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Rua Artur Alvim, 348 - Vila Santa Teresa (Zona Leste)EXCELENTE OPORTUNIDADE: SAIA DO ALUGUEL APARTAMENTO NOVO EXCELENTE COM 2 DORMITÓRIOS,1 BANHEIRO, SALA, COZINHA, LAVANDERIA, Á 5 MIN DA ESTAÇÃO DE METRÔ ARTUR ALVIM. Este apartamento à venda na Vila Santa Teresa, em São Paulo, é uma ótima oportunidade para quem busca um imóvel confortável e bem localizado. Com 40 m² de área total e útil, este apartamento padrão possui 2 quartos e 1 sala, estando desocupado e pronto para receber novos moradores. Localizado no EDIFÍCIO ARTUR ALVIN, o apartamento conta com uma cozinha, lavanderia e aquecimento elétrico, além de piso em porcelanato. A unidade encontra-se disponível para venda por R$ 199.000, um valor atrativo para a região e as características do imóvel. As comodidades do apartamento incluem uma sala ampla e arejada, além de uma cozinha funcional e prática. O imóvel, apesar de não ser mobiliado, possui excelente potencial para ser personalizado de acordo com as preferências do novo proprietário. Não perca a oportunidade de conhecer este apartamento em uma das melhores regiões da Zona Leste de São Paulo. Agende uma visita e descubra todas as vantagens deste imóvel que pode ser seu novo lar.São Paulo - SPEXCELENTE OPORTUNIDADE: SAIA DO ALUGUEL APARTAMENTO NOVO EXCELENTE COM 2 DORMITÓRIOS,1 BANHEIRO, SALA, COZINHA, LAVANDERIA, Á 5 MIN DA ESTAÇÃO DE METRÔ ARTUR ALVIM. Este apartamento à venda na Vila Santa Teresa, em São Paulo, é uma ótima oportunidade para quem busca um imóvel confortável e bem localizado. Com 40 m² de área total e útil, este apartamento padrão possui 2 quartos e 1 sala, estando desocupado e pronto para receber novos moradores. Localizado no EDIFÍCIO ARTUR ALVIN, o apartamento conta com uma cozinha, lavanderia e aquecimento elétrico, além de piso em porcelanato. A unidade encontra-se disponível para venda por R$ 199.000, um valor atrativo para a região e as características do imóvel. As comodidades do apartamento incluem uma sala ampla e arejada, além de uma cozinha funcional e prática. O imóvel, apesar de não ser mobiliado, possui excelente potencial para ser personalizado de acordo com as preferências do novo proprietário. Não perca a oportunidade de conhecer este apartamento em uma das melhores regiões da Zona Leste de São Paulo. Agende uma visita e descubra todas as vantagens deste imóvel que pode ser seu novo lar.
Rua Artur Alvim, 348 - Vila Santa Teresa (Zona Leste)Apartamento à venda, Artur Alvim, São Paulo, SP, 1 torre, 4 pavimentos, 5 unidades por andar, 2 dormitórios, 1 banheiro, sacada, sem vaga de garagem, temos unidades de 33 a 40M2, valores de 209 a 239mil, Imóvel está dentro do programa minha casa, minha vida, financiamento por todos os bancos, inclusive Caixa Econômica Federal, aceito seu FGTS ou veículo como parte da entrada. Ótima localização próximo do comercio local, padarias, supermercados, farmácias, escolas e universidades, fácil acesso ao transporte público inclusive metrô Arthur Alvin A Estação Artur Alvim do Metrô foi inaugurada em 17 de setembro de 1988, junto com a Estação Patriarca. Além da arquitetura similar, elas tinham em comum à época o fato de ter como vizinhas estações homônimas, pertencentes ao Ramal Leste da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), a atual Linha 11-Coral da CPTM. Era por essas duas estações que passavam “os antiquados trens comuns que fazem a ligação entre o centro da cidade e a região leste da Grande São Paulo”, em definição do jornal Folha de S. Paulo à época. Para a CBTU, nada mudou, nem a qualidade do (mau) serviço fornecido. Nunca houve integração gratuita entre os trens de subúrbio e o Metrô nessas estações. Em Artur Alvim, as estações passaram a ser integradas três meses após a inauguração da parada do Metrô, mas era necessário o pagamento de nova passagem. A inauguração dos vizinhos modernos determinou que as antiquadas estações erguidas nos anos 1940. Depois que a CPTM assumiu as linhas da CBTU, incluindo o Ramal Leste, os planos da empresa eram criar o chamado Expresso Leste, que correria pelo Ramal Leste, que passou a ser batizado de Linha E-Laranja e, desde o primeiro semestre de 2008, Linha 11-Coral. O Expresso Leste, que teve investimentos de 753 milhões de reais, acabaria com várias estações no percurso entre as estações da Luz e Guaianases, para oferecer uma opção ao moradores da Zona Leste que dependiam de um Metrô superlotado. Em 26 de maio de 2000, o trem parou pela última vez nas estações Engenheiro Gualberto, Carlos de Campos, Vila Matilde, Patriarca, Artur Alvim, Itaquera, Quinze de Novembro e Guaianazes — em Clemente Falcão, o trem já não parava desde 1981. A Estação Artur Alvim, outrora conhecida como Oitava Parada, saiu de cena. Com o Metrô ao lado e a possibilidade de oferecer naquela linha um serviço mais rápido, talvez tenha sido a melhor solução. Pelo serviço precário que lá foi oferecido ao longo de praticamente toda a sua vida, deixou poucas saudades, mas, sem a menor dúvida, ficou na lembrança dos que testemunharam um dos piores acidentes na história da rede ferroviária