTOS - INFRA PARA AR CONDICIONADO PRONTOS, PRÓXIMO A ESCOLAS, CRECHES,UBS,COMÉRCIO, PRÓXIMO A VILA MATILDE ,PRÓXIMO AO CHAMA SUPERMERCADO VILA DALILA,PRÓXIMA A ARENA SAIDEIRA,ENCONTRA-SE VILA NOVA SAVOIA Hoje vamos contar a historia de uma das mais charmosas vilas ainda existentes em São Paulo. Para fazer isso chamamos desse conjunto de casas magico, Salvatore Iungano, descendente da Familia que fundou,constriu e ajudou a conservar e salvar aquele que è chamado de Parque Savoia. Um Oasis no meio de Sao Paulo. Uma viajem a Toscana sem pegar aviao. Uma historia unica e incrivel que nos sera contada por suas proprias palavras nas linhas a seguir: “O meu avo, Salvador Markowicz, era polonês, engenheiro mecânico, foi morar primeiro em Buenos Aires nos anos ‘20, onde casou com a minha avó, italiana de Turin, berço da casa real italiana Savoia, que regeu a Italia até o referendum favorável à republica, logo depois da 2° guerra. Em seguida se mudaram para Sao Paulo, onde ele fundou e mantinha uma retifica de motores, muito conhecida na epoca, a Retifica Modelo, na rua Vitorino Carmilo. Na mesma rua, no bairro da Barra Funda, foi construído, em 1.939, o PARQUE RESIDENCIAL SAVOIA, ao qual ele deu este nome em homenagem à casa real italiana; o estilo arquitetônico è o “Fiorentino”, e o brasão que aparece nas paredes externas das casas è o “Lirio” de Florença; o arquiteto que meu avo escolheu para realizar o projeto foi o Arnaldo Maia Lello; a minha mãe, Beatriz Markowicz, herdeira da propriedade, casou-se com meu pai, Gaetano Iungano , medico, italiano de Napoli, onde eu também nasci, de onde vem meu sobrenome e meu nome, Salvatore (em homenagem ao meu avo materno). A finalidade da construção era residencial, e meus pais moraram la por um periodo, e eu mesmo, na epoca do meu casamento, morei em uma das casas da vila; meus filhos passaram a infância la, e tem ainda hoje uma lembrança muito boa daqueles tempos, e da amizade que tinham com as outras crianças que moravam na vila. Algumas destas amizades continuam ate hoje! Eu resolvi mudar a finalidade residencial da vila para comercial, por volta do 1.994, avaliei vários fatores mas o que mais pesou foi garantir a melhor conservação da propriedade, que estava na epoca em pessimo estado. Isso se devia a continua degradação do bairro que gerava consequentemente um pioramento em termos de segurança; fatores esses que não mais permitiam uma vida tranquila, para as crianças e os moradores, no interior da vila. Para terem uma ideia, antigamente, não havia o portão de entrada, nem as grades que hoje são indispensáveis por questão de segurança. Graças a esta minha resolução, consegui recuperar as casas e restaurar a vila, com seus enfeites originais, brasões, grifos, vasos, colunas, etc., e ainda acrescentei algumas melhoras, a meu criterio, como a pintura dos azulejos do chafariz, realizada em 2.000, idealizada com inspiração em um quadro da Renascença, que achei adequado ao estilo da vila. Outra melhoria foram os lampeoes que iluminam a vila à noite. Gosto de escolher pessoalmente os inquilinos, selecionando pessoas que compreendam e respeitem o valor histórico e arquitetônico da propriedade, e cuja atividade profissional, mesmo sem ser necessariamente no ramo da arquitetura, seja compatível. A proibição da entrada de veículos, também tomada por mim na epoca destas mudanças, è claramente imprescindível. Tenho um afeto e um respeito especial pelo PARQUE SAVOIA, por respeito ao trabalho do meu avo e da vontade da minha mãe, que também sentia isso em relação a ele, fora o respeito que todos deveriam ter pela cidade e sua historia, e que tanto faz falta. Mesmo assim, com relação ao Tombamento, processo que começou hà cerca de 25 anos atras e foi concluído mais recentemente, tenho algumas considerações a fazer: Não sou contrario, a principio, ao tombamento, mas as autoridades estadual e municipal que o promoveram, CONDEPHAAT e COMPRESP, deveriam se responsabilizar por esta decisão, e não apenas impor restrições. Por exemplo, elas deveriam cuidar da segurança e da iluminação, coisas que não fazem absolutamente, e que são de competência delas, e não minha; ajudar na