Mapa
Rua José Santana, 479 - Vila ReisSOBRADOS NOVOS INDIVIDUAIS \FRONTAIS COM 64M²,COM 2 DORMITÓRIOS, BANHEIRO, LAVABO,SALA, COZINHA,GARAGEM, NA FRENTE DESCOBERTA,QUINTAL COM LAVANDERIA DESCOBERTA NOS FUNDOS-PRÓXIMO AO FORUM DE SÃO MIGUEL PAULISTA, AV.PIRES DO RIO,AV, IMPERADOR,AV.JACUPESSEGOE AV.SÃO MIGUEL. Este imóvel localizado na Vila Reis, em São Paulo, é uma excelente oportunidade para quem procura por um sobrado à venda. Com uma área total de 64m² e área útil de 64m², este sobrado conta com 2 quartos e 1 sala, sendo uma ótima opção para famílias ou investidores. A propriedade encontra-se desocupada e não mobiliada, permitindo que o novo proprietário personalize e adapte o espaço de acordo com suas necessidades. O valor de venda deste imóvel é de R$ 380.000, tornando-o uma opção atraente no mercado imobiliário da região. Não perca a chance de visitar este sobrado e conhecer de perto todas as suas características. Agende uma visita conosco e descubra se este é o imóvel perfeito para você!São Paulo - SPSOBRADOS NOVOS INDIVIDUAIS \FRONTAIS COM 64M²,COM 2 DORMITÓRIOS, BANHEIRO, LAVABO,SALA, COZINHA,GARAGEM, NA FRENTE DESCOBERTA,QUINTAL COM LAVANDERIA DESCOBERTA NOS FUNDOS-PRÓXIMO AO FORUM DE SÃO MIGUEL PAULISTA, AV.PIRES DO RIO,AV, IMPERADOR,AV.JACUPESSEGOE AV.SÃO MIGUEL. Este imóvel localizado na Vila Reis, em São Paulo, é uma excelente oportunidade para quem procura por um sobrado à venda. Com uma área total de 64m² e área útil de 64m², este sobrado conta com 2 quartos e 1 sala, sendo uma ótima opção para famílias ou investidores. A propriedade encontra-se desocupada e não mobiliada, permitindo que o novo proprietário personalize e adapte o espaço de acordo com suas necessidades. O valor de venda deste imóvel é de R$ 380.000, tornando-o uma opção atraente no mercado imobiliário da região. Não perca a chance de visitar este sobrado e conhecer de perto todas as suas características. Agende uma visita conosco e descubra se este é o imóvel perfeito para você!
Rua Maurício Araújo Martins, 73 - Vila AparecidaSobrado alto padrão Aceita financiamento! Maravilhoso! Ótima localização! Perfeito para clínicas ou moradia! Localização São Miguel Paulista Área Construída 262m 03 andares (06 banheiros) sendo: *Sala de estar *Sala de jantar *Lavado *Cozinha Ampla *Dispensa com armário em alvenaria e banheiro *Area de serviço com churrasqueira *Garagem para 6 carros *Portão automático *3 suites, sendo 1 suíte Master, com Closet e banheira *Hall *Jardim de inverno *Móveis planejados na cozinha e em 2 suites. Localizado na charmosa Vila Aparecida, em São Paulo, este sobrado oferece uma excelente oportunidade tanto para compra quanto para locação. Com 262 m² de área total e 200 m² de área útil, o imóvel possui 3 amplas suítes, proporcionando espaço e conforto para toda a família. A propriedade encontra-se desocupada, permitindo que o novo proprietário ou inquilino possa personalizar e adaptar o espaço de acordo com suas necessidades. Além disso, a ausência de mobília permite uma maior flexibilidade na decoração e na organização dos ambientes. Não perca a chance de conhecer este sobrado versátil, que pode ser seu novo lar ou investimento. Agende uma visita e descubra todas as possibilidades que este imóvel tem a oferecer. Valor de venda: R$ 910.000 e valor de locação: R$ 7.000.São Paulo - SPSobrado alto padrão Aceita financiamento! Maravilhoso! Ótima localização! Perfeito para clínicas ou moradia! Localização São Miguel Paulista Área Construída 262m 03 andares (06 banheiros) sendo: *Sala de estar *Sala de jantar *Lavado *Cozinha Ampla *Dispensa com armário em alvenaria e banheiro *Area de serviço com churrasqueira *Garagem para 6 carros *Portão automático *3 suites, sendo 1 suíte Master, com Closet e banheira *Hall *Jardim de inverno *Móveis planejados na cozinha e em 2 suites. Localizado na charmosa Vila Aparecida, em São Paulo, este sobrado oferece uma excelente oportunidade tanto para compra quanto para locação. Com 262 m² de área total e 200 m² de área útil, o imóvel possui 3 amplas suítes, proporcionando espaço e conforto para toda a família. A propriedade encontra-se desocupada, permitindo que o novo proprietário ou inquilino possa personalizar e adaptar o espaço de acordo com suas necessidades. Além disso, a ausência de mobília permite uma maior flexibilidade na decoração e na organização dos ambientes. Não perca a chance de conhecer este sobrado versátil, que pode ser seu novo lar ou investimento. Agende uma visita e descubra todas as possibilidades que este imóvel tem a oferecer. Valor de venda: R$ 910.000 e valor de locação: R$ 7.000.
Rua Jairo Fernandes Garcia, 66 - Vila LibanesaSOBRADO EM CONDOMÍNIO NOVO Á VENDA COM 100M²,COM 2 SUÍTES,SALA, COZINHA, LAVANDERIA, 1 VAGA,PRÓXIMO AO SUPERMERCADO PEPE SÃO MIGUEL PAULISTA, PRÓXIMO DA SMART FIT PONTE RASA, PRÓXIMO DE BANCOS, ESCOLAS, COLÉGIOS,CRECHES,PR´XIMO AO SUPERMERCADO SEMAR DA PONTE RASA, FÁCIL ACESSO A AVENIDA SÃO MIGUEL PAULISTA é um distrito da zona leste do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Teve, como núcleo inicial, a chamada Capela dos Índios, uma igreja construída no século XVI para o aldeamento de indígenas da região. A capela está localizada na Praça Padre Aleixo Monteiro Mafra, também conhecida como Praça do Forró. Ela é a única construção no município de São Paulo que, depois da reforma que sofreu no século XVII, conserva-se totalmente original, com paredes em taipa de pilão. Foi, durante muitos anos, chamado "distrito da Penha de França", ganhando autonomia administrativa no fim do período imperial. Fez parte da constituição do distrito, a existência da estrada que ligava o Rio de Janeiro a São Paulo e que passava por dentro da antiga Aldeia de São Miguel. Hoje, a estrada transformou-se nas Avenidas Marechal Tito e São Miguel. Servido pela Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, a antiga Variante da Estrada de Ferro Central do Brasil, que foi inaugurada na década de 1930, e pelo Terminal São Miguel, o distrito permaneceu estagnado durante mais de um século. Hoje, tornou-se um importante centro comercial e populacional regional. É uma das regiões mais populosas do município. Teve, como um dos principais fatores de desenvolvimento, as atividades da Companhia Nitro Química Brasileira, do Grupo Votorantim, desde 1937, que gerou uma grande migração para São Miguel, principalmente de nordestinos. A indústria foi uma resposta do empresário José Ermírio de Moraes à liderança das Indústrias Matarazzo na produção do raion, a seda sintética. Hoje, a indústria trabalha com outros produtos, ainda na área química. São Miguel conta com uma rede de serviços públicos e privados considerável, com escolas, hospitais, comércio e indústrias variadas. Bairros de São Miguel Paulista: Jardim Nair; Jardim Lapena; São Miguel Paulista (bairro); Vila Nova Itaquera de Baixo; Cidade Nitro Operária; Vila Siqueira; Vila Pedroso; Vila Americana; Vila Doutor Eiras; Parque Sônia; Vila São Silvestre; Vila Jacuí, Vila Giordano; Cidade São Miguel; Vila Sinhá; Vila Rosária; Vila Vessoni; Vila Aparecida; Vila Olho D’Água; Cidade Nova São Miguel; Jardim São Sebastião; Vila Xavantes; União de Vila Nova; Jardim Ipanema; Jardim Lucinda; Vila Raquel; Vila Progresso; Jardim Beatriz; Vila Danúbio Azul; Jardim Ubirajara. História No século XVI, a região do atual município era ocupada pela aldeia tupiniquim Ururaí, comandada por Piquerobi e Jaguaranho.[1] O Aldeamento de São Miguel foi um dos diversos aldeamentos jesuítas estabelecidos na região de São Paulo de Piratininga. Junto com a vila de Pinheiros, o aldeamento foi um dos únicos núcleos populacionais de origem portuguesa independentes que conseguiram prosperar na região.[2] Capela de São Miguel Arcanjo, construída em 1622. A data de fundação de São Miguel é incerta e controversa. A teoria que aponta a data mais antiga informa o ano de 1560, quando da visita de José de Anchieta aos índios guaianases, que haviam fugido da Vila de São Paulo de Piratininga quando esta sofreu a chegada de índios vindos da extinta Vila de Santo André da Borda do Campo. A dispersão daqueles índios ocorreu em direções diversas, mas São Miguel mereceu atenção maior por estar num local estratégico, ponto de defesa da Vila de São Paulo contra a invasão de tamoios vindos do litoral norte paulista.