paulista. Por volta das 8h50 de 23 de agosto de 1977, a composição de prefixo SW-3 chegava à Estação Artur Alvim carregando duas mil pessoas rumo à Estação Roosevelt, no Brás, à época o final da linha. Mas, por ser um trem expresso, ele não pararia ali e seguiria pela passagem de nível que existia logo após a estação. Naquele mesmo instante, o ônibus de placas HW 6824, da Auto Viação São José, atravessava a passagem de nível. “Quando vi o ônibus entrar na contramão da pista da passagem de nível, em relativa velocidade, percebi que iria bater”, disse o maquinista da Rede Ferroviária Federal (RFFSA) em depoimento dois dias depois do acidente. “Acionei o sistema de freios elétricos da composição, mas não houve tempo para evitar o acidente.” A RFFSA divulgou, naquela tarde, um comunicado em que lamentava as dezoito mortes (que seriam 21 mais tarde) e os 22 feridos e culpava o motorista do ônibus, àquela altura em estado grave no hospital. Ele teria ignorado “avisos acústicos e luminosos existentes na passagem de nível”, adentrando “imprudentemente o leito ferroviário”. Entretanto, existia a possibilidade de, por haver um trem parado na plataforma sentido Estudantes da Estação Artur Alvim, o alarme sonoro ter parado. Como o sinal luminoso é prejudicado pelos raios de sol matutinos, talvez a explicação para o acidente estivesse aí. Outra hipótese é de que o motorista teria imaginado que o trem pararia em Artur Alvim, e ele teria tempo para passar. Também não consegui descobrir como foi fechado o inquérito. Duas semanas após o acidente, moradores da região reuniram mais de 31 mil assinaturas em um abaixo-assinado pedindo a instalação de uma cancela na passagem de nível e ameaçaram até sentar-se nos trilhos, para forçar uma solução para aquele problema. Hoje, há uma passagem subterrânea ligando a Avenida Águia de Haia à Rua Dr. Luís Aires. Além desse e de outros acidentes menores, a Estação Artur Alvim também foi palco de revoltas populares contra o péssimo serviço que era oferecido pela RFFSA, como em 6 de fevereiro de 1981, quando mais de cinco mil pessoas apedrejaram um trem que quebrara ali, impedindo a passagem de outras composições. Em seguida, a multidão depredou as instalações da estação. Enquanto isso, na Estação Vila Matilde, havia desdobramentos: passageiros irritados com o atraso causado pelos incidentes em Artur Alvim incendiaram a estação e os trens lá parados. Para conter todos os enfurecidos populares, a polícia usou bombas de gás lacrimogêneo, e a violência da repressão policial teve até tiros, disparados nas dependências da Estação Artur Alvim. No fim das contas, houve 38 feridos e cinco a oito composições queimadas — a RFFSA não forneceu o número correto. Vila Matilde sofreu mais danos. Sem bilheterias, por alguns dias,os passageiros que por lá embarcavam faziam-no gratuitamente, ao contrário de Artur Alvim, cujos guichês não foram afetados. A antiga estação segue visível, tanto para os usuários do Expresso Leste como para quem está na plataforma sentido Barra Funda da estação do Metrô. A partir desta, inclusive, é possível ver na plataforma desativada uma antiga placa, na foto que abre este texto. Nessa placa, lê-se “Eng. Artur Alvim”, além das indicações dos destinos para ambos os lados, São Paulo (no caso, Roosevelt) e Rio de Janeiro (Central do Brasil), que dão uma ideia de há quanto tempo essa placa está aí. A grande parte vermelha da foto é parte da sinalização do Metrô. Em setembro de 2004, foi divulgado que a CPTM tinha planos de alugar a estação para pequenos comércios, assim como outras das estações desativadas em maio de 2000. O projeto nunca foi para a frente, e Artur Alvim segue abandonada. A seguir, apresento algumas fotos que bati em uma visita à estação, em maio de 2011. Antigo acesso à Estação Artur Alvim Antigo acesso à Estação Artur Alvim As duas estações Artur Alvim, lado a lado As duas estações Artur Alvim, lado a lado Portões giratórios da antiga Estação Artur Alvim Portões giratórios da antiga Estação Artur Alvim Portões enferrujados na Estação Artur Alvim Portões enferrujados na Estação Artur Alvim Prédio da antiga Estação Artur Alvim Prédio da antiga Estação Artur Alvim Trem passa pelas plataformas da antiga Estação Artur Alvim Trem passa pelas plataformas da antiga Estação Artur Alvim Quem sai das catracas do Metrô e segue à esquerda, rumo ao terminal de ônibus, passa pelo acesso à estação antiga, hoje fechado por correntes de plástico, com um papel colado a uma coluna com fita crepe estabelecendo que apenas “pessoas autorizadas” podem entrar ali. Na primeira foto acima, a estação de Metrô está à esquerda. É possível ver ao centro as coberturas das plataformas. O que antes era o acesso da estação ao terminal de ônibus hoje virou um estacionamento, com carros parados em frente até mesmo aos antigos portões giratórios de ferro, que ainda são vistos em diversas outras estações da CPTM. Hoje ficam travados para impedir a entrada, e a ferrugem já toma conta das partes mais expostas às intempéries. Quem olhar de relance de dentro do trem pode ter a impressão de que ele deixou de parar em uma