conservação da propriedade, coisas que eu sempre faço e fiz às minhas custas, e com enormes dificuldades em algumas épocas e circunstancias; precisa considerar que o prejuízo financeiro para uma família cujo patrimonio foi tombado, è enorme, devido à imediata desvalorização comercial! Aqui, em Sao Paulo, muitas propriedades, sobretudo na Av. Paulista, foram demolidas pelos próprios donos, assim que eles souberam do começo do processo de tombamento; então, as intenções das autoridades, começando um processo destes, podem até ser boas, mas as consequências desastrosas, na maioria dos casos. No caso do PARQUE SAVOIA, eu quero frisar que, contrariamente ao que algumas pessoas pensam, a minha família e eu, pessoalmente, nunca quisemos demolir nem incorporar a propriedade, nunca foi esta nossa intenção, e foi por isso que ela se encontra ainda de pé, em ótimas condições de conservação e abrigando uma atividade que a torna possível de existir e se manter. Isso não foi nenhum merito do Estado nem do Municipio, mas sim da minha família, notadamente a minha mãe e eu, que nos preocupamos e preservamos com muito amor, e de forma alguma pela obrigação imposta. Por exemplo, o CONDEPHAAT autorizou a construção, bem na frente do PARQUE SAVOIA, e a 15 metros de distancia, de um prédio enorme, de muitos andares, que terá fundações profundas, a serem escavadas com maquinarias, “bati-estacas”, que, com toda probabilidade, poderão prejudicar a propriedade tombada por eles mesmos; eu fui conversar e reclamar a este respeito com o CONDEPHAAT, e a resposta que eles me deram foi que a conservação è sempre por minha conta, e que eles não vão se responsabilizar se a construção do prédio que eles autorizaram prejudicará a minha propriedade; que incoerência è essa, que falta de responsabilidade deles!!! Recentemente houve vários problemas de roubos nas casas externas do PARQUE, e com a continua presença de pessoas que usam drogas e dormem na frente da vila, fazendo todo tipo de sujeira e assustando e até ameaçando os inquilinos, mas nenhuma das autoridades envolvidas no tombamento se preocupou com isso, a despeito das minhas reclamações. Então, o principio do tombamento e as responsabilidades do poder publico a este respeito, realmente precisam ser reconsiderados. Pessoalmente, acho que o Estado deveria desapropriar as propriedades que acha oportuno tombar, pagar o que è justo, conforme os valores comerciais atualizados dos terrenos, e depois sim, utiliza-las para abrigar museus, repartições, bibliotecas, e conserva-las na melhor maneira possível em prol da cidade, e sem prejudicar os proprietários. Gostaria de saber que, mesmo depois de mim, este marco da historia da minha família e da cidade, continuasse existindo, bonito como foi imaginado, construído e conservado, e como merece. Quem sabe, tornar-se espaço para atividades artísticas e culturais.”São Paulo - SPSOBRADO FRONTAL Á VENDA COM 94M² COM 2 SUITES - 02 VAGAS DE GARAGEM COBERTAS E PRIVATIVAS. - INFRA PARA VARANDA GOURMET- TERRAÇO JÁ DESCOBERTO - PORCELANATO - NICHO NOS BANHEIROS - TETO REBAIXADO NA SALA E NOS QUARTOS - INFRA PARA AR CONDICIONADO PRONTOS, PRÓXIMO A ESCOLAS, CRECHES,UBS,COMÉRCIO, PRÓXIMO A VILA MATILDE ,PRÓXIMO AO CHAMA SUPERMERCADO VILA DALILA,PRÓXIMA A ARENA SAIDEIRA,ENCONTRA-SE VILA NOVA SAVOIA Hoje vamos contar a historia de uma das mais charmosas vilas ainda existentes em São Paulo. Para fazer isso chamamos desse conjunto de casas magico, Salvatore Iungano, descendente da Familia que fundou,constriu e ajudou a conservar e salvar aquele que è chamado de Parque Savoia. Um Oasis no meio de Sao Paulo. Uma viajem a Toscana sem pegar aviao. Uma historia unica e incrivel que nos sera contada por suas proprias palavras nas linhas a seguir: “O meu avo, Salvador Markowicz, era polonês, engenheiro mecânico, foi morar primeiro em Buenos Aires nos anos ‘20, onde casou com a minha avó, italiana de Turin, berço da casa real italiana Savoia, que regeu a Italia até o referendum favorável à republica, logo depois da 2° guerra. Em seguida se mudaram para Sao Paulo, onde ele fundou e mantinha uma retifica de motores, muito conhecida na epoca, a Retifica