[3] São Miguel, então chamada aldeia de Ururaí, foi doada aos índios através de carta de sesmaria datada de 12 de outubro de 1580. Nesta aldeia, foi construída uma Capela pelos jesuítas e índios, chamada de Capela de São Miguel Arcanjo. No século XVII, São Miguel perde importância estratégica com a saída maciça de índios, levados pelos portugueses nas entradas promovidas pelo sertão. A Provisão Régia de 21 de junho de 1779 elevou a aldeia a Distrito de São Miguel, como é conhecido até hoje. A carta de sesmaria passou a ser desrespeitada, abrindo espaços para a lavoura e o crescimento local. Em 26 de abril de 1865, foram criadas duas classes do ensino das primeiras letras (curso primário). Uma para os meninos e outra para as meninas. Em 16 de junho de 1891, criou-se o primeiro ofício do registro civil (cartório de paz). Até o século XIX, quando se fala em São Miguel, compreende-se o espaço geográfico que inclui os locais que, hoje, correspondem aos bairros de Itaim Paulista, Ermelino Matarazzo, Itaquera, Guaianases, Pimentas e, nos primórdios, até mesmo parte do município de Mogi das Cruzes. Em 1903, a região já contava com 108 casas e 2 299 habitantes. Evolução Durante muito tempo, a principal atividade econômica do município foi a indústria da cerâmica. A partir de 1913, o distrito passou a evoluir também comercialmente. O primeiro comerciante do distrito foi Manuel Ferreira Guimarães. Em 1920, um corretor coloca em seu loteamento (atual Parque Paulistano), um ônibus com três viagens diárias, facilitando o acesso para os compradores de seus terrenos. Neste mesmo ano, começaram a se dirigir para São Paulo grande número de nordestinos, principalmente baianos e pernambucanos, que se instalaram especialmente em São Miguel. Em 1950, foram fundados a Maçonaria, o Rotary e o Lions Club. Seus fundadores e principais associados são ainda hoje comerciantes estabelecidos na região. O primeiro ginásio noturno estadual, inaugurou-se em 1953 no Carlos Gomes, já instalado como Grupo Escolar desde 1938. A primeira estrada do distrito, São Paulo-Jacareí, foi construída precariamente em 1924, devido a uma falta de recursos. Em 1930, inaugurou-se a linha de ônibus Penha-São Miguel, da empresa Auto Ônibus Penha-São Miguel. Em 1932 foi inaugurada a linha variante da Estrada de Ferro Central do Brasil e no mesmo ano a estação de São Miguel. A fase industrial iniciou-se em 1935, quando o Sr. Antônio Fuga e seus filhos deram início à construção da Companhia Nitro Química Brasileira. A Estação São Miguel Paulista, na região central do distrito A primeira estrada de concreto do Brasil surgia em São Miguel, no ano de 1939, assim como a energia elétrica e a inauguração da Companhia Nitro Química Brasileira. Em 1941, é instalada em Ermelino Matarazzo, a Celosul, fábrica de papel de propriedade do Grupo Matarazzo. Nessa época, Ermelino Matarazzo fazia parte de São Miguel. A Companhia Nitro Química cresceu rapidamente e em 1948 já empregava quatro mil operários. São Miguel começava a expandir em direção à localidade. Atualmente, a área territorial do distrito representa a porção remanescente da sesmaria concedida em 1580 aos índios cristãos de Ururaí. Itaquera e Lajeado (atual Guaianases), desmembraram-se de São Miguel, constituindo distritos autônomos, criados respectivamente em 1920 e 1929. Em 1959, desmembrou-se Ermelino Matarazzo, reservando-se a São Miguel a área mais ligada à capela. A denominação do distrito sofreu sucessivas alterações. A mais antiga referência nominal à região é Ururaí. Com a formação da aldeia cristã, surgiu São Miguel de Ururaí. Em 1944, esta denominação foi substituída por Baquirivu, mas em 1948, após protesto dos moradores, reapareceu com o nome de São Miguel Paulista. Em 1992 o nome perdeu o 'Paulista'. A partir de então, houve uma rápida ascensão do distrito, gerando diversos problemas, uma vez que os novos moradores, mão de obra desqualificada, distribuíram-se pelos mais distantes locais onde houvesse possibilidade de aproveitamento, criando dificuldades para o transporte urbano até o centro da localidade. Com o grande fluxo de novos moradores de baixa renda, construindo suas moradias em lotes apertados e sem infraestrutura, passaram a viver de forma precária. Por volta de 1950, quase tudo estava para reformar ou refazer no distrito. Foi quando os problemas locais sensibilizaram a administração pública. O Governo do Estado ativou o setor educacional, multiplicando as escolas primárias e estabelecimentos de ensino secundário como por exemplo o Conjunto Educacional D. Pedro I do arquiteto Roberto Tibau.[4] A descentralização administrativa muito ajudou na solução dos problemas sociais e urbanísticos de São Miguel, passando a levar à região os melhoramentos tão esperados, que vão desde a reforma de nomenclatura de vias públicas até a integração do distrito no grande sistema viário da capital, entre vários outros benefícios à população. Em 1956, a antiga Companhia Telefônica Brasileira (CTB) iniciou a operação de 200 telefones manuais. Estes foram substituídos em 1970 por 600 terminais automáticos, além de vinte telefones públicos, ligados à nova central telefônica que operava com o milhar '0' do prefixo 297. Alguns 'cortes de área' ocorreram a partir de 1980, com a criação de novos centros telefônicos no Itaim Paulista e no Jardim Helena. Atualmente, a central telefônica de São Miguel opera aproximadamente cem mil terminais.° Em 2018, São Miguel recebeu uma moderna unidade do Senac, com mais de 26 mil metros quadrados, o Senac São Miguel é a maior unidade do Senac no Estado; espaço que vai oferecer 80% de sua oferta de cursos para vagas gratuitas. A inauguração contou com a presença do então prefeito João Dória e do gerente regional do Senac Luiz Francisco Salgado.[5] Demografia Esta seção pode conter informações desatualizadas. Se tem conhecimento sobre o tema abordado, edite a página e inclua as informações mais recentes, citando fontes fiáveis e independentes. —Encontre fontes: ABW • CAPES • Google (N • L • A) O instituto Datafolha uisa em agosto de 2008 para traçar o perfil dos habitantes de São Miguel. De acordo com a pesquisa, 50% dos habitantes são homens, e os outros 50% são mulheres.[6] 85% dos habitantes se declaram brancos, 15% são pardos e negros.[6] Em relação ao nível de escolaridade, 40% possuem ensino fundamental completo, contra 46% que possuem ensino médio e 14% que possuem ensino superior.[6] A grande maioria da população (57%) é pertencente à classe C, seguida pela classes B (32%), D (9%), A (1%) e E (1%).[6] 52% são católicos, 22% são evangélicos e 12% não possuem religião.[6] O PT e o PSDB são os partidos políticos preferido pelo total de 25% dos moradores.[6] Religião No campo religioso, São Miguel possui uma diocese, dirigida por Dom Algacir Munhak, diversas igrejas evangélicas e centros espíritas. Uma importante referência religiosa de São Miguel foi o Padre Aleixo Monteiro Mafra, nascido no município paulista de Guaratinguetá no dia 11 de Fevereiro de 1901. Padre Aleixo chegou ao distrito para tomar posse de sua paróquia (velha capela), no dia 2 de março de 1941. A praça que, hoje, leva seu nome em uma justa homenagem, chamava-se Praça Campos Sales. A Igreja Matriz de São Miguel era ainda a velha capela construída em 1622 e mal comportava duzentas pessoas. Padre Aleixo era obrigado a rezar várias missas dominicais para que todos os fiéis pudessem assistir. Quando Padre Aleixo assumiu a paróquia, o distrito possuía cerca de oito mil habitantes; dez anos depois, já eram quase quarenta mil, razão pela qual, a Arquidiocese de São Paulo achou necessária a construção de uma nova Igreja Matriz, em conjunto com Padre Aleixo. No dia 13 de Janeiro de 1952, finalmente foi assentada a pedra fundamental da nova Igreja Matriz, com a presença de personalidades civis e eclesiásticas. No dia 29 de março de 1964, Padre Aleixo foi afastado da Paróquia de São Miguel pela Cúria Diocesana, após 23 anos de serviços prestados. Seu afastamento não foi devidamente esclarecido, tendo causas contraditórias. Em 22 de Agosto de 1965, é inaugurada a nova Igreja Matriz. Dessa forma a velha capela, que estava ligada ao antigo tempo colonial, cede lugar à nova Matriz, tornando-se apenas um patrimônio histórico e artístico na Praça Padre Aleixo Monteiro Mafra. Com a perda da paróquia onde havia trabalhado com afinco durante tantos anos, Padre Aleixo sofreu um abalo de saúde e de saudade e no dia de seu 66º aniversário, 11 de fevereiro de 1967, vem a falecer. Em sua homenagem o distrito tem uma de suas principais praças com seu nome, que por causa da grande migração nordestina acabou tendo o apelido de "Praça do Forró", pelo qual é mais conhecida. Comércio O distrito conta com mais de 200 lojas de departamento, atualmente é o terceiro maior centro de compras de São Paulo. Dentre as suas principais ruas comerciais, destacam-se: Rua Serra Dourada, Rua Arlindo Colaço, Rua Miguel Ângelo Lapenna e a Avenida Marechal Tito.São Paulo - SPSOBRADO EM CONDOMÍNIO NOVO Á VENDA COM 100M²,COM 2 SUÍTES,SALA, COZINHA, LAVANDERIA, 1 VAGA,PRÓXIMO AO SUPERMERCADO PEPE SÃO MIGUEL PAULISTA, PRÓXIMO DA SMART FIT PONTE RASA, PRÓXIMO DE BANCOS, ESCOLAS, COLÉGIOS,CRECHES,PR´XIMO AO SUPERMERCADO SEMAR DA PONTE RASA, FÁCIL ACESSO A AVENIDA SÃO MIGUEL PAULISTA é um distrito da zona leste do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Teve, como