estação quando passa por Artur Alvim. Na última vez que um trem parou nessa estação, a composição não era tão moderna quanto a da última foto.São Paulo - SPApartamento à venda, Artur Alvim, São Paulo, SP, 1 torre, 4 pavimentos, 5 unidades por andar, 2 dormitórios, 1 banheiro, sacada, sem vaga de garagem, temos unidades de 33 a 40M2, valores de 209 a 239mil, Imóvel está dentro do programa minha casa, minha vida, financiamento por todos os bancos, inclusive Caixa Econômica Federal, aceito seu FGTS ou veículo como parte da entrada. Ótima localização próximo do comercio local, padarias, supermercados, farmácias, escolas e universidades, fácil acesso ao transporte público inclusive metrô Arthur Alvin A Estação Artur Alvim do Metrô foi inaugurada em 17 de setembro de 1988, junto com a Estação Patriarca. Além da arquitetura similar, elas tinham em comum à época o fato de ter como vizinhas estações homônimas, pertencentes ao Ramal Leste da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), a atual Linha 11-Coral da CPTM. Era por essas duas estações que passavam “os antiquados trens comuns que fazem a ligação entre o centro da cidade e a região leste da Grande São Paulo”, em definição do jornal Folha de S. Paulo à época. Para a CBTU, nada mudou, nem a qualidade do (mau) serviço fornecido. Nunca houve integração gratuita entre os trens de subúrbio e o Metrô nessas estações. Em Artur Alvim, as estações passaram a ser integradas três meses após a inauguração da parada do Metrô, mas era necessário o pagamento de nova passagem. A inauguração dos vizinhos modernos determinou que as antiquadas estações erguidas nos anos 1940. Depois que a CPTM assumiu as linhas da CBTU, incluindo o Ramal Leste, os planos da empresa eram criar o chamado Expresso Leste, que correria pelo Ramal Leste, que passou a ser batizado de Linha E-Laranja e, desde o primeiro semestre de 2008, Linha 11-Coral. O Expresso Leste, que teve investimentos de 753 milhões de reais, acabaria com várias estações no percurso entre as estações da Luz e Guaianases, para oferecer uma opção ao moradores da Zona Leste que dependiam de um Metrô superlotado. Em 26 de maio de 2000, o trem parou pela última vez nas estações Engenheiro Gualberto, Carlos de Campos, Vila Matilde, Patriarca, Artur Alvim, Itaquera, Quinze de Novembro e Guaianazes — em Clemente Falcão, o trem já não parava desde 1981. A Estação Artur Alvim, outrora conhecida como Oitava Parada, saiu de cena. Com o Metrô ao lado e a possibilidade de oferecer naquela linha um serviço mais rápido, talvez tenha sido a melhor solução. Pelo serviço precário que lá foi oferecido ao longo de praticamente toda a sua vida, deixou poucas saudades, mas, sem a menor dúvida, ficou na lembrança dos que testemunharam um dos piores acidentes na história da rede ferroviária paulista. Por volta das 8h50 de 23 de agosto de 1977, a composição de prefixo SW-3 chegava à Estação Artur Alvim carregando duas mil pessoas rumo à Estação Roosevelt, no Brás, à época o final da linha. Mas, por ser um trem expresso, ele não pararia ali e seguiria pela passagem de nível que existia logo após a estação. Naquele mesmo instante, o ônibus de placas HW 6824, da Auto Viação São José, atravessava a passagem de nível. “Quando vi o ônibus entrar na contramão da pista da passagem de nível, em relativa velocidade, percebi que iria bater”, disse o maquinista da Rede Ferroviária Federal (RFFSA) em depoimento dois dias depois do acidente. “Acionei o sistema de freios elétricos da composição, mas não houve tempo para evitar o acidente.” A RFFSA divulgou, naquela tarde, um comunicado em que lamentava as dezoito mortes (que seriam 21 mais tarde) e os 22 feridos e culpava o motorista do ônibus, àquela altura em estado grave no hospital. Ele teria ignorado “avisos acústicos e luminosos existentes na passagem de nível”, adentrando “imprudentemente o leito ferroviário”. Entretanto, existia a possibilidade de, por haver um trem parado na plataforma sentido Estudantes da Estação Artur Alvim, o alarme sonoro ter parado. Como o sinal luminoso é prejudicado pelos raios de sol matutinos, talvez a explicação para o acidente estivesse aí. Outra hipótese é de que o motorista teria imaginado que o trem pararia em Artur Alvim, e ele teria tempo para passar. Também não consegui descobrir como foi fechado o inquérito. Duas semanas após o acidente, moradores da região reuniram mais de 31 mil assinaturas em um abaixo-assinado pedindo a instalação de uma cancela na passagem de nível e ameaçaram até sentar-se nos trilhos, para forçar uma solução para aquele problema. Hoje, há uma passagem subterrânea ligando a Avenida Águia de Haia à Rua Dr. Luís Aires. 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Rua Henrique Rodrigues Peres, 166 - Jardim Brasília (Zona Leste)SOBRADO FRONTAL Á VENDA NOVO COM 120M², COM 3 DORMS SENDO 1 SUITE COM 2 VAGAS DE GARAGEM COBERTA NICHOS NOS BANHEIROS TUDO EM PORCELANATO DE ÓTIMA QUALIDADE ÁREA GOURMET,PRÓXIMO A ESCOLAS, COLÉGIOS, UBS, HOSPITAIS,COMÉRCIO, PRÓXIMO AO MERCADO CHAMA, PRÓXIMO AO MERCADO ROSSI GAMELINHA,PRÓXIMO AO CÉU ARTHUR ALVIN, FÁCIL ACESSO A AVENIDA LIDER é um distrito(loteamento) situado na zona leste do município de São Paulo. surgido no fim da década de 1940[1], possuindo uma população de mais de 136 mil habitantes(2022). É considerado o maior loteamento da Grande São Paulo.