Modelo, na rua Vitorino Carmilo. Na mesma rua, no bairro da Barra Funda, foi construído, em 1.939, o PARQUE RESIDENCIAL SAVOIA, ao qual ele deu este nome em homenagem à casa real italiana; o estilo arquitetônico è o “Fiorentino”, e o brasão que aparece nas paredes externas das casas è o “Lirio” de Florença; o arquiteto que meu avo escolheu para realizar o projeto foi o Arnaldo Maia Lello; a minha mãe, Beatriz Markowicz, herdeira da propriedade, casou-se com meu pai, Gaetano Iungano , medico, italiano de Napoli, onde eu também nasci, de onde vem meu sobrenome e meu nome, Salvatore (em homenagem ao meu avo materno). A finalidade da construção era residencial, e meus pais moraram la por um periodo, e eu mesmo, na epoca do meu casamento, morei em uma das casas da vila; meus filhos passaram a infância la, e tem ainda hoje uma lembrança muito boa daqueles tempos, e da amizade que tinham com as outras crianças que moravam na vila. Algumas destas amizades continuam ate hoje! Eu resolvi mudar a finalidade residencial da vila para comercial, por volta do 1.994, avaliei vários fatores mas o que mais pesou foi garantir a melhor conservação da propriedade, que estava na epoca em pessimo estado. Isso se devia a continua degradação do bairro que gerava consequentemente um pioramento em termos de segurança; fatores esses que não mais permitiam uma vida tranquila, para as crianças e os moradores, no interior da vila. Para terem uma ideia, antigamente, não havia o portão de entrada, nem as grades que hoje são indispensáveis por questão de segurança. Graças a esta minha resolução, consegui recuperar as casas e restaurar a vila, com seus enfeites originais, brasões, grifos, vasos, colunas, etc., e ainda acrescentei algumas melhoras, a meu criterio, como a pintura dos azulejos do chafariz, realizada em 2.000, idealizada com inspiração em um quadro da Renascença, que achei adequado ao estilo da vila. Outra melhoria foram os lampeoes que iluminam a vila à noite. Gosto de escolher pessoalmente os inquilinos, selecionando pessoas que compreendam e respeitem o valor histórico e arquitetônico da propriedade, e cuja atividade profissional, mesmo sem ser necessariamente no ramo da arquitetura, seja compatível. A proibição da entrada de veículos, também tomada por mim na epoca destas mudanças, è claramente imprescindível. Tenho um afeto e um respeito especial pelo PARQUE SAVOIA, por respeito ao trabalho do meu avo e da vontade da minha mãe, que também sentia isso em relação a ele, fora o respeito que todos deveriam ter pela cidade e sua historia, e que tanto faz falta. Mesmo assim, com relação ao Tombamento, processo que começou hà cerca de 25 anos atras e foi concluído mais recentemente, tenho algumas considerações a fazer: Não sou contrario, a principio, ao tombamento, mas as autoridades estadual e municipal que o promoveram, CONDEPHAAT e COMPRESP, deveriam se responsabilizar por esta decisão, e não apenas impor restrições. Por exemplo, elas deveriam cuidar da segurança e da iluminação, coisas que não fazem absolutamente, e que são de competência delas, e não minha; ajudar na conservação da propriedade, coisas que eu sempre faço e fiz às minhas custas, e com enormes dificuldades em algumas épocas e circunstancias; precisa considerar que o prejuízo financeiro para uma família cujo patrimonio foi tombado, è enorme, devido à imediata desvalorização comercial! Aqui, em Sao Paulo, muitas propriedades, sobretudo na Av. Paulista, foram demolidas pelos próprios donos, assim que eles souberam do começo do processo de tombamento; então, as intenções das autoridades, começando um processo destes, podem até ser boas, mas as consequências desastrosas, na maioria dos casos. No caso do PARQUE SAVOIA, eu quero frisar que, contrariamente ao que algumas pessoas pensam, a minha família e eu, pessoalmente, nunca quisemos demolir nem incorporar a propriedade, nunca foi esta nossa intenção, e foi por isso que ela se encontra ainda de pé, em ótimas condições de conservação e abrigando uma atividade que a torna possível de existir e se manter. Isso não foi nenhum merito do Estado nem do Municipio, mas sim da minha família, notadamente a