núcleo inicial, a chamada Capela dos Índios, uma igreja construída no século XVI para o aldeamento de indígenas da região. A capela está localizada na Praça Padre Aleixo Monteiro Mafra, também conhecida como Praça do Forró. Ela é a única construção no município de São Paulo que, depois da reforma que sofreu no século XVII, conserva-se totalmente original, com paredes em taipa de pilão. Foi, durante muitos anos, chamado "distrito da Penha de França", ganhando autonomia administrativa no fim do período imperial. Fez parte da constituição do distrito, a existência da estrada que ligava o Rio de Janeiro a São Paulo e que passava por dentro da antiga Aldeia de São Miguel. Hoje, a estrada transformou-se nas Avenidas Marechal Tito e São Miguel. Servido pela Linha 12 do Trem Metropolitano de São Paulo, a antiga Variante da Estrada de Ferro Central do Brasil, que foi inaugurada na década de 1930, e pelo Terminal São Miguel, o distrito permaneceu estagnado durante mais de um século. Hoje, tornou-se um importante centro comercial e populacional regional. É uma das regiões mais populosas do município. Teve, como um dos principais fatores de desenvolvimento, as atividades da Companhia Nitro Química Brasileira, do Grupo Votorantim, desde 1937, que gerou uma grande migração para São Miguel, principalmente de nordestinos. A indústria foi uma resposta do empresário José Ermírio de Moraes à liderança das Indústrias Matarazzo na produção do raion, a seda sintética. Hoje, a indústria trabalha com outros produtos, ainda na área química. São Miguel conta com uma rede de serviços públicos e privados considerável, com escolas, hospitais, comércio e indústrias variadas. Bairros de São Miguel Paulista: Jardim Nair; Jardim Lapena; São Miguel Paulista (bairro); Vila Nova Itaquera de Baixo; Cidade Nitro Operária; Vila Siqueira; Vila Pedroso; Vila Americana; Vila Doutor Eiras; Parque Sônia; Vila São Silvestre; Vila Jacuí, Vila Giordano; Cidade São Miguel; Vila Sinhá; Vila Rosária; Vila Vessoni; Vila Aparecida; Vila Olho D’Água; Cidade Nova São Miguel; Jardim São Sebastião; Vila Xavantes; União de Vila Nova; Jardim Ipanema; Jardim Lucinda; Vila Raquel; Vila Progresso; Jardim Beatriz; Vila Danúbio Azul; Jardim Ubirajara. História No século XVI, a região do atual município era ocupada pela aldeia tupiniquim Ururaí, comandada por Piquerobi e Jaguaranho.[1] O Aldeamento de São Miguel foi um dos diversos aldeamentos jesuítas estabelecidos na região de São Paulo de Piratininga. Junto com a vila de Pinheiros, o aldeamento foi um dos únicos núcleos populacionais de origem portuguesa independentes que conseguiram prosperar na região.[2] Capela de São Miguel Arcanjo, construída em 1622. A data de fundação de São Miguel é incerta e controversa. A teoria que aponta a data mais antiga informa o ano de 1560, quando da visita de José de Anchieta aos índios guaianases, que haviam fugido da Vila de São Paulo de Piratininga quando esta sofreu a chegada de índios vindos da extinta Vila de Santo André da Borda do Campo. A dispersão daqueles índios ocorreu em direções diversas, mas São Miguel mereceu atenção maior por estar num local estratégico, ponto de defesa da Vila de São Paulo contra a invasão de tamoios vindos do litoral norte paulista.[3] São Miguel, então chamada aldeia de Ururaí, foi doada aos índios através de carta de sesmaria datada de 12 de outubro de 1580. Nesta aldeia, foi construída uma Capela pelos jesuítas e índios, chamada de Capela de São Miguel Arcanjo. No século XVII, São Miguel perde importância estratégica com a saída maciça de índios, levados pelos portugueses nas entradas promovidas pelo sertão. A Provisão Régia de 21 de junho de 1779 elevou a aldeia a Distrito de São Miguel, como é conhecido até hoje. A carta de sesmaria passou a ser desrespeitada, abrindo espaços para a lavoura e o crescimento local. Em 26 de abril de 1865, foram criadas duas classes do ensino das primeiras letras (curso primário). Uma para os meninos e outra para as meninas. Em 16 de junho de 1891, criou-se o primeiro ofício do registro civil (cartório de paz). Até o século XIX, quando se fala em São Miguel, compreende-se o espaço geográfico que inclui os locais que, hoje, correspondem aos bairros de Itaim Paulista, Ermelino Matarazzo, Itaquera, Guaianases, Pimentas e, nos primórdios, até mesmo parte do município de Mogi das Cruzes. Em 1903, a região já contava com 108 casas e 2 299 habitantes. Evolução Durante muito tempo, a principal atividade econômica do município foi a indústria da cerâmica. A partir de 1913, o distrito passou a evoluir também comercialmente. O primeiro comerciante do distrito foi Manuel Ferreira Guimarães. Em 1920, um corretor coloca em seu loteamento (atual Parque Paulistano), um ônibus com três viagens diárias, facilitando o acesso para os compradores de seus terrenos. Neste mesmo ano, começaram a se dirigir para São Paulo grande número de nordestinos, principalmente baianos e pernambucanos, que se instalaram especialmente em São Miguel. Em 1950, foram fundados a Maçonaria, o Rotary e o Lions Club. Seus fundadores e principais associados são ainda hoje comerciantes estabelecidos na região. O primeiro ginásio noturno estadual, inaugurou-se em 1953 no Carlos Gomes, já instalado como Grupo Escolar desde 1938. A primeira estrada do distrito, São Paulo-Jacareí, foi construída precariamente em 1924, devido a uma falta de recursos. Em 1930, inaugurou-se a linha de ônibus Penha-São Miguel, da empresa Auto Ônibus Penha-São Miguel. Em 1932 foi inaugurada a linha variante da Estrada de Ferro Central do Brasil e no mesmo ano a estação de São Miguel. A fase industrial iniciou-se em 1935, quando o Sr. Antônio Fuga e seus filhos deram início à construção da Companhia Nitro Química Brasileira. A Estação São Miguel Paulista, na região central do distrito A primeira estrada de concreto do Brasil surgia em São Miguel, no ano de 1939, assim como a energia elétrica e a inauguração da Companhia Nitro Química Brasileira. Em 1941, é instalada em Ermelino Matarazzo, a Celosul, fábrica de papel de propriedade do Grupo Matarazzo. Nessa época, Ermelino Matarazzo fazia parte de São Miguel. A Companhia Nitro Química cresceu rapidamente e em 1948 já empregava quatro mil operários. São Miguel começava a expandir em direção à localidade. Atualmente, a área territorial do distrito representa a porção remanescente da sesmaria concedida em 1580 aos índios cristãos de Ururaí. Itaquera e Lajeado (atual Guaianases), desmembraram-se de São Miguel, constituindo distritos autônomos, criados respectivamente em 1920 e 1929. Em 1959, desmembrou-se Ermelino Matarazzo, reservando-se a São Miguel a área mais ligada à capela. A denominação do distrito sofreu sucessivas alterações. A mais antiga referência nominal à região é Ururaí. Com a formação da aldeia cristã, surgiu São Miguel de Ururaí. Em 1944, esta denominação foi substituída por Baquirivu, mas em 1948, após protesto dos moradores, reapareceu com o nome de São Miguel Paulista. Em 1992 o nome perdeu o 'Paulista'. A partir de então, houve uma rápida ascensão do distrito, gerando diversos problemas, uma vez que os novos moradores, mão de obra desqualificada, distribuíram-se pelos mais distantes locais onde houvesse possibilidade de aproveitamento, criando dificuldades para o transporte urbano até o centro da localidade. Com o grande fluxo de novos moradores de baixa renda, construindo suas moradias em lotes apertados e sem infraestrutura, passaram a viver de forma precária. Por volta de 1950, quase tudo estava para reformar ou refazer no distrito. Foi quando os problemas locais sensibilizaram a administração pública. O Governo do Estado ativou o setor educacional, multiplicando as escolas primárias e estabelecimentos de ensino secundário como por exemplo o Conjunto Educacional D. Pedro I do arquiteto Roberto Tibau.[4] A descentralização administrativa muito ajudou na solução dos problemas sociais e urbanísticos de São Miguel, passando a levar à região os melhoramentos tão esperados, que vão desde a reforma de nomenclatura de vias públicas até a integração do distrito no grande sistema viário da capital, entre vários outros benefícios à população. Em 1956, a antiga Companhia Telefônica Brasileira (CTB) iniciou a operação de 200 telefones manuais. Estes foram substituídos em 1970 por 600 terminais automáticos, além de vinte telefones públicos, ligados à nova central telefônica que operava com o milhar '0' do prefixo 297. Alguns 'cortes de área' ocorreram a partir de 1980, com a criação de novos centros telefônicos no Itaim Paulista e no Jardim Helena. Atualmente, a central telefônica de São Miguel opera aproximadamente cem mil terminais.