[2] Pelo perfil tipicamente residencial, a região foi considerada "cidade dormitório" e abrigou, na década de 1980, muitos metalúrgicos que trabalhavam nas montadoras do ABC Neste distrito(loteamento) está localizado o maior shopping center da América Latina[3], o Centro Comercial Leste Aricanduva, com mais de 500 lojas e 354 mil metros quadrados de área construída. Apesar do nome o shopping fica nesse distrito, de acordo com os mapas oficiais da prefeitura de São Paulo, o nome desse shopping se deve ao fato de estar às margens da Avenida Aricanduva. O distrito poderá ganhar uma estação do metrô futuramente, dentro do projeto da Linha 16 - Violeta do Metrô, que nascerá na atual Estação Oscar Freire da Linha 4 - Amarela, até a Estação Cidade Tiradentes, em conexão com a Linha 15 Prata, Porém ainda está em fase de planejamento. História A origem do nome do distrito(loteamento) Cidade Líder vem do nome da loteadora de Francisco Munhoz Filho e Antonio Munhoz Bonilha (Cia Líder Construtora S.A., empresa do Grupo do Banco do Grande São Paulo, antigo Banco F. Munhoz, adquirido em 1970 pelo Banco Nacional). Bairros de Cidade Líder: Cidade Líder; Fazenda Aricanduva; Jardim Brasília; Jardim das Carmelitas; Jardim Eliane; Jardim Fernandes; Jardim Ipanema; Jardim Marília; Jardim Santa Maria; Jardim Santa Terezinha; Parque Savoy City; Vila Arisi; Vila Santa Rita. É administrado pela Subprefeitura de Itaquera, que administra 4 distritos: Cidade Líder, Itaquera, José Bonifácio e Parque do Carmo. Brasão de Armas do Distrito de Cidade Líder Brasão da Cidade Lider Descrição Heráldica: No Chefe, sobre um campo em gules, um castelo fechado em ouro representando o empreendimento que na década de 1940 deu origem ao distrito. Sobre o campo em blau, no Flanco destro e sinistro se assenta duas cornetas em ouro, representando a força, dignidade e tenacidade nos propósitos, clamando a todas as pessoas, na dianteira e retaguarda social, econômica e política o engajamento na construção do futuro. No Coração, em linhas cruzantes em ouro, representando a convergência e a diversidade dos caminhos, se assenta um leão rampante em gules segurando uma espada em sinopla apontando para a frente, enquanto olha a retaguarda, representando a persistência na esperança e a coragem na constante defesa da justiça. No Contrachefe, em campo em gules, um resplendor em ouro e prata com um escudete em blau contendo 5 estrelas em ouro, representando a Constelação do Cruzeiro do Sul. Encimando o Brasão, uma coroa mural em prata de 4 torres, representando a condição de distrito da Cidade Lider. Em listel de prata, livre no escudo, inscreve-se nas extremidades, em blau, a legenda “A Deo lex, a rege lex” (A Lei vem de Deus, a Lei vem do Rei). E no Centro, também em blau a legenda Cidade LiderSão Paulo - SPSOBRADO FRONTAL Á VENDA NOVO COM 120M², COM 3 DORMS SENDO 1 SUITE COM 2 VAGAS DE GARAGEM COBERTA NICHOS NOS BANHEIROS TUDO EM PORCELANATO DE ÓTIMA QUALIDADE ÁREA GOURMET,PRÓXIMO A ESCOLAS, COLÉGIOS, UBS, HOSPITAIS,COMÉRCIO, PRÓXIMO AO MERCADO CHAMA, PRÓXIMO AO MERCADO ROSSI GAMELINHA,PRÓXIMO AO CÉU ARTHUR ALVIN, FÁCIL ACESSO A AVENIDA LIDER é um distrito(loteamento) situado na zona leste do município de São Paulo. surgido no fim da década de 1940[1], possuindo uma população de mais de 136 mil habitantes(2022). 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História A origem do nome do distrito(loteamento) Cidade Líder vem do nome da loteadora de Francisco Munhoz Filho e Antonio Munhoz Bonilha (Cia Líder Construtora S.A., empresa do Grupo do Banco do Grande São Paulo, antigo Banco F. Munhoz, adquirido em 1970 pelo Banco Nacional). Bairros de Cidade Líder: Cidade Líder; Fazenda Aricanduva; Jardim Brasília; Jardim das Carmelitas; Jardim Eliane; Jardim Fernandes; Jardim Ipanema; Jardim Marília; Jardim Santa Maria; Jardim Santa Terezinha; Parque Savoy City; Vila Arisi; Vila Santa Rita. É administrado pela Subprefeitura de Itaquera, que administra 4 distritos: Cidade Líder, Itaquera, José Bonifácio e Parque do Carmo. Brasão de Armas do Distrito de Cidade Líder Brasão da Cidade Lider Descrição Heráldica: No Chefe, sobre um campo em gules, um castelo fechado em ouro representando o empreendimento que na década de 1940 deu origem ao distrito. 