minha mãe e eu, que nos preocupamos e preservamos com muito amor, e de forma alguma pela obrigação imposta. Por exemplo, o CONDEPHAAT autorizou a construção, bem na frente do PARQUE SAVOIA, e a 15 metros de distancia, de um prédio enorme, de muitos andares, que terá fundações profundas, a serem escavadas com maquinarias, “bati-estacas”, que, com toda probabilidade, poderão prejudicar a propriedade tombada por eles mesmos; eu fui conversar e reclamar a este respeito com o CONDEPHAAT, e a resposta que eles me deram foi que a conservação è sempre por minha conta, e que eles não vão se responsabilizar se a construção do prédio que eles autorizaram prejudicará a minha propriedade; que incoerência è essa, que falta de responsabilidade deles!!! Recentemente houve vários problemas de roubos nas casas externas do PARQUE, e com a continua presença de pessoas que usam drogas e dormem na frente da vila, fazendo todo tipo de sujeira e assustando e até ameaçando os inquilinos, mas nenhuma das autoridades envolvidas no tombamento se preocupou com isso, a despeito das minhas reclamações. Então, o principio do tombamento e as responsabilidades do poder publico a este respeito, realmente precisam ser reconsiderados. Pessoalmente, acho que o Estado deveria desapropriar as propriedades que acha oportuno tombar, pagar o que è justo, conforme os valores comerciais atualizados dos terrenos, e depois sim, utiliza-las para abrigar museus, repartições, bibliotecas, e conserva-las na melhor maneira possível em prol da cidade, e sem prejudicar os proprietários. Gostaria de saber que, mesmo depois de mim, este marco da historia da minha família e da cidade, continuasse existindo, bonito como foi imaginado, construído e conservado, e como merece. Quem sabe, tornar-se espaço para atividades artísticas e culturais.”
Travessa Manoel Vicente da Silva Lima, 24 - Penha de FrançaSOBRADO Á VENDA COM 89M², COM 2 DORMITÓRIOS,VAGA ÁREA GOURMET,PORÃO NOS FUNDOS,PRÓXIMO AO CENTRO DA PENHA. SHOPPING PENHA, COMÉRCIO DA PENHA, ESCOLAS,COLÉGIOS, FARMÁCIAS, UBS,POSTO DE SAÚDE, HOSPITAIS, METRÔ PENHA é uma das estações da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 31 de maio de 1986. Está localizada na Avenida Conde de Frontin, conhecida como Radial Leste, no distrito da Vila Matilde, situada a poucos metros do distrito do mesmo nome (lado norte), no qual recebe o mesmo nome. Está integrada com um Terminal de Ônibus Urbano e ligada a um amplo estacionamento para automóveis. Situa-se entre dois bairros: a Penha de França ao norte e a Vila Aricanduva ao sul. Futuramente será uma das estações da Linha 2-Verde do Metrô de São Paulo e da Linha 11-Coral do Trem Metropolitano de São Paulo.[4] Em 2022, teve o seu nome alterado para Penha-Lojas Besni em decorrência ao contrato de patrocínio com as Lojas Besni. História Estação da Linha 3 O projeto da estação Penha do metrô surgiu na metade da década de 1970, dentro do projeto de implantação da Linha Leste-Oeste. Inicialmente era chamada de Aricanduva, por sua proximidade com o rio e complexo viário homônimos. Durante a fase de projeto, Penha foi incluída num grupo de 8 estações com projetos padronizados em 19 módulos de concreto destinados a facilitar sua implantação (vide seção características).[5] Os primeiros terrenos para a implantação da estação foram desapropriados através do Decreto Municipal Nº 14.400 de 4 de março de 1977, reforçadas pelo Decreto Municipal Nº 18.899 de 28 de julho de 1983.[6][7] Apesar das áreas serem desapropriadas desde 1977, as obras da estação (agora chamada) Penha foram iniciadas apenas em meados de 1982, dada a falta de recursos nas obras do metrô (que acabara de passar da esfera municipal para a estadual).