° Em 2018, São Miguel recebeu uma moderna unidade do Senac, com mais de 26 mil metros quadrados, o Senac São Miguel é a maior unidade do Senac no Estado; espaço que vai oferecer 80% de sua oferta de cursos para vagas gratuitas. A inauguração contou com a presença do então prefeito João Dória e do gerente regional do Senac Luiz Francisco Salgado.[5] Demografia Esta seção pode conter informações desatualizadas. Se tem conhecimento sobre o tema abordado, edite a página e inclua as informações mais recentes, citando fontes fiáveis e independentes. —Encontre fontes: ABW • CAPES • Google (N • L • A) O instituto Datafolha uisa em agosto de 2008 para traçar o perfil dos habitantes de São Miguel. De acordo com a pesquisa, 50% dos habitantes são homens, e os outros 50% são mulheres.[6] 85% dos habitantes se declaram brancos, 15% são pardos e negros.[6] Em relação ao nível de escolaridade, 40% possuem ensino fundamental completo, contra 46% que possuem ensino médio e 14% que possuem ensino superior.[6] A grande maioria da população (57%) é pertencente à classe C, seguida pela classes B (32%), D (9%), A (1%) e E (1%).[6] 52% são católicos, 22% são evangélicos e 12% não possuem religião.[6] O PT e o PSDB são os partidos políticos preferido pelo total de 25% dos moradores.[6] Religião No campo religioso, São Miguel possui uma diocese, dirigida por Dom Algacir Munhak, diversas igrejas evangélicas e centros espíritas. Uma importante referência religiosa de São Miguel foi o Padre Aleixo Monteiro Mafra, nascido no município paulista de Guaratinguetá no dia 11 de Fevereiro de 1901. Padre Aleixo chegou ao distrito para tomar posse de sua paróquia (velha capela), no dia 2 de março de 1941. A praça que, hoje, leva seu nome em uma justa homenagem, chamava-se Praça Campos Sales. A Igreja Matriz de São Miguel era ainda a velha capela construída em 1622 e mal comportava duzentas pessoas. Padre Aleixo era obrigado a rezar várias missas dominicais para que todos os fiéis pudessem assistir. Quando Padre Aleixo assumiu a paróquia, o distrito possuía cerca de oito mil habitantes; dez anos depois, já eram quase quarenta mil, razão pela qual, a Arquidiocese de São Paulo achou necessária a construção de uma nova Igreja Matriz, em conjunto com Padre Aleixo. No dia 13 de Janeiro de 1952, finalmente foi assentada a pedra fundamental da nova Igreja Matriz, com a presença de personalidades civis e eclesiásticas. No dia 29 de março de 1964, Padre Aleixo foi afastado da Paróquia de São Miguel pela Cúria Diocesana, após 23 anos de serviços prestados. Seu afastamento não foi devidamente esclarecido, tendo causas contraditórias. Em 22 de Agosto de 1965, é inaugurada a nova Igreja Matriz. Dessa forma a velha capela, que estava ligada ao antigo tempo colonial, cede lugar à nova Matriz, tornando-se apenas um patrimônio histórico e artístico na Praça Padre Aleixo Monteiro Mafra. Com a perda da paróquia onde havia trabalhado com afinco durante tantos anos, Padre Aleixo sofreu um abalo de saúde e de saudade e no dia de seu 66º aniversário, 11 de fevereiro de 1967, vem a falecer. Em sua homenagem o distrito tem uma de suas principais praças com seu nome, que por causa da grande migração nordestina acabou tendo o apelido de "Praça do Forró", pelo qual é mais conhecida. Comércio O distrito conta com mais de 200 lojas de departamento, atualmente é o terceiro maior centro de compras de São Paulo. Dentre as suas principais ruas comerciais, destacam-se: Rua Serra Dourada, Rua Arlindo Colaço, Rua Miguel Ângelo Lapenna e a Avenida Marechal Tito.
Rua Namé, 588 - Vila RéSOBRADO À VENDA, COM 75M², SENDO 2 SUÍTES,LAVANDERIA , SALA, COZINHA, 2 VAGAS-VILA RÉ, PRÓXIMO AO SUPERMERCADO NEGREIROS. Apresentamos este imponente sobrado localizado na Vila Ré, em São Paulo, disponível para venda. Com seus 75 m² de área total, este sobrado oferece uma excelente oportunidade para quem busca um lar confortável e funcional. Distribuídos em seus dois pavimentos, este sobrado conta com 2 amplos quartos, 1 sala espaçosa e demais dependências. O imóvel encontra-se desocupado, permitindo uma rápida ocupação pelo novo proprietário. Sua estrutura sólida e acabamentos de qualidade garantem conforto e segurança aos futuros moradores. A localização privilegiada na Vila Ré, bairro tranquilo e bem servido por infraestrutura, torna este sobrado uma excelente opção de investimento. Agende sua visita e conheça de perto este imóvel que pode se transformar no seu novo lar. O valor de venda é de R$ 330.000,00.São Paulo - SPSOBRADO À VENDA, COM 75M², SENDO 2 SUÍTES,LAVANDERIA , SALA, COZINHA, 2 VAGAS-VILA RÉ, PRÓXIMO AO SUPERMERCADO NEGREIROS. Apresentamos este imponente sobrado localizado na Vila Ré, em São Paulo, disponível para venda. Com seus 75 m² de área total, este sobrado oferece uma excelente oportunidade para quem busca um lar confortável e funcional. Distribuídos em seus dois pavimentos, este sobrado conta com 2 amplos quartos, 1 sala espaçosa e demais dependências. O imóvel encontra-se desocupado, permitindo uma rápida ocupação pelo novo proprietário. Sua estrutura sólida e acabamentos de qualidade garantem conforto e segurança aos futuros moradores. A localização privilegiada na Vila Ré, bairro tranquilo e bem servido por infraestrutura, torna este sobrado uma excelente opção de investimento. Agende sua visita e conheça de perto este imóvel que pode se transformar no seu novo lar. O valor de venda é de R$ 330.000,00.
Rua Altaneira, 63 - Parque CísperCasa assobradada em ótima localização, próximo a supermercados, padarias, posto de gasolina, posto de saúde, farmácias, escolas, lotéricas , ponto de ônibus e a 20 minutos do metro vila Matilde. Casa com 3 dormitórios, sendo 2 na parte de baixo e 1 na parte de cima, com 1 vaga de garagem e demais dependências (sala, cozinha ampla ,banheiros ,áreas de serviço, corredor lateral, varanda).Pode ser ocupada a parte de cima ou de baixo e a outra ser alugada porque tem relógio de água e luz individuais. Então é um sobrado sendo que são duas casas independentes a de baixo tem uma garagem um quarto uma sala uma cozinha ampla um banheiro um quarto nos fundos com banheiro e um corredor lateral a de cima tem uma varanda um quarto sala cozinha banheiro e área de serviço atrás a a entrada do imóvel é independente uma da outra os relógios de água e de luz também são independentes ou seja quem comprar se quiser morar em um dos imóveis e alugar o outro para ter uma renda ou dá para ocupar os dois também. Esse imóvel em Parque Císper, São Paulo, é uma excelente oportunidade para quem busca um sobrado espaçoso e bem localizado. Com 125 metros quadrados de área total, o sobrado conta com três quartos e duas salas, oferecendo amplo espaço para uma família. A distribuição dos ambientes foi bem planejada, proporcionando ótima usabilidade e fluidez entre os cômodos. A estrutura sólida e a conservação do imóvel refletem o cuidado com a propriedade. Sua localização privilegiada em Parque Císper facilita o acesso a diversos serviços e facilidades da região, tornando o dia a dia mais prático e confortável. Com um valor de venda de R$ 330.000, este sobrado representa um ótimo investimento. Agende uma visita e conheça pessoalmente todas as qualidades deste imóvel.São Paulo - SPCasa assobradada em ótima localização, próximo a supermercados, padarias, posto de gasolina, posto de saúde, farmácias, escolas, lotéricas , ponto de ônibus e a 20 minutos do metro vila Matilde. Casa com 3 dormitórios, sendo 2 na parte de baixo e 1 na parte de cima, com 1 vaga de garagem e demais dependências (sala, cozinha ampla ,banheiros ,áreas de serviço, corredor lateral, varanda).Pode ser ocupada a parte de cima ou de baixo e a outra ser alugada porque tem relógio de água e luz individuais. Então é um sobrado sendo que são duas casas independentes a de baixo tem uma garagem um quarto uma sala uma cozinha ampla um banheiro um quarto nos fundos com banheiro e um corredor lateral a de cima tem uma varanda um quarto sala cozinha banheiro e área de serviço atrás a a entrada do imóvel é independente uma da outra os relógios de água e de luz também são independentes ou seja quem comprar se quiser morar em um dos imóveis e alugar o outro para ter uma renda ou dá para ocupar os dois também. Esse imóvel em Parque Císper, São Paulo, é uma excelente oportunidade para quem busca um sobrado espaçoso e bem localizado. Com 125 metros quadrados de área total, o sobrado conta com três quartos e duas salas, oferecendo amplo espaço para uma família. A distribuição dos ambientes foi bem planejada, proporcionando ótima usabilidade e fluidez entre os cômodos. A estrutura sólida e a conservação do imóvel refletem o cuidado com a propriedade. Sua localização privilegiada em Parque Císper facilita o acesso a diversos serviços e facilidades da região, tornando o dia a dia mais prático e confortável. Com um valor de venda de R$ 330.000, este sobrado representa um ótimo investimento. Agende uma visita e conheça pessoalmente todas as qualidades deste imóvel.