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Rua Dene, 650 - Vila RéExcelente oportunidade para quem procura um imóvel em uma ótima localização na cidade de São Paulo. Este apartamento padrão, localizado no bairro da Vila Ré, possui 45m² de área total, sendo integralmente útil, com 2 quartos, 1 banheiro e 1 sala. Com uma planta bem distribuída, o imóvel proporciona conforto e praticidade no dia a dia. Os móveis planejados ficaram juntos com a venda do apartamento, sendo eles do quarto casal, banheiro, sala, cozinha e lavanderia. Areia social, salão de festa, uma vaga de garagem e elevador. Fácil acesso para muitos locais como metro patriarca, tiquatira, radial leste, Itinguçu, marginal Tietê. A unidade está ocupada pelo proprietário, O valor de venda é de R$ 350.000, uma ótima oportunidade considerando a localização privilegiada e as características do imóvel. A região da Vila Ré é conhecida por oferecer ótima infraestrutura, com fácil acesso a serviços essenciais, como mercados, farmácias, escolas e transporte público. Além disso, a proximidade a importantes vias de acesso facilita a locomoção pela cidade. Não perca a chance de conhecer pessoalmente este apartamento e descobrir todas as vantagens que ele pode oferecer. Agende uma visita e conte conosco para uma assessoria completa neste processo de compra.São Paulo - SPExcelente oportunidade para quem procura um imóvel em uma ótima localização na cidade de São Paulo. Este apartamento padrão, localizado no bairro da Vila Ré, possui 45m² de área total, sendo integralmente útil, com 2 quartos, 1 banheiro e 1 sala. Com uma planta bem distribuída, o imóvel proporciona conforto e praticidade no dia a dia. Os móveis planejados ficaram juntos com a venda do apartamento, sendo eles do quarto casal, banheiro, sala, cozinha e lavanderia. Areia social, salão de festa, uma vaga de garagem e elevador. Fácil acesso para muitos locais como metro patriarca, tiquatira, radial leste, Itinguçu, marginal Tietê. A unidade está ocupada pelo proprietário, O valor de venda é de R$ 350.000, uma ótima oportunidade considerando a localização privilegiada e as características do imóvel. A região da Vila Ré é conhecida por oferecer ótima infraestrutura, com fácil acesso a serviços essenciais, como mercados, farmácias, escolas e transporte público. Além disso, a proximidade a importantes vias de acesso facilita a locomoção pela cidade. Não perca a chance de conhecer pessoalmente este apartamento e descobrir todas as vantagens que ele pode oferecer. Agende uma visita e conte conosco para uma assessoria completa neste processo de compra.
Rua Paranhos, 100 - Vila Nova SavoiaApresentamos este imóvel padrão, localizado na Vila Nova Savoia, região nobre de São Paulo. Com 360 m² de área útil e 190 m² de área total, este imóvel possui quatro quartos, sendo um suíte, e três salas, proporcionando amplo espaço e conforto para você e sua família. Imóvel, é composto por 04 (quatro) unidades com acessos e instalações de água e luz independentes, sendo duas unidades residenciais atualmente desocupadas e duas unidades comerciais já rendendo locação de aproximadamente R$ 2.500,00 mensais, num terreno de 190m², com 360m² de área construída. A unidade residencial 01: Sobrado é composta por sala de estar, sala de jantar, 03 dormitórios (sendo 01 suíte), um banheiro social, cozinha, área de serviço coberta, quintal e vaga para 02 carros. A unidade residencial 02: casa térrea com 01 dormitório, sala, cozinha, banheiro, área de serviço coberta, quintal, entrada para carro. Unidades 03 e 04 são salões comerciais gerando uma renda de R$ 2.500,00 mensais. Explore todos os ambientes e aproveite as vantagens dessa excelente propriedade. A ampla metragem e a distribuição dos cômodos proporcionam flexibilidade para adaptá-la às suas necessidades, seja como uma residência familiar, um escritório ou outro uso que melhor lhe convir. Venha conhecer pessoalmente este imóvel e descubra todas as suas possibilidades. Não perca a chance de tornar este seu novo lar. Agende uma visita e conheça de perto todas as qualidades desta casa padrão em uma das regiões mais valorizadas de São Paulo.São Paulo - SPApresentamos este imóvel padrão, localizado na Vila Nova Savoia, região nobre de São Paulo. Com 360 m² de área útil e 190 m² de área total, este imóvel possui quatro quartos, sendo um suíte, e três salas, proporcionando amplo espaço e conforto para você e sua família. Imóvel, é composto por 04 (quatro) unidades com acessos e instalações de água e luz independentes, sendo duas unidades residenciais atualmente desocupadas e duas unidades comerciais já rendendo locação de aproximadamente R$ 2.500,00 mensais, num terreno de 190m², com 360m² de área construída. A unidade residencial 01: Sobrado é composta por sala de estar, sala de jantar, 03 dormitórios (sendo 01 suíte), um banheiro social, cozinha, área de serviço coberta, quintal e vaga para 02 carros. A unidade residencial 02: casa térrea com 01 dormitório, sala, cozinha, banheiro, área de serviço coberta, quintal, entrada para carro. Unidades 03 e 04 são salões comerciais gerando uma renda de R$ 2.500,00 mensais. Explore todos os ambientes e aproveite as vantagens dessa excelente propriedade. A ampla metragem e a distribuição dos cômodos proporcionam flexibilidade para adaptá-la às suas necessidades, seja como uma residência familiar, um escritório ou outro uso que melhor lhe convir. Venha conhecer pessoalmente este imóvel e descubra todas as suas possibilidades. Não perca a chance de tornar este seu novo lar. Agende uma visita e conheça de perto todas as qualidades desta casa padrão em uma das regiões mais valorizadas de São Paulo.