[8] Prometidas para serem entregues em dezembro de 1984,[9] as obras da estação Penha atrasaram várias vezes e foram entregues apenas em 31 de maio de 1986 pelo governador Franco Montoro, com a presença dos ministros do Trabalho Almir Pazzianotto Pinto e Meio Ambiente Deni Lineu Schwartz. Durante a desorganizada cerimônia de inauguração ocorreu uma superlotação da estação e dos trens cerimoniais, obrigando as autoridades a dividirem o apertado espaço com a população, que deixou a estação apinhada (incluindo casos de crianças perdidas dos pais). Essa foi a primeira vez na história que um prefeito de São Paulo, no caso Jânio Quadros, não compareceu a uma cerimônia de inauguração do metrô. Excelente oportunidade de adquirir um sobrado localizado no bairro da Penha de França, em São Paulo. Com área total de 89 m² e área útil também de 89 m², este imóvel conta com 2 quartos e 1 sala, sendo ocupado atualmente pelo proprietário. O valor de venda é de R$ 480.000,00. Trata-se de uma ótima opção para quem deseja um lar confortável em uma região consolidada e com fácil acesso a diversos serviços e comércios. A localização privilegiada permite rápida locomoção pela cidade, tornando-o uma ótima alternativa para quem busca qualidade de vida e praticidade no dia a dia. Venha conhecer este sobrado e descubra todas as vantagens que ele pode oferecer. Agende sua visita ainda hoje!São Paulo - SPSOBRADO Á VENDA COM 89M², COM 2 DORMITÓRIOS,VAGA ÁREA GOURMET,PORÃO NOS FUNDOS,PRÓXIMO AO CENTRO DA PENHA. SHOPPING PENHA, COMÉRCIO DA PENHA, ESCOLAS,COLÉGIOS, FARMÁCIAS, UBS,POSTO DE SAÚDE, HOSPITAIS, METRÔ PENHA é uma das estações da Linha 3–Vermelha do Metrô de São Paulo. Foi inaugurada em 31 de maio de 1986. Está localizada na Avenida Conde de Frontin, conhecida como Radial Leste, no distrito da Vila Matilde, situada a poucos metros do distrito do mesmo nome (lado norte), no qual recebe o mesmo nome. Está integrada com um Terminal de Ônibus Urbano e ligada a um amplo estacionamento para automóveis. Situa-se entre dois bairros: a Penha de França ao norte e a Vila Aricanduva ao sul. Futuramente será uma das estações da Linha 2-Verde do Metrô de São Paulo e da Linha 11-Coral do Trem Metropolitano de São Paulo.[4] Em 2022, teve o seu nome alterado para Penha-Lojas Besni em decorrência ao contrato de patrocínio com as Lojas Besni. História Estação da Linha 3 O projeto da estação Penha do metrô surgiu na metade da década de 1970, dentro do projeto de implantação da Linha Leste-Oeste. Inicialmente era chamada de Aricanduva, por sua proximidade com o rio e complexo viário homônimos. Durante a fase de projeto, Penha foi incluída num grupo de 8 estações com projetos padronizados em 19 módulos de concreto destinados a facilitar sua implantação (vide seção características).[5] Os primeiros terrenos para a implantação da estação foram desapropriados através do Decreto Municipal Nº 14.400 de 4 de março de 1977, reforçadas pelo Decreto Municipal Nº 18.899 de 28 de julho de 1983.[6][7] Apesar das áreas serem desapropriadas desde 1977, as obras da estação (agora chamada) Penha foram iniciadas apenas em meados de 1982, dada a falta de recursos nas obras do metrô (que acabara de passar da esfera municipal para a estadual).[8] Prometidas para serem entregues em dezembro de 1984,[9] as obras da estação Penha atrasaram várias vezes e foram entregues apenas em 31 de maio de 1986 pelo governador Franco Montoro, com a presença dos ministros do Trabalho Almir Pazzianotto Pinto e Meio Ambiente Deni Lineu Schwartz. Durante a desorganizada cerimônia de inauguração ocorreu uma superlotação da estação e dos trens cerimoniais, obrigando as autoridades a dividirem o apertado espaço com a população, que deixou a estação apinhada (incluindo casos de crianças perdidas dos pais). Essa foi a primeira vez na história que um prefeito de São Paulo, no caso Jânio Quadros, não compareceu a uma cerimônia de inauguração do metrô. Excelente oportunidade de adquirir um sobrado localizado no bairro da Penha de França, em São Paulo. Com área total de 89 m² e área útil também de 89 m², este imóvel conta com 2 quartos e 1 sala, sendo ocupado atualmente pelo proprietário. O valor de venda é de R$ 480.000,00. Trata-se de uma ótima opção para quem deseja um lar confortável em uma região consolidada e com fácil acesso a diversos serviços e comércios. A localização privilegiada permite rápida locomoção pela cidade, tornando-o uma ótima alternativa para quem busca qualidade de vida e praticidade no dia a dia. Venha conhecer este sobrado e descubra todas as vantagens que ele pode oferecer. Agende sua visita ainda hoje!