Rua Deraldo Vieira Lima, 83 - Vila RéEsse sobrado em Vila Ré, São Paulo, está disponível para venda por R$ 335.000. Com uma área útil de 62 m², o imóvel apresenta 2 quartos, sendo 2 suítes, 1 sala e 1 vaga de garagem. Atualmente desocupado, ele não é mobiliado. A localização privilegiada em Vila Ré, uma região residencial de São Paulo, oferece fácil acesso a serviços, comércio e transporte público. Essa propriedade representa uma ótima oportunidade para quem busca um lar confortável e bem localizado na capital paulista. Agende uma visita e conheça de perto este sobrado em excelente estado de conservação.São Paulo - SPEsse sobrado em Vila Ré, São Paulo, está disponível para venda por R$ 335.000. Com uma área útil de 62 m², o imóvel apresenta 2 quartos, sendo 2 suítes, 1 sala e 1 vaga de garagem. Atualmente desocupado, ele não é mobiliado. A localização privilegiada em Vila Ré, uma região residencial de São Paulo, oferece fácil acesso a serviços, comércio e transporte público. Essa propriedade representa uma ótima oportunidade para quem busca um lar confortável e bem localizado na capital paulista. Agende uma visita e conheça de perto este sobrado em excelente estado de conservação.
Rua Francisco Bucarelli, 364 - Parque GuaianazesSOBRADO Á VENDA COM 63,30M² COM 2 DORMITÓRIOS,QUNTAL, LAVANDERIA DESCOBERTA,1 VAGA- À KM DA ESTAÇÃO DE TREM GUAINASES-Localizado no bairro Parque Guaianazes, em São Paulo, este sobrado de 62,70 m² de área total e 63,30 m² de área útil é a oportunidade perfeita para quem busca um imóvel com excelente relação custo-benefício. Com 2 quartos e 1 sala, o imóvel está desocupado e não mobiliado, aguardando por seu novo proprietário. O valor de venda deste sobrado é de R$ 375.000, tornando-o uma opção atraente para quem deseja investir em um imóvel nessa região da cidade. Aproveitando a localização privilegiada, o sobrado oferece fácil acesso a diversos serviços e facilidades, como escolas, comércio, transporte público e áreas de lazer. A região é bem servida de infraestrutura e apresenta um excelente potencial de valorização, fazendo deste imóvel uma ótima oportunidade de investimento. Não perca a chance de conhecer de perto este sobrado e descobrir todas as suas vantagens. Agende uma visita agora mesmo e descubra o seu novo lar!São Paulo - SPSOBRADO Á VENDA COM 63,30M² COM 2 DORMITÓRIOS,QUNTAL, LAVANDERIA DESCOBERTA,1 VAGA- À KM DA ESTAÇÃO DE TREM GUAINASES-Localizado no bairro Parque Guaianazes, em São Paulo, este sobrado de 62,70 m² de área total e 63,30 m² de área útil é a oportunidade perfeita para quem busca um imóvel com excelente relação custo-benefício. Com 2 quartos e 1 sala, o imóvel está desocupado e não mobiliado, aguardando por seu novo proprietário. O valor de venda deste sobrado é de R$ 375.000, tornando-o uma opção atraente para quem deseja investir em um imóvel nessa região da cidade. Aproveitando a localização privilegiada, o sobrado oferece fácil acesso a diversos serviços e facilidades, como escolas, comércio, transporte público e áreas de lazer. A região é bem servida de infraestrutura e apresenta um excelente potencial de valorização, fazendo deste imóvel uma ótima oportunidade de investimento. Não perca a chance de conhecer de perto este sobrado e descobrir todas as suas vantagens. Agende uma visita agora mesmo e descubra o seu novo lar!
Rua Wolstein, 235 - Vila GranadaSOBRADO EM OBRAS COM EXCELENTE ACABAMENTO,2 DORMITÓRIOS, 1 VAGA,DEPÓSITO, PRÓXIMO AO PARQUE TIQUATIRA, PRÓXIMO AO MARCADO ATACADÃO, FÁCIL ACESSO A AVENIDA AMADOR BUENO DA VEIGA, FÁCIL ACESSO A AVENIDA SÃO MIGUEL,FÁCIL ACESSO AS MARGINAIS. Este sobrado de dois andares está localizado na Vila Granada, em São Paulo. Com uma área total de 95 m², o imóvel possui 02 quartos e 01 sala, oferecendo espaço suficiente para acomodar diferentes perfis de moradores. O sobrado está desocupado e não possui mobília, o que permite que o novo proprietário personalize o espaço de acordo com suas preferências e necessidades. Situado em uma região tranquila da cidade, o imóvel é uma ótima oportunidade para aqueles que buscam uma moradia confortável e bem localizada, a um valor de venda de R$ 430.000. A sua estrutura bem conservada e a possibilidade de realizar reformas conforme a sua vontade tornam este sobrado uma interessante opção de investimento ou moradia. Agende uma visita e conheça de perto todas as características deste imóvel.São Paulo - SPSOBRADO EM OBRAS COM EXCELENTE ACABAMENTO,2 DORMITÓRIOS, 1 VAGA,DEPÓSITO, PRÓXIMO AO PARQUE TIQUATIRA, PRÓXIMO AO MARCADO ATACADÃO, FÁCIL ACESSO A AVENIDA AMADOR BUENO DA VEIGA, FÁCIL ACESSO A AVENIDA SÃO MIGUEL,FÁCIL ACESSO AS MARGINAIS. Este sobrado de dois andares está localizado na Vila Granada, em São Paulo. Com uma área total de 95 m², o imóvel possui 02 quartos e 01 sala, oferecendo espaço suficiente para acomodar diferentes perfis de moradores. O sobrado está desocupado e não possui mobília, o que permite que o novo proprietário personalize o espaço de acordo com suas preferências e necessidades. Situado em uma região tranquila da cidade, o imóvel é uma ótima oportunidade para aqueles que buscam uma moradia confortável e bem localizada, a um valor de venda de R$ 430.000. A sua estrutura bem conservada e a possibilidade de realizar reformas conforme a sua vontade tornam este sobrado uma interessante opção de investimento ou moradia. Agende uma visita e conheça de perto todas as características deste imóvel.
Rua Muriri, 224 - Engenheiro GoulartTERRENO PARA ESTRANGEIRO OU CONSTRUTOR,COM 338M² COM 2 PONTOS COMERCIAIS, E 2 CASAS NO QUINTAL SENDO 1 CASA COM 4 CÔMODOS, E A OUTRA COM 3 CÔMODOS,TOTALIZANDO , 1 SALA,2 DORMITÓRIOS,2 COZINHAS,2 BANHEIROS, EXCELENTE PARA ESTRANGEIRO, ENGENHEIRO GOULART. EXCELENTE OPORTUNIDADE PARA QUEM QUER MORAR E TRABALHAR ,E TER UMA RENDA. CASA PADRÃO COM 2 PONTOS COMERCIAIS, E 2 CASAS NO QUINTAL, ENGENHEIRO GULART,PRÓXIMO A ESTAÇÃO DE TREM , ACESSO A ASSIS RIBEIRO, PRÓXIMO DE ESCOLAS, CRECHES, UBS,PONTOS DE ÔNIBUS,PRÓXIMO AO PARQUE ECOLÓGICO,FÁCIL ACESSO A AVENIDA CANGAIBA E SEU COMERCIO, FÁCIL ACESSO A PENHA DE FRANÇA, FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARUHOSr André Franco Montoro (IATA: GRU, ICAO: SBGR) é o maior aeroporto do Brasil, da América do Sul e um dos maiores do mundo,[3] sendo o segundo mais movimentado da América Latina em número de passageiros transportados (após o Aeroporto Internacional da Cidade do México)[1] e um dos trinta mais movimentados do planeta.[4] No transporte de mercadorias, é o segundo depois do Aeroporto Internacional El Dorado, em Bogotá, Colômbia. Com uma área de 14 quilômetros quadrados, o complexo aeroportuário conta com um sistema de acesso viário próprio. A Rodovia Helio Smidt se estende por parte do perímetro do aeroporto, tendo ligação com as rodovias Presidente Dutra e Ayrton Senna. Toda estrutura para passageiros é dividida em três terminais, totalizando 260 pontos de check-in. Em 2001, uma lei federal alterou a denominação do aeroporto em homenagem ao ex-governador de São Paulo André Franco Montoro, falecido em 1999.[5] No entanto, o nome oficial não é habitualmente utiizado pela população, que se refere apenas como "aeroporto de Guarulhos" ou "aeroporto de Cumbica". O complexo aeroportuário foi concedido à iniciativa privada em 6 de fevereiro de 2012, para o consórcio composto pela Invepar e a Airports Company South Africa, durante o período de vinte anos, pelo valor de 16,2 bilhões de reais.[6] Em 15 de novembro de 2012, a concessionária passou a utilizar a marca GRU Airport, que irá conviver com o nome oficial, além das denominações informais.[7] Em 2017, foi considerado pela empresa OAG o segundo melhor em pontualidade no mundo e primeiro na América Latina, uma posição acima daquela alcançada no ano anterior.[3][8] Em 2019 alcançou as mesma classificações em uma pesquisa realizada pela FlightStats.[9] Em 2021 foi eleito pelo estudo do Club Med como um dos 35 melhores do mundo para longas escalas.[10] História Antecedentes Em 1947, o Aeroporto de Congonhas registrou um imenso movimento que foi além de sua capacidade operacional de passageiros e cargas. Por isso, o secretário de viação de São Paulo nomeou em 1951 uma comissão para levantar as possíveis áreas capazes de receber um aeroporto.[11] Foram identificadas e catalogadas cerca de 23 áreas e a escolhida localizava-se no antigo distrito de Santo Ângelo na cidade de Mogi das Cruzes, mas nada de fato foi realizado.