Rua Habenárias, 262 - Jardim ElianeAPARTAMENTO Á VENDA EXCELENTE OPORTUNIDADE DE SAIR DO ALUGUEL COM 2 DORMITÓRIOS, 1 VAGA,JARDIM ELIANA-SP. Excelente oportunidade para quem busca um apartamento padrão em ótima localização na cidade de São Paulo. Localizado no Jardim Eliane, este imóvel de 39 m² de área total, sendo toda a área útil, está disponível para venda por R$ 240.000,00. Com 2 quartos e 1 sala, o apartamento é a opção ideal para quem deseja morar sozinho ou em casal. O apartamento encontra-se desocupado, o que facilita a imediata posse pelo novo proprietário. Além disso, o imóvel é entregue sem mobília, permitindo que o comprador possa personalizá-lo de acordo com suas preferências e necessidades. Não deixe essa oportunidade passar! Agende uma visita para conhecer pessoalmente este apartamento e aproveite para descobrir todas as facilidades que a região do Jardim Eliane oferece. É uma ótima opção de investimento ou moradia para quem deseja viver com tranquilidade.São Paulo - SPAPARTAMENTO Á VENDA EXCELENTE OPORTUNIDADE DE SAIR DO ALUGUEL COM 2 DORMITÓRIOS, 1 VAGA,JARDIM ELIANA-SP. Excelente oportunidade para quem busca um apartamento padrão em ótima localização na cidade de São Paulo. Localizado no Jardim Eliane, este imóvel de 39 m² de área total, sendo toda a área útil, está disponível para venda por R$ 240.000,00. Com 2 quartos e 1 sala, o apartamento é a opção ideal para quem deseja morar sozinho ou em casal. O apartamento encontra-se desocupado, o que facilita a imediata posse pelo novo proprietário. Além disso, o imóvel é entregue sem mobília, permitindo que o comprador possa personalizá-lo de acordo com suas preferências e necessidades. Não deixe essa oportunidade passar! Agende uma visita para conhecer pessoalmente este apartamento e aproveite para descobrir todas as facilidades que a região do Jardim Eliane oferece. É uma ótima opção de investimento ou moradia para quem deseja viver com tranquilidade.
Praça Ocapeguá, 109 - Vila RéSOBRADO FRONTAL Á VENDA COM 125M² COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,COM JANELAS COM BLACK-OUT , SALA, COZINHA, BANHEIROS, LAVABO,LAVANDERIA, 2 VAGAS SENDO 1 COBERTA,COM ÁREA GOURMET COM CHURRASQUEIRA, NA REGIÃO DA VILA RÉ. Apresentamos este moderno sobrado localizado na Vila Ré, bairro residencial da capital paulista. O imóvel, com 125 metros quadrados de área total, oferece amplo espaço e conforto para sua nova família. A residência conta com 3 dormitórios, sendo 1 suíte, além de uma sala de estar. O sobrado está desocupado, permitindo uma rápida mudança. Com um valor de venda de R$ 700.000, esta é uma excelente oportunidade para quem busca um lar confortável e bem localizado na cidade de São Paulo. Agende uma visita e conheça pessoalmente este fantástico sobrado.São Paulo - SPSOBRADO FRONTAL Á VENDA COM 125M² COM 3 DORMITÓRIOS SENDO 1 SUÍTE,COM JANELAS COM BLACK-OUT , SALA, COZINHA, BANHEIROS, LAVABO,LAVANDERIA, 2 VAGAS SENDO 1 COBERTA,COM ÁREA GOURMET COM CHURRASQUEIRA, NA REGIÃO DA VILA RÉ. Apresentamos este moderno sobrado localizado na Vila Ré, bairro residencial da capital paulista. O imóvel, com 125 metros quadrados de área total, oferece amplo espaço e conforto para sua nova família. A residência conta com 3 dormitórios, sendo 1 suíte, além de uma sala de estar. O sobrado está desocupado, permitindo uma rápida mudança. Com um valor de venda de R$ 700.000, esta é uma excelente oportunidade para quem busca um lar confortável e bem localizado na cidade de São Paulo. Agende uma visita e conheça pessoalmente este fantástico sobrado.
Rua da Economia, 180 - Vila Nova SavoiaSOBRADO FRONTAL Á VENDA COM 94M² COM 2 SUITES - 02 VAGAS DE GARAGEM COBERTAS E PRIVATIVAS. - INFRA PARA VARANDA GOURMET- TERRAÇO JÁ DESCOBERTO - PORCELANATO - NICHO NOS BANHEIROS - TETO REBAIXADO NA SALA E NOS QUARTOS - INFRA PARA AR CONDICIONADO PRONTOS, PRÓXIMO A ESCOLAS, CRECHES,UBS,COMÉRCIO, PRÓXIMO A VILA MATILDE ,PRÓXIMO AO CHAMA SUPERMERCADO VILA DALILA,PRÓXIMA A ARENA SAIDEIRA,ENCONTRA-SE VILA NOVA SAVOIA Hoje vamos contar a historia de uma das mais charmosas vilas ainda existentes em São Paulo. Para fazer isso chamamos desse conjunto de casas magico, Salvatore Iungano, descendente da Familia que fundou,constriu e ajudou a conservar e salvar aquele que è chamado de Parque Savoia. Um Oasis no meio de Sao Paulo. Uma viajem a Toscana sem pegar aviao. Uma historia unica e incrivel que nos sera contada por suas proprias palavras nas linhas a seguir: “O meu avo, Salvador Markowicz, era polonês, engenheiro mecânico, foi morar primeiro em Buenos Aires nos anos ‘20, onde casou com a minha avó, italiana de Turin, berço da casa real italiana Savoia, que regeu a Italia até o referendum favorável à republica, logo depois da 2° guerra. Em seguida se mudaram para Sao Paulo, onde ele fundou e mantinha uma retifica de motores, muito conhecida na epoca, a Retifica Modelo, na rua Vitorino Carmilo. Na mesma rua, no bairro da Barra Funda, foi construído, em 1.939, o PARQUE RESIDENCIAL SAVOIA, ao qual ele deu este nome em homenagem à casa real italiana; o estilo arquitetônico è o “Fiorentino”, e o brasão que aparece nas paredes externas das casas è o “Lirio” de Florença; o