[12] O surgimento de aviões de grande porte exigiu pistas maiores, motivando várias reformas no antigo Campo de Aviação de Viracopos, em Campinas, transformando-o em 1960 no Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas, com uma pista de 3 240 metros de comprimento.[13] As pistas de Congonhas ficaram limitadas, capazes apenas de receber voos domésticos e alguns poucos internacionais procedentes da América do Sul.[14] Diante das demandas do crescimento nacional, o ministro da Aeronáutica promoveu a criação da "Comissão Coordenadora do Projeto Aeroporto Internacional", presidida pelo tenente-brigadeiro e ministro da Aeronáutica Araripe Macedo. O comitê foi designado para arquitetar as diretrizes de implantação de uma nova infra-estrutura aeroportuária, pois a aviação comercial a jato impôs transformações que não poderiam ser resolvidas com simples ajustes.[15] A CCPAI confiou os estudos à empresa brasileira Hidroservice, consorciada às canadenses Acres e Parkin. Entre as diversas conclusões deste estudo, destacou-se que o Rio de Janeiro teria um potencial de tráfego de passageiros maior que São Paulo, devido à metrópole oferecer melhores condições econômicas de operação das aeronaves. Na época, as duas cidades sozinhas concentravam 55% do tráfego aéreo doméstico e 90% do tráfego internacional do país. Mediante os fatos, era importante a construção de dois aeroportos internacionais nas duas cidades e o Rio de Janeiro sediaria o principal complexo aeroportuário internacional do país.[16] Dos locais analisados, a Base Aérea do Galeão no Rio de Janeiro e a Base Aérea de São Paulo eram os que ofereciam maiores benefícios, pois naquele período para a Ditadura militar brasileira era conveniente aliar os interesses da aviação comercial e militar. O novo aeroporto deveria ser implantado o quanto antes, visando possibilitar o desenvolvimento econômico-operacional do principal aeroporto internacional do Brasil.[17] Impasses Pistas do aeroporto em 1987. Serra da Cantareira, um dos impasses para a construção do aeroporto. Em São Paulo, o ministro da Aeronáutica avaliou ser essencial envolver o governo estadual.[18] Em 4 de maio de 1976, o governador Paulo Egídio Martins firmou um acordo no qual constava que em todas as etapas de instauração do novo aeroporto, o estado de São Paulo seria responsável. Também ficou acordado que as obras seriam financiadas pelo Ministério da Aeronáutica e Governo de São Paulo.[19] Novos estudos e levantamentos executados indicavam que a cidade de Ibiúna abrigava as condições ideais. Em 15 de setembro de 1975, Paulo Egídio assinou um decreto de utilidade pública para fins de desapropriação de cerca de 60 quilômetros quadrados de áreas de terra em Ibiúna.[20] Contudo, uma série de disputas envolvendo a escolha da região iniciou-se, e só foi amenizada em março de 1977, quando Paulo Egídio decretou que uma nova área de 60 quilômetros quadrados, situada em Caucaia do Alto, distrito da cidade de Cotia, sediaria o aeroporto. Isso foi o estopim para que protestos iniciassem. A Reserva Florestal do Morro Grande, um dos últimos vestígios da Mata Atlântica, seria parcialmente desmatada. Surgiu a "Comissão de Defesa do Patrimônio da Comunidade",que reuniu quase setenta entidades preocupadas com o meio ambiente. O governo prometeu reflorestar a região, argumentou os benefícios do novo terminal, levantou fundos para a obra, mas ela não saiu do papel.[18] O governo federal defendia a opção por Guarulhos, pois o Ministério da Aeronáutica havia doado 10 quilômetros quadrados de terras pertencentes à Base Aérea de São Paulo para a construção do complexo aeroportuário, pois a escolha de qualquer outro lugar acarretaria grandes custos com desapropriações, colocando em risco a viabilidade do projeto.[19] Por outro lado, um grupo defendia que era inviável a construção do aeroporto em Cumbica, devido aos constantes nevoeiros na região que já afetava as operações da Base Aérea. Tal fenômeno ocorre devido à proximidade com a Serra da Cantareira e de várias áreas alagadas pelo rio Baquirivu-Guaçu.[18] O senador André Franco Montoro, junto com seu partido MDB, foi um opositor ferrenho ao projeto do Aeroporto Internacional de São Paulo[21]. Organizou várias correntes tanto na cidade, como fora, numa intensa mobilização contra a construção, que ganhou manifestações de toda ordem, tanto em ruas como na mídia. Paradoxalmente, mas tarde, quando eleito governador do estado de São Paulo, inaugurou o aeroporto. Em 28 de novembro de 2001, mais de dois anos após seu falecimento, uma lei federal alterou a denominação do complexo aeroportuário em sua homenagem.São Paulo - SPTERRENO PARA ESTRANGEIRO OU CONSTRUTOR,COM 338M² COM 2 PONTOS COMERCIAIS, E 2 CASAS NO QUINTAL SENDO 1 CASA COM 4 CÔMODOS, E A OUTRA COM 3 CÔMODOS,TOTALIZANDO , 1 SALA,2 DORMITÓRIOS,2 COZINHAS,2 BANHEIROS, EXCELENTE PARA ESTRANGEIRO, ENGENHEIRO GOULART. EXCELENTE OPORTUNIDADE PARA QUEM QUER MORAR E TRABALHAR ,E TER UMA RENDA. CASA PADRÃO COM 2 PONTOS COMERCIAIS, E 2 CASAS NO QUINTAL, ENGENHEIRO GULART,PRÓXIMO A ESTAÇÃO DE TREM , ACESSO A ASSIS RIBEIRO, PRÓXIMO DE ESCOLAS, CRECHES, UBS,PONTOS DE ÔNIBUS,PRÓXIMO AO PARQUE ECOLÓGICO,FÁCIL ACESSO A AVENIDA CANGAIBA E SEU COMERCIO, FÁCIL ACESSO A PENHA DE FRANÇA, FÁCIL ACESSO AO AEROPORTO DE GUARUHOSr André Franco Montoro (IATA: GRU, ICAO: SBGR) é o maior aeroporto do Brasil, da América do Sul e um dos maiores do mundo,[3] sendo o segundo mais movimentado da América Latina em número de passageiros transportados (após o Aeroporto Internacional da Cidade do México)[1] e um dos trinta mais movimentados do planeta.[4] No transporte de mercadorias, é o segundo depois do Aeroporto Internacional El Dorado, em Bogotá, Colômbia. Com uma área de 14 quilômetros quadrados, o complexo aeroportuário conta com um sistema de acesso viário próprio. A Rodovia Helio Smidt se estende por parte do perímetro do aeroporto, tendo ligação com as rodovias Presidente Dutra e Ayrton Senna. Toda estrutura para passageiros é dividida em três terminais, totalizando 260 pontos de check-in. Em 2001, uma lei federal alterou a denominação do aeroporto em homenagem ao ex-governador de São Paulo André Franco Montoro, falecido em 1999.[5] No entanto, o nome oficial não é habitualmente utiizado pela população, que se refere apenas como "aeroporto de Guarulhos" ou "aeroporto de Cumbica". O complexo aeroportuário foi concedido à iniciativa privada em 6 de fevereiro de 2012, para o consórcio composto pela Invepar e a Airports Company South Africa, durante o período de vinte anos, pelo valor de 16,2 bilhões de reais.[6] Em 15 de novembro de 2012, a concessionária passou a utilizar a marca GRU Airport, que irá conviver com o nome oficial, além das denominações informais.[7] Em 2017, foi considerado pela empresa OAG o segundo melhor em pontualidade no mundo e primeiro na América Latina, uma posição acima daquela alcançada no ano anterior.[3][8] Em 2019 alcançou as mesma classificações em uma pesquisa realizada pela FlightStats.[9] Em 2021 foi eleito pelo estudo do Club Med como um dos 35 melhores do mundo para longas escalas.[10] História Antecedentes Em 1947, o Aeroporto de Congonhas registrou um imenso movimento que foi além de sua capacidade operacional de passageiros e cargas. Por isso, o secretário de viação de São Paulo nomeou em 1951 uma comissão para levantar as possíveis áreas capazes de receber um aeroporto.[11] Foram identificadas e catalogadas cerca de 23 áreas e a escolhida localizava-se no antigo distrito de Santo Ângelo na cidade de Mogi das Cruzes, mas nada de fato foi realizado.[12] O surgimento de aviões de grande porte exigiu pistas maiores, motivando várias reformas no antigo Campo de Aviação de Viracopos, em Campinas, transformando-o em 1960 no Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas, com uma pista de 3 240 metros de comprimento.[13] As pistas de Congonhas ficaram limitadas, capazes apenas de receber voos domésticos e alguns poucos internacionais procedentes da América do Sul.[14] Diante das demandas do crescimento nacional, o ministro da Aeronáutica promoveu a criação da "Comissão Coordenadora do Projeto Aeroporto Internacional", presidida pelo tenente-brigadeiro e ministro da Aeronáutica Araripe Macedo. O comitê foi designado para arquitetar as diretrizes de implantação de uma nova infra-estrutura aeroportuária, pois a aviação comercial a jato impôs transformações que não poderiam ser resolvidas com simples ajustes.