arquiteto que meu avo escolheu para realizar o projeto foi o Arnaldo Maia Lello; a minha mãe, Beatriz Markowicz, herdeira da propriedade, casou-se com meu pai, Gaetano Iungano , medico, italiano de Napoli, onde eu também nasci, de onde vem meu sobrenome e meu nome, Salvatore (em homenagem ao meu avo materno). A finalidade da construção era residencial, e meus pais moraram la por um periodo, e eu mesmo, na epoca do meu casamento, morei em uma das casas da vila; meus filhos passaram a infância la, e tem ainda hoje uma lembrança muito boa daqueles tempos, e da amizade que tinham com as outras crianças que moravam na vila. Algumas destas amizades continuam ate hoje! Eu resolvi mudar a finalidade residencial da vila para comercial, por volta do 1.994, avaliei vários fatores mas o que mais pesou foi garantir a melhor conservação da propriedade, que estava na epoca em pessimo estado. Isso se devia a continua degradação do bairro que gerava consequentemente um pioramento em termos de segurança; fatores esses que não mais permitiam uma vida tranquila, para as crianças e os moradores, no interior da vila. Para terem uma ideia, antigamente, não havia o portão de entrada, nem as grades que hoje são indispensáveis por questão de segurança. Graças a esta minha resolução, consegui recuperar as casas e restaurar a vila, com seus enfeites originais, brasões, grifos, vasos, colunas, etc., e ainda acrescentei algumas melhoras, a meu criterio, como a pintura dos azulejos do chafariz, realizada em 2.000, idealizada com inspiração em um quadro da Renascença, que achei adequado ao estilo da vila. Outra melhoria foram os lampeoes que iluminam a vila à noite. Gosto de escolher pessoalmente os inquilinos, selecionando pessoas que compreendam e respeitem o valor histórico e arquitetônico da propriedade, e cuja atividade profissional, mesmo sem ser necessariamente no ramo da arquitetura, seja compatível. A proibição da entrada de veículos, também tomada por mim na epoca destas mudanças, è claramente imprescindível. Tenho um afeto e um respeito especial pelo PARQUE SAVOIA, por respeito ao trabalho do meu avo e da vontade da minha mãe, que também sentia isso em relação a ele, fora o respeito que todos deveriam ter pela cidade e sua historia, e que tanto faz falta. Mesmo assim, com relação ao Tombamento, processo que começou hà cerca de 25 anos atras e foi concluído mais recentemente, tenho algumas considerações a fazer: Não sou contrario, a principio, ao tombamento, mas as autoridades estadual e municipal que o promoveram, CONDEPHAAT e COMPRESP, deveriam se responsabilizar por esta decisão, e não apenas impor restrições. Por exemplo, elas deveriam cuidar da segurança e da iluminação, coisas que não fazem absolutamente, e que são de competência delas, e não minha; ajudar na conservação da propriedade, coisas que eu sempre faço e fiz às minhas custas, e com enormes dificuldades em algumas épocas e circunstancias; precisa considerar que o prejuízo financeiro para uma família cujo patrimonio foi tombado, è enorme, devido à imediata desvalorização comercial! Aqui, em Sao Paulo, muitas propriedades, sobretudo na Av. Paulista, foram demolidas pelos próprios donos, assim que eles souberam do começo do processo de tombamento; então, as intenções das autoridades, começando um processo destes, podem até ser boas, mas as consequências desastrosas, na maioria dos casos. No caso do PARQUE SAVOIA, eu quero frisar que, contrariamente ao que algumas pessoas pensam, a minha família e eu, pessoalmente, nunca quisemos demolir nem incorporar a propriedade, nunca foi esta nossa intenção, e foi por isso que ela se encontra ainda de pé, em ótimas condições de conservação e abrigando uma atividade que a torna possível de existir e se manter. Isso não foi nenhum merito do Estado nem do Municipio, mas sim da minha família, notadamente a minha mãe e eu, que nos preocupamos e preservamos com muito amor, e de forma alguma pela obrigação imposta. Por exemplo, o CONDEPHAAT autorizou a construção, bem na frente do PARQUE SAVOIA, e a 15 metros de distancia, de um prédio enorme, de muitos andares, que terá fundações profundas, a serem escavadas com maquinarias, “bati-estacas”, que, com toda probabilidade, poderão prejudicar a propriedade tombada por eles mesmos; eu fui conversar e reclamar a este respeito com o CONDEPHAAT, e a resposta que eles me deram foi que a conservação è sempre por minha conta, e que eles não vão se responsabilizar se a construção do prédio que eles autorizaram prejudicará a minha propriedade; que incoerência è essa, que falta de responsabilidade deles!!! Recentemente houve vários problemas de roubos nas casas externas do PARQUE, e com a continua presença de pessoas que usam drogas e dormem na frente da vila, fazendo todo tipo de sujeira e assustando e até ameaçando os inquilinos, mas nenhuma das autoridades envolvidas no tombamento se preocupou com isso, a despeito das minhas reclamações. Então, o principio do tombamento e as responsabilidades do poder publico a este respeito, realmente precisam ser reconsiderados. Pessoalmente, acho que o Estado deveria desapropriar