[15] A CCPAI confiou os estudos à empresa brasileira Hidroservice, consorciada às canadenses Acres e Parkin. Entre as diversas conclusões deste estudo, destacou-se que o Rio de Janeiro teria um potencial de tráfego de passageiros maior que São Paulo, devido à metrópole oferecer melhores condições econômicas de operação das aeronaves. Na época, as duas cidades sozinhas concentravam 55% do tráfego aéreo doméstico e 90% do tráfego internacional do país. Mediante os fatos, era importante a construção de dois aeroportos internacionais nas duas cidades e o Rio de Janeiro sediaria o principal complexo aeroportuário internacional do país.[16] Dos locais analisados, a Base Aérea do Galeão no Rio de Janeiro e a Base Aérea de São Paulo eram os que ofereciam maiores benefícios, pois naquele período para a Ditadura militar brasileira era conveniente aliar os interesses da aviação comercial e militar. O novo aeroporto deveria ser implantado o quanto antes, visando possibilitar o desenvolvimento econômico-operacional do principal aeroporto internacional do Brasil.[17] Impasses Pistas do aeroporto em 1987. Serra da Cantareira, um dos impasses para a construção do aeroporto. Em São Paulo, o ministro da Aeronáutica avaliou ser essencial envolver o governo estadual.[18] Em 4 de maio de 1976, o governador Paulo Egídio Martins firmou um acordo no qual constava que em todas as etapas de instauração do novo aeroporto, o estado de São Paulo seria responsável. Também ficou acordado que as obras seriam financiadas pelo Ministério da Aeronáutica e Governo de São Paulo.[19] Novos estudos e levantamentos executados indicavam que a cidade de Ibiúna abrigava as condições ideais. Em 15 de setembro de 1975, Paulo Egídio assinou um decreto de utilidade pública para fins de desapropriação de cerca de 60 quilômetros quadrados de áreas de terra em Ibiúna.[20] Contudo, uma série de disputas envolvendo a escolha da região iniciou-se, e só foi amenizada em março de 1977, quando Paulo Egídio decretou que uma nova área de 60 quilômetros quadrados, situada em Caucaia do Alto, distrito da cidade de Cotia, sediaria o aeroporto. Isso foi o estopim para que protestos iniciassem. A Reserva Florestal do Morro Grande, um dos últimos vestígios da Mata Atlântica, seria parcialmente desmatada. Surgiu a "Comissão de Defesa do Patrimônio da Comunidade",que reuniu quase setenta entidades preocupadas com o meio ambiente. O governo prometeu reflorestar a região, argumentou os benefícios do novo terminal, levantou fundos para a obra, mas ela não saiu do papel.[18] O governo federal defendia a opção por Guarulhos, pois o Ministério da Aeronáutica havia doado 10 quilômetros quadrados de terras pertencentes à Base Aérea de São Paulo para a construção do complexo aeroportuário, pois a escolha de qualquer outro lugar acarretaria grandes custos com desapropriações, colocando em risco a viabilidade do projeto.[19] Por outro lado, um grupo defendia que era inviável a construção do aeroporto em Cumbica, devido aos constantes nevoeiros na região que já afetava as operações da Base Aérea. Tal fenômeno ocorre devido à proximidade com a Serra da Cantareira e de várias áreas alagadas pelo rio Baquirivu-Guaçu.[18] O senador André Franco Montoro, junto com seu partido MDB, foi um opositor ferrenho ao projeto do Aeroporto Internacional de São Paulo[21]. Organizou várias correntes tanto na cidade, como fora, numa intensa mobilização contra a construção, que ganhou manifestações de toda ordem, tanto em ruas como na mídia. Paradoxalmente, mas tarde, quando eleito governador do estado de São Paulo, inaugurou o aeroporto. Em 28 de novembro de 2001, mais de dois anos após seu falecimento, uma lei federal alterou a denominação do complexo aeroportuário em sua homenagem.
Rua Victório Santim, 2441 - ItaqueraSOBRADO FRONTA Á VENDA NOVO COM 94M² COM PORCELANATO DE ÓTIMA QUALIDADE, COM 2 SUÍTES COM NICHOS, COZINHA E SANCA NA SALA, LAVANDERIA, BANHEIRO,2 VAGAS COBERTAS ,PRÓXIMO A ESCOLAS, CRECHES, MERCADOS,ATACADÃO,FARMÁCIAS, PRÓXIMO AO HOSPITAL SANTA MARCELINA,PRÓXIMO AO AME SANTA MARCELINA, FÁCIL ACESSO A JACU PESSÊGO é um conjunto de vias expressas e semi-expressas que formam fisicamente uma só, com o total de 30 km. Inicia-se no trevo da Rodovia Ayrton Senna, na divisa entre São Paulo e Guarulhos e segue até as imediações do trecho sul do Rodoanel Mário Covas, com acesso a este no município de Mauá. Cortando grande parte da Zona Leste de São Paulo, foi a principal alternativa de acesso entre o Aeroporto de Guarulhos e o Porto de Santos até a inauguração trecho leste do Rodoanel Mário Covas, em julho de 2014. Vias integrantes As vias e avenidas que formam o Complexo Viário Jacu Pêssego são: Av. Jacu Pêssego/Nova Trabalhadores (entre a Rodovia Ayrton Senna e Iguatemi) Avenida Vice-Presidente José Alencar Gomes da Silva (entre Iguatemi e Mauá) Av. Oscar Niemeyer (entre acesso dos bairros Nova Mauá e Paranavaí, em Mauá e Complexo Viário JK) Av. Papa João XXIII (entre Complexo Viário JK, em Mauá e SPA-086/021) SPA-086/21 - (entre Av. Papa João XXIII e Rodoanel Mário Covas) Histórico e composição Avenida Jacu Pêssego/Nova Trabalhadores A Avenida Jacu Pêssego/Nova Trabalhadores é uma importante avenida e eixo rodoviário do município de São Paulo. Foi inaugurada em 8 de setembro de 1996, na gestão do prefeito Paulo Maluf. Seu trajeto original ligava as Avenidas Dr. Assis Ribeiro e Ragueb Chohfi, cortando os distritos paulistanos de São Miguel Paulista, Vila Jacuí, Itaquera, José Bonifácio, Parque do Carmo, São Rafael e Iguatemi. Em 27 de junho de 2008 o Governo do Estado de São Paulo inaugurou o trecho de ligação entre a Avenida Jacu Pêssego e a Rodovia Ayrton Senna. O trecho, com aproximadamente 2 km de extensão e duas alças de acesso, permite uma ligação direta entre a rodovia e a avenida, garantindo uma integração maior e mais rápida com a região central da cidade, a Marginal Tietê e os municípios a leste da Região Metropolitana de São Paulo. A extensão total da avenida nesse trecho é cerca de 16 km entre a Rodovia Ayrton Senna e Iguatemi.[1] Avenida Vice-Presidente José Alencar Gomes da Silva Com obras iniciadas em agosto de 2009 e concluídas em 16 de outubro de 2010, foi realizada uma ligação de 9,9 km (sendo 6,7 em São Paulo e 3,2 em Mauá) partindo do final da Avenida Jacu Pêssego, na altura da Av. Ragueb Chohfi, no bairro do Iguatemi, até a Avenida Papa João XXIII, em Mauá, a qual garante acesso ao Rodoanel. Este importante trecho faz a ligação entre a Rodovia Ayrton Senna e o trecho sul do Rodoanel Mário Covas, tornando-se um corredor único de padrões rodoviários entre o Porto de Santos e o Aeroporto Internacional de Guarulhos. Além disso, o complexo corre paralelamente ao trecho leste do Rodoanel, interligando o sistema Anchieta-Imigrantes ao sistema Ayrton Senna-Dutra, servindo como alternativa de tráfego. Inicialmente, este trecho era conhecido como Avenida Jacu Pêssego Sul, porém a Lei Estadual 14.532 de 2 de setembro de 2011 deu o nome do político José Alencar Gomes da Silva à via, tornando-se Avenida Vice-Presidente José Alencar Gomes da Silva. Avenida Oscar Niemeyer Pela lei municipal (Município de Mauá) nº 4842, de 15 de abril de 2013,[2] a via de ligação existente entre a divisa de municípios de São Paulo e Mauá e o Complexo Viário JK, na proximidade do cruzamento das Avenidas João Ramalho e Rosa Kasinski, passou a se chamar Avenida Oscar Niemeyer. Avenida Papa João XXIII A Avenida Papa João XXIII é uma via arterial do município de Mauá. Originalmente, em pista simples, seu trajeto inicial ligava a área central da cidade de Mauá aos bairros de Vila Assis Brasil e Vila Carlina, onde começou a formação do Polo Industrial de Sertãozinho. Este caminho se originou de uma estrada de servidão de uma antiga serraria das Indústrias Reunidas Fábricas Matarazzo (IRFM) que funcionava neste local, bem antes da emancipação política de Mauá, nos anos 1950. Recebeu os primeiros melhoramentos com a instalação da base da antiga Companhia Telefônica da Borda do Campo (CTBC). Com a inauguração do trecho sul do Rodoanel Mário Covas, inaugurou-se no mesmo lote a rodovia SP-86/21, que consiste numa ligação de 4,4 km entre o Rodoanel e a Av. Papa João XXIII, garantindo o acesso do anel viário à Mauá e Santo André. Na mesma oportunidade, a Avenida Papa João XXIII foi duplicada e recebeu pistas marginais para aumentar sua capacidade de tráfego oriundo do Rodoanel Mário Covas (ao sul) e da Av. Vice-Presidente José Alencar (ao norte). Com isso, a via passou a oficialmente integrar o Complexo Viário Jacu Pêssego. SPA-086/21 SPA-086/21 é o nome dado ao trecho entre a Avenida Papa João XXII e o Rodoanel. É administrado pela concessionária SPMar e possui um pedágio no acesso ao Rodoanel. Expansão A cargo da Prefeitura de Guarulhos, o projeto prevê um trecho de 5,1 km que completaria o Complexo Jacu Pêssego, interligando a Via Dutra à Rodovia Ayrton Senna. Após sua conclusão, 9 das 10 principais rodovias que chegam a cidade de São Paulo estariam completamente interligadas de maneira direta. As obras foram iniciadas em meados de 2011 e ainda não têm data para serem concluídasSão Paulo - SPSOBRADO FRONTA Á VENDA NOVO COM 94M² COM PORCELANATO DE ÓTIMA QUALIDADE, COM 2 SUÍTES COM NICHOS, COZINHA E SANCA NA SALA, LAVANDERIA, BANHEIRO,2 VAGAS COBERTAS ,PRÓXIMO A ESCOLAS, CRECHES, MERCADOS,ATACADÃO,FARMÁCIAS, PRÓXIMO AO HOSPITAL SANTA MARCELINA,PRÓXIMO AO AME SANTA MARCELINA, FÁCIL ACESSO A JACU PESSÊGO é um conjunto de vias expressas e semi-expressas que formam fisicamente uma só, com o total de 30 km. Inicia-se no trevo da Rodovia Ayrton Senna, na divisa entre São Paulo e Guarulhos e segue até as imediações do trecho sul do Rodoanel Mário Covas, com acesso a este no município de Mauá. Cortando grande parte da Zona Leste de São Paulo, foi a principal alternativa de acesso entre o Aeroporto de Guarulhos e o Porto de Santos até a inauguração trecho leste do Rodoanel Mário Covas, em julho de 2014. Vias integrantes As vias e avenidas que formam o Complexo Viário Jacu Pêssego são: Av. Jacu Pêssego/Nova Trabalhadores (entre a Rodovia Ayrton Senna e Iguatemi) Avenida Vice-Presidente José Alencar Gomes da Silva (entre Iguatemi e Mauá) Av. Oscar Niemeyer (entre acesso dos bairros Nova Mauá e Paranavaí, em Mauá e Complexo Viário JK) Av. Papa João XXIII (entre Complexo Viário JK, em Mauá e SPA-086/021) SPA-086/21 - (entre Av. Papa João XXIII e Rodoanel Mário Covas) Histórico e composição Avenida Jacu Pêssego/Nova Trabalhadores A Avenida Jacu Pêssego/Nova Trabalhadores é uma importante avenida e eixo rodoviário do município de São Paulo. Foi inaugurada em 8 de setembro de 1996, na gestão do prefeito Paulo Maluf. Seu trajeto original ligava as Avenidas Dr. Assis Ribeiro e Ragueb Chohfi, cortando os distritos paulistanos de São Miguel Paulista, Vila Jacuí, Itaquera, José Bonifácio, Parque do Carmo, São Rafael e Iguatemi. Em 27 de junho de 2008 o Governo do Estado de São Paulo inaugurou o trecho de ligação entre a Avenida Jacu Pêssego e a Rodovia Ayrton Senna. O trecho, com aproximadamente 2 km de extensão e duas alças de acesso, permite uma ligação direta entre a rodovia e a avenida, garantindo uma integração maior e mais rápida com a região central da cidade, a Marginal Tietê e os municípios a leste da Região Metropolitana de São Paulo. A extensão total da avenida nesse trecho é cerca de 16 km entre a Rodovia Ayrton Senna e Iguatemi.[1] Avenida Vice-Presidente José Alencar Gomes da Silva Com obras iniciadas em agosto de 2009 e concluídas em 16 de outubro de 2010, foi realizada uma ligação de 9,9 km (sendo 6,7 em São Paulo e 3,2 em Mauá) partindo do final da Avenida Jacu Pêssego, na altura da Av. Ragueb Chohfi, no bairro do Iguatemi, até a Avenida Papa João XXIII, em Mauá, a qual garante acesso ao Rodoanel. Este importante trecho faz a ligação entre a Rodovia Ayrton Senna e o trecho sul do Rodoanel Mário Covas, tornando-se um corredor único de padrões rodoviários entre o Porto de Santos e o Aeroporto Internacional de Guarulhos. Além disso, o complexo corre paralelamente ao trecho leste do Rodoanel, interligando o sistema Anchieta-Imigrantes ao sistema Ayrton Senna-Dutra, servindo como alternativa de tráfego. Inicialmente, este trecho era conhecido como Avenida Jacu Pêssego Sul, porém a Lei Estadual 14.532 de 2 de setembro de 2011 deu o nome do político José Alencar Gomes da Silva à via, tornando-se Avenida Vice-Presidente José Alencar Gomes da Silva. Avenida Oscar Niemeyer Pela lei municipal (Município de Mauá) nº 4842, de 15 de abril de 2013,[2] a via de ligação existente entre a divisa de municípios de São Paulo e Mauá e o Complexo Viário JK, na proximidade do cruzamento das Avenidas João Ramalho e Rosa Kasinski, passou a se chamar Avenida Oscar Niemeyer. Avenida Papa João XXIII A Avenida Papa João XXIII é uma via arterial do município de Mauá. Originalmente, em pista simples, seu trajeto inicial ligava a área central da cidade de Mauá aos bairros de Vila Assis Brasil e Vila Carlina, onde começou a formação do Polo Industrial de Sertãozinho. Este caminho se originou de uma estrada de servidão de uma antiga serraria das Indústrias Reunidas Fábricas Matarazzo (IRFM) que funcionava neste local, bem antes da emancipação política de Mauá, nos anos 1950. Recebeu os primeiros melhoramentos com a instalação da base da antiga Companhia Telefônica da Borda do Campo (CTBC). Com a inauguração do trecho sul do Rodoanel Mário Covas, inaugurou-se no mesmo lote a rodovia SP-86/21, que consiste numa ligação de 4,4 km entre o Rodoanel e a Av. Papa João XXIII, garantindo o acesso do anel viário à Mauá e Santo André. Na mesma oportunidade, a Avenida Papa João XXIII foi duplicada e recebeu pistas marginais para aumentar sua capacidade de tráfego oriundo do Rodoanel Mário Covas (ao sul) e da Av. Vice-Presidente José Alencar (ao norte). Com isso, a via passou a oficialmente integrar o Complexo Viário Jacu Pêssego. SPA-086/21 SPA-086/21 é o nome dado ao trecho entre a Avenida Papa João XXII e o Rodoanel. É administrado pela concessionária SPMar e possui um pedágio no acesso ao Rodoanel. Expansão A cargo da Prefeitura de Guarulhos, o projeto prevê um trecho de 5,1 km que completaria o Complexo Jacu Pêssego, interligando a Via Dutra à Rodovia Ayrton Senna. Após sua conclusão, 9 das 10 principais rodovias que chegam a cidade de São Paulo estariam completamente interligadas de maneira direta. As obras foram iniciadas em meados de 2011 e ainda não têm data para serem concluídas
Avenida Santo Antônio do Riacho, 82 - Jardim PenhaSOBRADO Á VENDA COM 114M², COM 3 DORMITÓRIOS, SALA COM 2 AMBIENTES,MAIS ESCRITÓRIO,COZINHA,2 BANHEIROS, LAVANDERIA, 2 VAGAS,JARDIM PENHA. PRÓXIMO AO MERCADO NEGREIROS PONTE RASA, PRÓXIMO AO CARTÓRIO DA PONTE RASA, EE.DOM MIGUEL DE CERVANTES Y SAAVEDRA.PRÓXIMO DE ESCOLAS, FARMÁCIAS,CRECHES,UBS,MERCADOS,COMÉRCIO. Apresentamos este imponente sobrado localizado no bairro Jardim Penha, em São Paulo. Trata-se de uma excelente oportunidade para quem busca um lar espaçoso e bem localizado. Com 114 metros quadrados de área total, este imóvel possui 3 amplos quartos, 2 salas e uma cozinha funcional, atendendo perfeitamente às necessidades de uma família. Sua localização privilegiada permite fácil acesso a diversos estabelecimentos comerciais, escolas e opções de lazer, tornando-o uma opção atraente para quem valoriza a praticidade do dia a dia. Com o valor de venda de R$ 480.000,08, este sobrado representa um excelente investimento, seja para sua residência ou para fins de locação. Agende uma visita e conheça de perto todas as vantagens deste imóvel. Próximo as marginais, fácil acesso ao aeroporto de Guarulhos.São Paulo - SPSOBRADO Á VENDA COM 114M², COM 3 DORMITÓRIOS, SALA COM 2 AMBIENTES,MAIS ESCRITÓRIO,COZINHA,2 BANHEIROS, LAVANDERIA, 2 VAGAS,JARDIM PENHA. PRÓXIMO AO MERCADO NEGREIROS PONTE RASA, PRÓXIMO AO CARTÓRIO DA PONTE RASA, EE.DOM MIGUEL DE CERVANTES Y SAAVEDRA.PRÓXIMO DE ESCOLAS, FARMÁCIAS,CRECHES,UBS,MERCADOS,COMÉRCIO. Apresentamos este imponente sobrado localizado no bairro Jardim Penha, em São Paulo. Trata-se de uma excelente oportunidade para quem busca um lar espaçoso e bem localizado. Com 114 metros quadrados de área total, este imóvel possui 3 amplos quartos, 2 salas e uma cozinha funcional, atendendo perfeitamente às necessidades de uma família. Sua localização privilegiada permite fácil acesso a diversos estabelecimentos comerciais, escolas e opções de lazer, tornando-o uma opção atraente para quem valoriza a praticidade do dia a dia. Com o valor de venda de R$ 480.000,08, este sobrado representa um excelente investimento, seja para sua residência ou para fins de locação. Agende uma visita e conheça de perto todas as vantagens deste imóvel. Próximo as marginais, fácil acesso ao aeroporto de Guarulhos.