as propriedades que acha oportuno tombar, pagar o que è justo, conforme os valores comerciais atualizados dos terrenos, e depois sim, utiliza-las para abrigar museus, repartições, bibliotecas, e conserva-las na melhor maneira possível em prol da cidade, e sem prejudicar os proprietários. Gostaria de saber que, mesmo depois de mim, este marco da historia da minha família e da cidade, continuasse existindo, bonito como foi imaginado, construído e conservado, e como merece. Quem sabe, tornar-se espaço para atividades artísticas e culturais.”São Paulo - SPSOBRADO FRONTAL Á VENDA COM 94M² COM 2 SUITES - 02 VAGAS DE GARAGEM COBERTAS E PRIVATIVAS. - INFRA PARA VARANDA GOURMET- TERRAÇO JÁ DESCOBERTO - PORCELANATO - NICHO NOS BANHEIROS - TETO REBAIXADO NA SALA E NOS QUARTOS - INFRA PARA AR CONDICIONADO PRONTOS, PRÓXIMO A ESCOLAS, CRECHES,UBS,COMÉRCIO, PRÓXIMO A VILA MATILDE ,PRÓXIMO AO CHAMA SUPERMERCADO VILA DALILA,PRÓXIMA A ARENA SAIDEIRA,ENCONTRA-SE VILA NOVA SAVOIA Hoje vamos contar a historia de uma das mais charmosas vilas ainda existentes em São Paulo. Para fazer isso chamamos desse conjunto de casas magico, Salvatore Iungano, descendente da Familia que fundou,constriu e ajudou a conservar e salvar aquele que è chamado de Parque Savoia. Um Oasis no meio de Sao Paulo. Uma viajem a Toscana sem pegar aviao. 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Rua Joaquim Marra, 1043 - Vila MatildeTerreno muito bem localizado 8,80x24. Totalizando 211,00m². ZONEAMENTO: ZC. Vila Matilde entre metrô Vila Matilde e Guilhermina- Esperança, documentos ok Proximidades: Radial Leste, Av. Dr. Bernardino Brito Fonseca de Carvalho (Gamelinha) Av. Waldemar Carlos Pereira, Av. Aricanduva, Principais ciclofaixas e ciclovias. Ótima localização rodeado de comércio variado, á 600 mts do Colégio São José, facilidade de acesso as principais vias com Gamelinha e Radial Leste, 750 metros da estação de Metrô Guilhermina Esperança , localizada na Rua Astorga, 800, na Penha, Zona Leste, foi inaugurada em 27 de agosto de 1988, durante o governo do Prefeito Jânio Quadros, como parte integrante da linha 3 Vermelha, também conhecida como Linha Leste-Oeste. Prevista para se chamar estação Rincão, em homenagem ao municipio de mesmo nome, localizado no interior do Estado, teve o nome modificado por manifestação popular, passando a ser chamada Estação Vila Guilhermina, em homenagem a um dos bairros onde a estação se localizava. Pouco tempo depois, os moradores do bairro vizinho de Vila Esperança apresentaram um abaixo assinado para uma alteração, passando a ser denominada Estação Guilhermina/Esperança em setembro do mesmo ano. Guilhermina era o nome da filha de Oscar Ferreira, proprietário do Sítio Nhocuné, o loteamento que originou o bairro de Vila Guilhermina, em 1937. Esperança remete à uma parente de dona Maria Carlota de Melo Franco Azevedo, proprietária do terreno onde se localizava a antiga Vila da Concórdia, que o loteou e transformou no bairro, inicialmente de população operária, de Vila Esperança em 1921. Marcadores: Penha Um comentário: Unknown16 de julho de 2017 às 10:37 Ouvi dizer, também, que o nome Estação RINCÃO seria uma referência ao córrego Rincão que passa ao lado da estação. Na vila Esperança há uma rua com esse nome.São Paulo - SPTerreno muito bem localizado 8,80x24. Totalizando 211,00m². ZONEAMENTO: ZC. Vila Matilde entre metrô Vila Matilde e Guilhermina- Esperança, documentos ok Proximidades: Radial Leste, Av. Dr. Bernardino Brito Fonseca de Carvalho (Gamelinha) Av. Waldemar Carlos Pereira, Av. Aricanduva, Principais ciclofaixas e ciclovias. Ótima localização rodeado de comércio variado, á 600 mts do Colégio São José, facilidade de acesso as principais vias com Gamelinha e Radial Leste, 750 metros da estação de Metrô Guilhermina Esperança , localizada na Rua Astorga, 800, na Penha, Zona Leste, foi inaugurada em 27 de agosto de 1988, durante o governo do Prefeito Jânio Quadros, como parte integrante da linha 3 Vermelha, também conhecida como Linha Leste-Oeste. Prevista para se chamar estação Rincão, em homenagem ao municipio de mesmo nome, localizado no interior do Estado, teve o nome modificado por manifestação popular, passando a ser chamada Estação Vila Guilhermina, em homenagem a um dos bairros onde a estação se localizava. Pouco tempo depois, os moradores do bairro vizinho de Vila Esperança apresentaram um abaixo assinado para uma alteração, passando a ser denominada Estação Guilhermina/Esperança em setembro do mesmo ano. Guilhermina era o nome da filha de Oscar Ferreira, proprietário do Sítio Nhocuné, o loteamento que originou o bairro de Vila Guilhermina, em 1937. Esperança remete à uma parente de dona Maria Carlota de Melo Franco Azevedo, proprietária do terreno onde se localizava a antiga Vila da Concórdia, que o loteou e transformou no bairro, inicialmente de população operária, de Vila Esperança em 1921. Marcadores: Penha Um comentário: Unknown16 de julho de 2017 às 10:37 Ouvi dizer, também, que o nome Estação RINCÃO seria uma referência ao córrego Rincão que passa ao lado da estação. Na vila Esperança há uma rua com esse nome.